Boa Noite!
Boas e santas noites!
Até Amanhã!
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Boas e santas noites!
Até Amanhã!
Ermida e Cruzeiro em Aldeia da Mata
E outros considerandos e considerações... que isto das conversas...
Ontem, levantei-me cedo, antes do sol nascer e fui tirar fotos junto à Ermida de São Pedro, na “plataforma” do Cruzeiro. “Levantar cedo…” Não é coisa que faça todos os dias.
A propósito de nascer do sol... Hoje, tomei conhecimento que afinal o sol nasce mais cedo do que eu pensava. A modos que hoje nasceu às seis e seis. Não que eu visse ou fotografasse, as fotos são todas de ontem. Foi o Zé António, madrugador, que todos os dias vai trabalhar para o Monte da Taipa, antes das seis, que me informou. Fica o registo e a correção para o postal de Aquém-Tejo. Obrigado pela atenção.
A foto que tutela o postal é da Ermida de São Pedro.
A 2ª é do Cruzeiro documentando o nascer do Sol.
A 3ª é da janela com o registo documental do trabalho de recuperação mandado fazer por Sr. Joaquim Pedro Dias, de que já falámos anteriormente.
A 4ª foto é do Cruzeiro ainda enfeitado, com o cordão vegetal de plantas e flores, agora secas. Dia da “Bela Cruz” – 3 de Maio.
5ª foto: Excertos do cordão com as flores já secas.
E a 6ª foto e última, foto tirada da plataforma do "Cristo Rei", antes do sol nascer ou pelo menos não estando ainda visível devido aos fumos (?!), com umas mirones a fazerem-se às selfies!
Rosa brava: Alma-Mater de Rosa elaborada.
Ontem, publiquei um postal sobre a Gulbenkian onde pontificava imagem de uma rosa, cuja variedade desconheço. Imagem dessa rosa já surgira, em anterior postal, ilustrando Poema de Camões.
Dessa variedade de rosa, temos um exemplar, modesto, no quintal de cima, obtido a partir de semente, trazida precisamente do Jardim da Gulbenkian, talvez há cinco ou seis anos, bem antes da pandemia. (Trazer plantas de variados locais é uma das minhas manias!)
Neste roseiral da Gulbenkian, que ladeia a entrada principal da Fundação, a nordeste, observa-se que as roseiras resultaram de enxerto. Nestes casos, habituais em jardinagem e nas roseiras que disponibilizam os vendedores, há sempre um porta-enxerto de roseira brava – singela, normalmente da cor da roseira que se pretende enxertar.
As fotos documentam o facto. (Os porta enxertos, frequentemente, rebentam na base ramos bravios, muitos florescem e até chegam a criar frutos, contendo sementes.)
A foto titulando o postal é da rosa brava – singela. É lindíssima, na respetiva singeleza! (Também já apresentei fotos de outras roseiras bravas, da minha Aldeia.)
(Na minha opinião, em Portugal, jardim sem rosas não é jardim!)
Este postal, em Apeadeiro, pretende fazer a ligação com o postal de Aquém-Tejo. Também e muito especialmente para verificar um facto que ocorre em Aquém-Tejo, já há alguns meses e que explanarei em postal específico.
Porque será que os meus postais de Aquém-Tejo não figuram nas “janelas” das “tags” habituais?! “Últimos posts”, “Quotidiano”, “Opinião”, “Poesia”, “Natureza”, mesmo quando eu coloco estas “tags”, indexadas ao post!
(Em Apeadeiro os postais surgem sempre.)
Alguma aselhice minha, certamente!
Gostaria que a Equipa SAPO me pudesse ajudar.
Tentarei expor a situação em postal de Aquém Tejo. Obrigado.
Gatos do meu Quintal (XIII)
Gil... nas suas explorações!
«JÁ A ROXA MANHÃ CLARA»
«Já a roxa manhã clara
Do Oriente as portas vem abrindo,
Dos montes descobrindo
A negra escuridão da luz avara.
O Sol, que nunca pára,
Da sua alegre vista saudoso,
Trás ela, pressuroso,
Nos cavalos cansados do trabalho,
Que respiram nas ervas fresco orvalho,
Se estende, claro, alegre e luminoso.
Os pássaros, voando,
De raminho em raminho vão saltando,
E com suave e doce melodia
O claro dia estão manifestando.
(…) (…) (…) (…)
Canção de cisne, feita na hora extrema,
Na dura pedra fria
Da memória te deixo, em companhia
Do letreiro da minha sepultura;
Que a sombra escura já me impede o dia.»
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In. “… Sonetos e Canções (Camões) – para o 5º ano dos Liceus – Porto Editora – Porto
Por J. Simão Portugal e M. Francisco Catarino
Edição: Anos 60? (séc. XX).
(pp. 91, 93.)
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Nunca é demais homenagear Luís Vaz de Camões.
Para além de Sonetos… também Canções!
(Hoje também é Dia de Outro Poeta!)
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Foto?! Pôr do Sol, em Aldeia da Mata (17/04/23). É mais difícil "apanhar" o Nascer do Sol!!!!
(No Chão da Atafona, em modo pré – estival!)
E… flores no Quintal
Rosa branca avermelhada
Malva rosa, rosa
Rosa branca, branca.
E fruto verde, verde…
(Quando maduro….divinal!)
Assim se realçam as Plantas do Quintal!
(Fotos ainda de finais de Maio.)
No Caminho da Fonte das Pulhas – Alto Alentejo
No início do Caminho da Fonte das Pulhas que também vai dar ao “Porcos Unho” - (horta, ribeira e passadeiras) – após o “Chão da Atafona”, nem cem metros percorridos, temos no lado direito – Norte – o “Vale de Baixo”!
Imagem global, o Vale, enquadrado por ramo de Catalpa:
(O campo semeado de azevém, uma parte já ceifada. Em plano médio, o renque de árvores formado pelos freixos e o choupo negro)
Um ramo de Catalpa florida.
A planura semeada de feno – azevém (?) – e mal se vendo, falta de habilidade fotográfica, uma ave.
Uma pega azul! Que me lembre, este ano foi a primeira vez que vi este tipo de ave, na minha região. (Já vira no Algarve.)
Fotos da romeira cheia de flor.
E o “amigo” Gil (Eanes), o “Caçador”, numa das suas passeatas, acompanhando-me.
(Quis realçar a flor da silva, mas ficou "desfocada". O gato estragou a foto?!)
(As fotos são todas de finais de Maio, já havia chovido ou estava em vias de...)
Bons passeios, com saúde, e Obrigado pela visita!