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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

30
Jan23

D. Anna Godinho de Campos

Francisco Carita Mata

 Quem seria?!

No Cemitério de Aldeia da Mata

Campa. D. Anna Godinho de Campos. Foto original. 19.01.23

AQUI JAZ

D. ANNA GODINHO DE CAMPOS

FALLECIDA EM 10 D’ABRIL

DE 1894

SUA FILHA, GENRO E NETO

LHE TRIBUTAM AQUI ETERNA

SAUDADE E SINCERA

VENERAÇÃO À SUA MEMÓRIA

P. N. A. M.

*****

Trabalho de Augusto …….

Constructor

Portalegre

*******

Quem seria esta Pessoa?! Senhora de posses, certamente. Alguém saberá quem seria?! Ainda terá descendentes?!

Esta campa também tem a particularidade de estar posicionada de forma diferente da quase totalidade das outras ainda existentes. A cabeceira a Leste, posicionando-se para Oeste. As campas mais recentes têm a cabeceira a Norte, estando viradas para Sul.

No Cemitério da Alagoa, as campas mais recentes têm o mesmo posicionamento: cabeceira a Norte, viradas ao Sul. Mas as mais antigas têm cabeceira a Sul, viradas a Norte.

Haverá um normativo epocal sobre o assunto?!

(Nota Final: Este postal insere-se na documentação e pesquisa sobre Aldeia da Mata.)

*******

Votos de Saúde e de Paz!

E Viva a VIDA!

 

 

21
Jan23

Pôr-do-sol – 21/01/23 – Aldeia da Mata.

Francisco Carita Mata

Uma imagem lembrando as cores dos Mestres Italianos!

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

(Presunção… e água benta!)

Relativamente ao dia 20 de janeiro e no referente ao aumento dos dias, costuma-se dizer:

“Em vinte de Janeiro, uma hora por inteiro, mas quem bem contar, hora e meia lhe há de achar”

As fotos do pôr-do-sol não são de ontem, porque o ocaso não proporcionou imagens bonitas. São de hoje, 21/01/23, sábado, em que o sol, ao pôr-se, possibilitou boas fotos.

Relativamente ao aumento dos dias, não tenho valores exatos. Não fui verificar a que horas o sol nasceu. Levantar cedo?! Com o frio que está, não apetece nada. O pôr do sol tem ocorrido já um pouco depois das 17h e 40’. Como em Dezembro, no 1º dia de Inverno, essa ocorrência aconteceu pelas 17h. e 15’, então relativamente ao poente, o dia já tem mais 25’. Ao nascer?! (…)

Bem… ditados são ditados. Devem ser entendidos de modo genérico. Neste, querendo  significar que os dias são realmente maiores. E esse é um facto por demais percetível. Quem se levanta cedo também se aperceberá, certamente, da situação pela manhã.

A 1ª foto, titulando o postal, o sol acabando de se pôr.

Na 2ª, temporalmente anterior à que tutela o postal, tirada no Chão da Atafona, o sol ainda a ver-se por entre as oliveiras.

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

A 3ª, os dois ícones de Aldeia da Mata. O sol ainda se vislumbra no alto da torre sineira, lado oeste.

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

Na 3ª, o sol ainda, por cima do cabanal.

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

Na 4ª, o sol quase a pôr-se, visto do início da Azinhaga do Porcozunho.

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

E, na 5ª, já após o sol se ter posto. O realce da grandeza da Araucária!

Pôr do sol. Foto original. 21.01.23.

Veja o pôr-do-sol, SFF!

17
Jan23

Os Gatos no meu Quintal (VI)

Francisco Carita Mata

Os gatos voltam a protagonizar cena peculiar!

Gato curioso. Foto Original. 26.12.22.

Ontem, dezasseis de Janeiro, 2ª feira, pela tarde, já dezasseis horas, vou até ao “Quintal de Baixo”, na expectativa de fazer alguns trabalhos de campo. (Que acabei por não fazer, porque, entretanto, voltou a chover. Tal como hoje, chuviscos pela tarde, muito vento todo o dia e frio. Frio! É Inverno.)

Mas, ontem…

… Ao entrar no cabanal, comecei a ouvir um pipilar, parecia-me um piar. Intrigante! Inusual, porque julguei, inicialmente, ser alguma coruja. Mas admirava-me, porque, à hora referida, ainda de tarde, não é costume ouvir já as corujas. Lá mais para diante, mais ao final do dia, sol-posto, é costume ouvi-las. Ou mocho a piar.

Escutando mais atentamente, parecia-me um miar de gato. Olhei para os dois compinchas, estacionados na entrada do cabanal, mirando-me. Observei-os bem e não me parecia estarem a miar. Aproximando-me mais da porta do palheiro, a que a cabana dá acesso, pude precisar que dele provinha um miar, quase um pedido de socorro, de ajuda.

Gato! Aqui, melhor… ali, há gato! Há gato no palheiro!

(Mas como foi o bicho lá parar?! Não há buracos nas paredes nem no telhado!)

Um certo receio de abrir a porta, não viesse ele de lá esbaforido. Mas não havia como não abrir!

Aberta a porta com cuidado, lá estava um dos gatinhos, um dos quatro companheiros, mosqueteiros!

Como lá entrara? Só pela mesma porta, pela qual saíra.

No domingo, de tarde, andei no quintal limpando um ervaçal e tive a porta do palheiro aberta. Curiosos como são os gatos, um deles, o referido, entrou.

Quando me fui embora, fechei a porta, ignorando que lá ficara um dos animais.

Nunca me apercebera, até ontem, que eles lá tivessem entrado. O dito terá lá ficado cerca de vinte e quatro horas. Da tarde de domingo para a de segunda-feira. Espero que a curiosidade fique curada!

Comer?! Só algum inseto perdido. Porque ratos não há. Nem no quintal, nem no cabanal, nem no palheiro. Desde que por ali cirandam os gatos.

Não lhe faltou água, porque tenho um balde cheio, no palheiro.

Terá sido uma cena curiosa para o bichano enclausurado e para os manos, cá fora, a ouvirem-no.

Ficará de emenda?! Não sei, mexeriqueiros como são os gatos!

Agora, quando me vou embora, bato na porta, é de chapa, a fazer barulho.

E chamo-os.

Bichano! Bichano!

*******

(As fotos?! Não correspondem à cena descrita. A minha capacidade fotográfica ainda não atingiu a destreza de fotografar instantâneos. Até porque também fiquei surpreso.

A 1ª, é de um dos mosqueteiros, mas não sei se é o protagonista referido. Não os consigo distinguir. São todos malhados.

A 2ª e a 3ª são das paredes do palheiro. Repare nas técnicas construtivas. Julgo ser edifício ainda do séc. XIX.

Cabanal. Lados sul e oeste. Foto original. 12.09.22.

Na 3ª foto junto à oliveira, de cerca de um século, está um cacto, que plantei ali em 2015. Trouxe-o do Feijó.)

Parede sul do cabanal e cacto. Foto original. 12.09.22.

 

15
Jan23

Os Gatos dos meus Quintais (V)

Francisco Carita Mata

Gatos V. Foto original. 12.01.23.

Fotos no Quintal de Baixo e narrativa de cena peculiar!

Gatos V. Foto original. 12.01.23.

Volto a publicar mais um postal sobre os gatos nos meus quintais. Repare, Caro/a Leitor/a, que coloco o pronome possessivo relativamente aos quintais e não no concernente aos gatos. Os quintais são meus. Os gatos não! São silvestres, por demais independentes, andam e cirandam nos Quintais, à minha volta, observando-me. Estrategicamente, no Chão, vão quase até ao Vale, quando por lá ando.

Ontem vivemos uma cena por demais engraçada. Peculiar!

Já sol-posto fui levar-lhes uns mimos. Comida “moderna”, especialmente para gatos.

O produto está na caixa de cartão usual, que levo num saco plástico.

Não entrei de imediato no Quintal de Baixo, local de amesendação e recreio dos bichos. Primeiro dei meu passeio acelerado pela Azinhaga do Porcozunho, até depois do Vale, para além da ETAR, relativamente afastado do quintal. Para desentorpecer as pernas.

Quando decido retornar, qual não é o meu espanto, ao observar dois dos gatos dos meus quintais que vinham a correr atrás de mim!

Eles também ficaram espantados, com a minha mudança rápida de sentido e saltaram para o muro do Vale do Meio.

Passei por eles, lembrei-lhes que o local da paparoca era no Quintal de Baixo, onde iria deixar-lhes a comida. O que fiz. E eles certamente terão ido papá-la, que sempre se regalam.

Os animais têm estes comportamentos de se afeiçoarem a nós. É claro que a ração é um elemento primordial da ligação afetuosa. Amigos por interesse?!

Não sei. Mas se me dissessem, há algum tempo, que eu andaria a dar de comer aos gatos, eu diria que era disparate!

Vidas!

Nossas e dos gatos!

Gatos V. Foto original. 06.01.23.

(As fotos apresentadas não correspondem à cena descrita. Mas são dos ditos cujos, no Quintal de Baixo, nos muros da antiga pocilga.)

Bons passeios, que os dias estão bonitos.

 

14
Jan23

A Ponte da Ribeira das Pedras – Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Ponte lado oeste. Foto original. 21.12.22.

(Pós – Cheias)

Revisões – Manutenções – Reparações – Alargamento: Alvitres!

Volto a escrever sobre as cheias. Sobre as suas consequências. Sobre a Ribeira das Pedras e a respetiva ponte. Sobre possíveis, prováveis, necessárias obras. De curto e de longo prazo. Sugestões, alvitres a quem de direito e obrigação!

Já escrevi, em postais anteriores, sobre a necessidade de a ponte da Ribeira das Pedras precisar de obras de manutenção. Muito antes de imaginar, conjeturar hipotéticas, na altura improváveis, cheias. Vivíamos em tempos de seca e não se falava ou vislumbrava outra coisa!

Agora, após as cheias de 13 e de 20 de Dezembro, mais necessárias se perfilam as reparações e manutenção das pontes. (Já o frisei face à ponte da Ribeira do Salto.)

A 1ª foto, de 21 de Dez., documenta o lado de jusante / Oeste da ponte.

É por demais visível essa necessidade. É só olhar e ver!

A 2ª foto, de 15 de Dez., entre as duas cheias, evidencia como a ponte precisa de ser alargada e como pede que, através desse alargamento, se equacione o desaparecimento da respetiva curvatura.

Estrada e Ponte da Ribeira das Pedras. Foto Original. 15.12.22.

Alargamento da ponte, a montante, de modo que a estrada, a sul e norte, se processe, o mais possível, em linha reta.

Nesse alargamento, melhoria, deverá ser tido em conta que a ponte, num contexto de cheias, funciona como uma barragem. A 3ª foto evidencia o facto.

Ribeira das Pedras. Cheia. Foto original. 20.12. 22.

Tem apenas três arcos, no lado sul e, a norte, o paredão e o parapeito impedem o escoamento das águas. Um quarto arco ou mesmo quinto não destoariam no conjunto da ponte.

Estas serão, obviamente, obras de longo prazo. Ou apenas sementes, ideias, lançadas ao vento…

De curto prazo, para além das revisões, verificações das estruturas da ponte, é imprescindível a reparação dos parapeitos.

E um alvitre meu: porque não fazer algumas aberturas nos parapeitos, de modo a processar um melhor escoamento das águas em tempos de cheias?!

Dir-me-á: mas quando virão as próximas?! Mais de meio século?! Nem nós cá estaremos, nem vale tanto investimento em terra tão pequena!!?!

Respondo eu: Pois… é tudo para as Lisboa(s)… em que se gastam milhões com metros do Metro e se anda numa ciranda, há meio século, a gastar balúrdios com estudos de aeroportos e aeroportos! E outras coisas mais…

Relativamente às Lisboas… é preciso descentralizar e isso começa, por certas obras de envergadura serem realizadas fora do concelho.

(Quanto ao aeroporto… Beja! Daqui a cinquenta anos é já ali!)

 

09
Jan23

As Cheias: o depois, o durante e o antes…

Francisco Carita Mata

A Ponte da Ribeira do Salto.

(Efeitos das Cheias)

Quando escrevi este postal, ontem, domingo, oito de Janeiro, esteve ainda a chover. Que São Pedro não se esqueceu de nós, tantos anos temos andado a pedir chuva, que a seca nunca mais acabava… Pois, agora, já estamos fartos! Tanta encomenda fizemos, que o Santo está a dar despacho a tudo, que não sabemos quando acabam as cheias e começa outra vez a seca. Uma seca! Ou não há fome que não dê em fartura! (Hoje, 09/01/22, 2ª feira, o tempo melhorou. Está sol, já fui às ribeiras e aos campos, passear e fotografar. Mas não são essas fotos que publico, ainda.)

Antes de continuar, convém frisar que as pontes depois destas toneladas e toneladas de águas furiosas arremessadas às respetivas estruturas, aos arcos, aos parapeitos, precisam de uma revisão técnica, por profissionais competentes.  Para além dos arranjos inerentes, claro! Mas isto toda a gente sabe, infere, deduz. Estou eu prá ‘aqui a pregar padre nosso ao vigário…!

(Já por diversas vezes estive junto à ponte referida, mas ainda não me atrevi a atravessá-la! Hoje também não, apesar de já estar devidamente sinalizada de perigo.)

As imagens pretendem sequenciar uma narrativa sobre a ponte, mostrando os efeitos das enxurradas. A do Salto parece que levou uma sova de todo o tamanho, tal o aspeto com que ficou!

Foto de 22 de Dezembro, tinham estado os funcionários da Junta a queimar uns troncos e ramos que estavam a montante. Ainda corria razoavelmente.

Ponte do salto. Foto original. 22.12.22.

Foto de 30/12/22, também do lado de montante, já correndo muito menos.

Ponte do salto. Foto original. 30.12.22.

Imagem de 20/12/22, dia da Cheia, de tarde, depois das 16h.

Cheia na Ribeira do Salto. Foto Original. 20.12.22

(A estrutura completamente submersa, observando-se o efeito cascata, derivado da obstrução provocada pela ponte.)

E para comparar com a situação anterior, relativamente próxima temporalmente, fotos de 23 de Setembro. Situação completamente diferente, quanto ao caudal da Ribeira. Corria um fiozinho, parte proveniente da Fonte, que corre todo o ano uma água excelente e também da ETAR, situada a montante do Salto e a jusante da ribeira das Pedras, de que falaremos noutro postal. (São fotos originais, mas não de minha autoria.)

Estrutura da ponte, a montante

Ponte do Salto. Foto original. 23.09.22.

Perspetiva da estrutura da ponte, a jusante

Ponte do Salto. Foto original. 23.09.22.

(Esta Ponte é um monumento singelo, rústico, tosco, mas perspetiva um sentido muitíssimo prático e inteligente na respetiva construção. Uma Obra de referência e Monumento notável, face aos diversos condicionalismos e contextos. É só observar bem as fotos!

Tradicionalmente, supõe-se, refere-se, ser de origem romana. Inspirada no conceito das respetivas pontes foi certamente, que existem várias pela região norte alentejana. E esta inspira-se nessas pontes, nomeadamente no arco. Todavia, não atinge a perfeição daquelas de que se tem a certeza do facto de serem romanas. A de Vila Formosa, por ex.

Por outro lado, surpreende-me que nas Memórias Paroquiais, tanto nas de 1758, como nas de 1747, a ponte não venha referenciada.

Mas isso poderá não querer dizer absolutamente nada.)

E o fio de água, que mal se percebe, a montante, na mesma data: 23/09/22.

Ribeira da Fonte do Salto. Foto original. 23.09.22.

Bons passeios, que o tempo parece melhorar.

(Hoje ainda quero ir trabalhar nos quintais.)

E lembrar-me que, em Setembro, andámos por debaixo da ponte, atravessando de montante para jusante!

 

07
Jan23

Uma Árvore no Inverno – Aldeia da Mata!

Francisco Carita Mata

Uma Figueira Verdeal no Chão da Atafona.

Figueira verdeal. Foto original. 30.12.22

Esta foto, ainda de 2022, trinta de Dezembro, já sol posto, é de uma Árvore de folha caduca, no Inverno. Uma figueira verdeal.

Nesta estação, os seres vivos reduzem a sua atividade, tanto quanto podem. Neste tipo de árvores, essa redução vai ao limite de se verem desprovidas de folhas. Reduzem o seu potencial ao limite mínimo. Ou será que estão no seu máximo, guardando-se para a eclosão primaveril e expressão frutífera em pleno Agosto?!

Agora, assim, apenas com estes gravetos erguidos, como preces ao céu, suplicantes, parecem tristes! Direcionadas ao astro solar, que depressa se esconde, que nem de dia aparece. Pois, hoje, voltou novamente a chover. Já estamos fartos de chuva, mas São Pedro não quer saber!

Mas o Inverno também é uma estação do ano bonita. Como bonita é a Vida! E bonito é viver!

Cada estação do ano tem a respetiva beleza!

 

 

04
Jan23

Pôr-do-Sol! 27/12/22 – Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Adro da Igreja Matriz – Lado Sul!

Pôr-do-sol. Foto original. 27.12.22

Tentei fotografar o pôr-do-sol no primeiro dia de Inverno, dia 22 de Dezembro, mas não consegui. Dias de chuvas, o sol mal se vira. Não foi possível. O primeiro dia que obtive fotos, o mais próximo do solstício de Inverno, que ocorrera quase no final do dia 21 de dezembro, foi já no dia 27 de dezembro de 2022. Um pouco depois das 17H. e 15 minutos.

Pôr-do-sol. Foto original. 27.12.22

Interessantes estas questões dos solstícios e equinócios e do movimento aparente do sol. Na Aldeia e nos espaços territoriais que frequento, fui tentando fotografar, no ano transato – 2022 – os diferentes locais do sol a pôr-se, ao longo do ano que tenho permanecido na Povoação.

Esta foto, o mais próximo possível da data do solstício do Inverno, foi tirada no adro da Igreja Matriz, no limite Sul.

(No solstício de Verão, para fotografar a respetiva ocorrência, a foto é tirada na Travessa do Fundão, na direção da herdade da Taipa. Muito mais a Norte do local onde tirei a de 27 de Dezembro. Nos equinócios, as situações do sol no ocaso, situaram-se sensivelmente a meio deste trajeto, talvez de cerca de duzentos metros. No início da Azinhaga do Porcozunho, onde ela entronca com a Azinhaga do Poço dos Cães, sensivelmente a meio da distância referida.)

(Só apresento fotos deste início de Inverno. As das outras estações não as tenho acessíveis. De momento.)

Votos de excelente Ano de 2023!

Que consiga presenciar o sol a pôr-se, ainda por muitos dias e anos.

E também o nascer! Que nasça todos os dias e cada dia!

 

 

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