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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

26
Nov21

A Fonte de Alter!

Francisco Carita Mata

Fonte de Alter, na Aldeia?!

Fonte de Alter. Vista do Sul. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Exatamente. Esta fonte designa-se “Fonte de Alter”, apesar de situada em Aldeia da Mata, a escassos cem metros do povoado, situado a Norte. Precisamente, porque fica no caminho para Alter do Chão, vila, situada a Sul, a mais de uma dezena de quilómetros. Já no término da freguesia de Aldeia da Mata, limite do concelho de Crato e próximo do início do concelho de Alter do Chão.

Estrada Aldeia Alter. Foto original. 2021.07.09.jpg

Volto assim à abordagem sobre as Fontes e a escrever no blogue “Apeadeiro”. Fonte que fica precisamente a caminho do apeadeiro da Matta, distando cerca de três quilómetros. Aonde me dirigi, centenas de vezes, a apanhar o comboio ou a descer dele, durante os anos setenta e oitenta do século XX.

(Um dos limites do concelho do Crato é precisamente esta região, onde há séculos terá existido próximo, a célebre “Mata de Alfeijolas”, de que falei, na abordagem sobre o “Topónimo de Aldeia da Mata”.)

As fotos são de Julho, deste ano 2021, tal como as das outras fontes já apresentadas: do Salto, das Pulhas e da Bica.

Fonte e tanque. Foto original. 2021.07.09.jpg

(Esta Fonte não é tão “monumental”, como as do Salto ou da Bica. Esta adjetivação pode soar despropositada, mas é relativa. Tudo se relativiza face ao contexto e ao enquadramento local. Tenho plena consciência disso. Perdoem-me esta perceção da realidade.)

Também a água não corre tão abundantemente como nas outras fontes referidas. Nem é tão agradável. (Cada coisa no seu lugar.)

Tanque da água. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Bem… Este é um registo documental sobre as Fontes de Aldeia. Vale o que vale. Não tem quaisquer pretensiosismos. Até porque as fotos também não me saíram por aí além!

Obrigado pela sua visita. Votos de muita saúde. Beba boas águas. Este postal “apeado” é o nº 31!

Paralelamente, em “Aquem-Tejo”, estamos “apeados” no nº 999!

Fonte vista de Nordeste. Foto original. 2021.07.09.jpg

 

16
Nov21

Pote da Fortuna e Paisagem circundante!

Francisco Carita Mata

Paisagem primaveril. Foto original. 2021.04.02.jpg

Paisagem relevante enquadrando uma obra de “trash art”!

Tapada. Vista para a Ribeira. Foto original. 2021.04.02.jpg

Em “Aquém-Tejo”, publiquei um postal peculiar sobre “Trash Art”, em plena Natureza.

Azinheira centenária. Foto original. 2021.04.02.jpg

A partir de um comentário de "Maior de Sessenta", que relaciona essa “instalação artística” com outras semelhantes espalhadas pelos mais diversos locais, referi que esse “objeto artístico” está enquadrado num contexto paisagístico deveras interessante.

Espinheiro. Cabras. Foto original. 2021.04.02.jpg

É esse acervo documental que apresento neste postal em “Apeadeiro”.

As fotos são de dois de Abril, deste ano. Um contexto de tempo bastante diferente do atual: Primavera - Outono!

Mas as paisagens enquadram o local onde está o célebre "Pote"!

A flor seguinte, de um lírio campestre (?), estava bem próxima do dito cujo.

Lírio campestre. Foto original. 2021.04.02.jpg

Tal como o muro que se segue.

Muro tradicional. Foto original. 2021.04.02. jpg

Muros destes são para preservar. Contrariamente a outros que são de destruir.

Observe as técnicas construtivas com escassos materiais e todos naturais.

E estas "meninas", "Cabras Sapadoras" eram presença habitual no espaço.

Cabras sapadoras. Foto original. 2021.04.02.jpg

E nem imagina a sonoridade dos chocalhos! Gravei, mas não consigo transpor para o blogue.

Espero que tenha apreciado as paisagens. E Obrigado!

 

12
Nov21

As Passadeiras do Porcosunho! (Porcos unho?!)

Francisco Carita Mata

Sabe o que são Passadeiras, Poldras ou Alpondras?!

Passadeiras Porcozunho. Foto Original. 2021.10.31.jpg

Consultemos a nossa Lexicoteca:

«Alpondras, s.f. pl. (de a+poldras). Pedras que se colocam umas a seguir às outras num rio, de modo a unir as margens e a permitir, consequentemente, a passagem do mesmo a pé enxuto. Pag. 169. Vol. I

Passadeira, s.f. (de passar).1. Alpondras. Pag. 499. Vol. II

Poldras, s.f. pl. (corr. de alpondras). Pedras de passagem, entre as margens de um ribeiro; o m. q. alpondras. Pag. 652. Vol. II»

In. Lexicoteca – Moderno Dicionário da Língua Portuguesa – Círculo de Leitores – Vol I e Vol II – 1985.

*******

Passadeiras Porcosunho. Foto original. 2021.10.31.jpg

Neste postal, interrompemos, de certo modo, o ciclo das Fontes, a que voltaremos mais tarde, e apresentamos documentação sobre o título em epígrafe.

No final do mês de Outubro, coincidente também com o final de semana, dias 29, 30 e 31; sexta, sábado e domingo, choveu no Norte Alentejano.

De modo que, revivendo uma tradição infantil, no domingo, trinta e um de Outubro, ainda a chuviscar, resolvi ir à Ribeira do Porcosunho (Porcos unho?!), a ver como corria a Ribeira. A Ribeira que contorna a Aldeia é sempre a mesma. Chama-se, oficialmente, Ribeira de Cujancas. Mas, nos territórios próximos da povoação, adquire diferentes nomenclaturas, conforme os locais por onde passa perto da localidade. No sítio junto à Fonte das Pulhas, situada na respetiva margem esquerda, designa-se “Ribeira do Porcosunho”. Que nome intrigante(!) Na margem direita tem a “Horta do Porcosunho”.

As fotos exemplificam as respetivas passadeiras, singelos “monumentos” ancestrais. Nalgumas localidades, afirmam que as existentes nas respetivas ribeiras, remontam à época romana.  A água corrente, resultante das chuvadas. Olhando as margens com atenção, observa-se que terá corrido maior caudal.

A Fonte das Pulhas e o leito da Ribeira.

A Fonte e a Ribeira. Foto Original. 2021.10.31.jpg

Barrento, como resultado das chuvadas. E um saco azul! De lixo! Ainda se fosse dos outros…sacos azuis!

Caro/a Leitor/a, espero que tenha apreciado. Obrigado!

 

11
Nov21

"Vamos dar de beber… à Dor"?

Francisco Carita Mata

Em “Dia de São Martinho” é o que apetece, não?!

Mas não. Vamos beber, sim, mas ainda na Fonte da Bica e num texto original.

Fonte da Bica. Geral. 2021.09.01.jpg

A Fonte da Bica: Descrição de J. Guerreiro da Purificação

«A Fonte da Bica»

Fonte, aspeto central. Foto original. 2021.09.01.jpg

«As nascentes vêm de duas minas do terreno do Senhor António Marques, ou seja, do chão que fica em frente quando se sobe a azinhaga onde está a arca, a pouca distância desta. Estas minas foram abertas pelo Senhor Joaquim Paté Caldeira (o Ti Torrado).

Arca da Fonte. Foto original. 2021.07.09.jpg

A arca desta fonte foi feita depois de ter havido um desastre na primeira. Um caso estranho e que passo a contar. A primeira arca da fonte estava construída no meio da azinhaga, um pouco mais acima da direcção da actual, mas soterrada para o trânsito ficar livre. Mas um dia aconteceu que uma vaca do Senhor José Durão, o antigo dono do terreno onde estão as minas, meteu as patas por entre os cascões de pedra que tapavam a arca. Depois, só com a ajuda de vários homens conseguiram tirar de lá o animal.

Azinhaga acima da Arca da Fonte. Foto original. 2021.07.09.jpg

A Fonte da Bica, é das fontes da terra, a mais procurada pelo nosso povo. Há uns anos, antes de haver água canalizada e a Aldeia com mais povoação, a água desta fonte no Verão era todos os anos muito pouca, o que originava a tão maçadora “espera”.»

A Bica. Foto original. 2021.09.01.jpg

In. “A Nossa Terra” – Purificação, João Guerreiro da – Há Cultura / Associação de Amizade à Infância e Terceira Idade de Aldeia da Mata, 2000. Pag.s 146, 147.

(João Guerreiro da Purificação – Aldeia da Mata – 10/07/1927 – 17/12/1997.)

Fonte da Bica. Geral. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Continuo a divulgar as “Fontes de Aldeia”, ilustrando os postais com imagens globais ou parcelares das mesmas.

Divulgo igualmente textos do livro supracitado, de Autoria do “Senhor João”. Assim vou dando a conhecer parte do Património material e imaterial, referente a Aldeia da Mata. Estes textos contêm referências à localidade, reportando-se a um tempo muito diverso daquele que conhecemos hoje.

O “trânsito” referido reporta-se a carros movidos por tração animal: muares: machos, mulas, burros, burras e vacas. O episódio referenciado menciona uma situação dessas. Situar-se-á aí pelos anos trinta, quarenta, do séc. XX. Talvez! Até finais dos anos setenta ainda havia muitos carros puxados por tração animal. Os carros motorizados, em Portugal, só se generalizaram a partir da segunda metade desta década, mercê da melhoria generalizada das condições de vida, especialmente das classes trabalhadoras.

Outro termo citado, a “espera”. Refere-se ao facto de, no Verão, as nascentes das fontes serem mais fracas, pelo que corria menos água nas bicas. Como a procura era bastante, dado não haver água canalizada, as pessoas que iam às fontes, quase exclusivamente as mulheres, ficavam esperando, na respetiva “vez”, isto é, ordem de chegada, até que a água voltasse a correr na bica. Para encherem os cântaros, os asados, as infusas.

Lembro-me da instalação da água canalizada na Aldeia e da abertura de canos por todas as ruas. Corria o ano de 1966! A instalação dos esgotos ocorreu bem depois. Já nos finais de setenta ou inícios de oitenta. (Não me lembro com precisão.)

Mas não pense que estas situações de carências de bens e serviços que hoje consideramos básicos eram especificas das Aldeias. Eram comuns nas Cidades também. Atingiam proporções e condições ainda bem piores do que ocorria no Interior. Basta lembrar os “bairros de lata”, que enxameavam toda a Grande Lisboa!

Nos terrenos do supermoderno “Parque das Nações” existia a célebre “Lixeira de Beirolas”. Frisar que foi a “Expo 98”, que despoletou a requalificação de todo aquele espaço.

Só para lembrar este Portugal, ainda recente, que fomos!

Muito Obrigado e Muita Saúde!

 

10
Nov21

Fonte da Bica: Quadras de J. Guerreiro da Purificação

Francisco Carita Mata

Fonte da Bica. Estrutura base. Foto original. 2021.07.09.jpg

«Fonte da Bica»

 

«Com paciência de velhinha

A transparecer de contente

Vens com a água fresquinha

Matando a sede à gente.

 

És rainha dos segredos

Das fontes da nossa terra

Também tens fama de medos

De há muito a esta era.

 

Humilde fonte da bica

Cercada de olivais

Quem te esquece, a dever fica,

Quem não te esquece, dá ais.

 

Ninguém sabe agradecer

As muitas sedes que mataste

Quem sabe se alguém ao beber

Alguma vida salvaste.

 

Os filhos da nossa terra

Que longe ganham seu pão

Lembram-se bem como era

Beber água na mão.

 

É lindo e tem sentido

Esta maneira de beber

Mas a dor fica contigo

Se alguém te vai esquecer.

 

Se bebo a tua água

Renasce-me a minha vida

De contente volta a mágoa

Ao lembrar a despedida.

 

Tens o Ribeirinho, por namorado,

Que te beija a toda a hora

E lá em cima o povoado

Zelando-te pelo tempo fora.

 

Nas noites quentes de verão

Com rouxinóis a cantar

Enche-nos de alegria o coração

Beber da tua água ao luar.

 

A fama dos teus medos

Que há muito de ti vem

Já não seriam segredos

Se não os guardasses tão bem.»

 

In. “ANTA” - Poesias. Pag. 19 - De João Guerreiro da Purificação. Aldeia da Mata – 1992.

 

Fonte da Bica. Aspeto Geral. Foto Original. 2021.07.09.jpg

P.S. – Com este postal, continuo na divulgação de Património de Aldeia da Mata.

Material: as Fontes, neste caso, a da Bica.

Imaterial: Poesia, de João Guerreiro da Purificação.

Espero que tenha gostado, Caro/a Leitor/a.

 

 

09
Nov21

Fonte da Bica: Fotos Gerais.

Francisco Carita Mata

Fonte da Bica I. Foto original. 2021.07.09.jpg

Fonte já integrada nos “Percursos Pedestres”, como se pode verificar na foto primeira.

Dir-me-á que não será boa altura de andar por aí, pelas Fontes...

Fonte da Bica III. Foto original. 2021.09.01.jpg

Por acaso até considero que é. Está um pouco mais frio, é certo. Mas o nosso clima é o que é e já aí está o “Verão de São Martinho”! Quase coincidiu com o “… dos Marmelos”!

E estes passeios são sempre saudáveis. Bem sei que muita gente saudável anda na colheita da azeitona. Valentes! Mantêm a tradição e aproveitam um recurso precioso. Parabéns!

Mas voltando à Fonte. Apresento vários excertos fotográficos.

Fonte da Bica IV. Foto original. 2021.09.01.jpg

Desde logo o nome: … da Bica! Certamente das primeiras a ter essa funcionalidade: uma bica. Quando as outras seriam de mergulho. Digo eu! Na foto anterior: a bica e o"ladrão". Que até nas fontes os há! (...)

A "Arca da Fonte"

A Arca da Fonte. Foto original. 2021.07.09.jpg

A conduta de transporte da água até à fonte, aproveitando ou servindo também de muro. Funcionalidades. Inteligência prática de antepassados.

Conduta da água. Foto original. 2021.07.09.jpg

O respiradoiro da água.

Igualmente funcional e devidamente protegido! Em fundo, imagens da Aldeia.

Respiradoiro da água. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Outra funcionalidade: o poço. A jusante. E a respetiva bomba manual que enchia os bebedouros do gado.

Poço e bomba manual. Foto original. 2021.09.01.jpg

Quando havia vacas e muares e estes e aquelas iam beber à água remanescente da fonte ou do poço, quando a da fonte escasseava! Agora, sobra e desperdiça-se!

A fonte e várias das funcionalidades.

E as ovelhas chocalheiras.

Fonte e ovelhas. Foto Original. 2021.09.01.jpg

Algumas já terão figurado noutros postais. Nomeadamente num sobre "Oliveira Milenar", que se acha bem perto da Fonte. É só seguir para a "Fonte da Baganha".

Aventure-se! A pé! SFF!

E sobre as Fontes: Não será conveniente que, periodicamente, as respetivas águas sejam analisadas?! E devidamente aproveitadas por todos nós?!

Digo eu...

Saúde! E Obrigado!

 

03
Nov21

Erosão no “entroncamento” da “Azinhaga e da Travessa” (I)!

Francisco Carita Mata

Uma obra que urge arranjar com caráter de durabilidade.

Erosão no entroncamento. Foto Original. 2021.10.31.jpg

É preciso resolver este assunto com caráter mais definitivo e duradouro. 

O célebre “entroncamento” entre a “Travessa do Fundão / Azinhaga da Atafona” e a “Azinhaga do Poço dos Cães” é necessário arranjá-lo de modo que seja durável o arranjo efetuado.

Ainda recentissimamente foi colocada a gravilha: em 08/10/21. Mal chegou a chuva, nos dias finais do mês, 29, 30 e 31, logo ela se esvaiu.

Erosão na Azinhaga II. 2021.10.31.jpg  

Ficaram os sulcos no “cruzamento”, as regueiras novamente abertas. 

A “Azinhaga”, a parecer uma ribeira… 

E os areões e gravilhas a irem parar ao “Vale de Baixo”!

Gravilha Vale II. Foto Original. 2021.10.31.jpg

Um ciclo que só terminará quando esse “cruzamento” for revestido a alcatrão ou outro material resistente, que os técnicos especializados da Câmara saberão melhor que eu. Com caleiras e cano subterrâneo, para escoamento das águas.  

Acabar com as obras de remedeio, que duram escassas semanas. Vindo novas chuvadas volta-se ao mesmo. 

Apelo às Autoridades competentes, aos técnicos especializados, que se empenhem cabalmente na resolução do problema.

(Arranjar esse “entroncamento” será bom. Se arranjarem toda a Azinhaga do Poço dos Cães será ótimo!)

E não esquecer a colocação de uma lâmpada no poste junto a quintal de Drº Agostinho.

Obrigado pela atenção.

Votos de muita Saúde!

 

01
Nov21

As Alminhas de Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Festejar os “Santinhos”!

E o “Combate de Flor da Rosa” na “Guerra das Laranjas” - 1801!

Alminhas Novas. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Hoje, dia 1 de Novembro de 2021, reporto para postal publicado em “Aquém-Tejo”, em 25 de Outubro de 2014: “As Alminhas de Aldeia da Mata e o Combate de Flor da Rosa”.

Ilustro com fotos das designadas “Alminhas”.

Alminhas Velhas. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Das “Alminhas Novas” e das “Alminhas Velhas”. E do espaço territorial onde terá ocorrido esse “Combate”. Que foi um dos poucos acontecidos durante a célebre “Guerra das Laranjas”.

Entrada Leste da Aldeia. Foto Original. 2021.07.09.jpg

Quando percorrer este espaço da estrada, lembre-se que aí ocorreu um “combate” da História de Portugal, que as “Alminhas” evocam. Fez, neste 2021, duzentos e vinte anos!

No texto citado, explica-se o enquadramento dos itens fundamentais referidos: “Alminhas”, “Santinhos”, “Guerra das Laranjas”, “Combate de Flor da Rosa”.

Leia, SFF. Irá apreciar.

Nicho das Alminhas Novas. Foto original. 2021.07.09.jpg

Se quiser aprofundar mais os assuntos, pode consultar a Bibliografia referida, a internet, ou a documentação existente no Arquivo Histórico Militar, em Portugal ou documentação em Espanha, que também há.

Grato pela sua atenção.

Ainda voltarei a este assunto. Com outras fotos. Não sei se as “Alminhas Novas” terão sido pintadas de novo. As fotos que tenho são de Julho, deste ano.

Muita Saúde!

 

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