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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

29
Jul23

Sabe que Planta é esta?! (XXIII)

Francisco Carita Mata

Sabe que Planta dá estes frutos tão peculiares?!

Frutos de roseira brava. Original. Jul.23

Serão saborosos?! Certamente serão, que o gado, as "Meninas Lanudas" adoram!

Eu nunca provei, nem faço conta de saborear, pelo menos, conscientemente!

Outra perspetiva mais aproximada, para melhor identificação.

Frutos de roseira brava. Original. Jul.23

E visão mais global, com excerto de rede protetora. Que as ovelhas...

Frutos de roseira brava. Original. Jul.23

E porque divulguei esta rubrica em Apeadeiro, que habitualmente sai em Aquém-Tejo?!

Porque pretendo publicar um postal sobre a Cidade de Régio.

(Continuo a frisar que os postais de Apeadeiro surgem nas "Tags" habituais. Os de Aquém-Tejo não!!!!)

 

26
Jul23

Rosas, no "Dia dos Avós"!

Francisco Carita Mata

Rosa Branca. quintal de cima. Foto original. 23

Para todos os Avôs e todas as Avós.

Rosas Brancas. original. 23.

No "Dia dos Avós" 2023!

Rosas de cheiro. original. Julho 23.

(As anteriores são "Rosas de cheiro"!)

Rosas em Julho, no meu "Quintal de Cima" - Aldeia da Mata.

Rosas da Avó Rosa. Original. Julho 23.

(As anteriores são Rosas da Roseira da minha Avó Rosa!!!!)

Todas de 16 de Julho! Rosas em Julho!

Rosas brancas com uma intrusa. Original. Jul 23.

(Uma das anteriores rosas tem uma intrusa?! Uma vespa, das "autóctones". Todos os anos me "morde" uma. Este ano já aconteceu.)

Um excelente Dia para todos os Avôs e Avós!

 

25
Jul23

Andorinhas!

Francisco Carita Mata

Andorinhas nos fios...

Andorinhas. original. 09.07.23

Não sei que fios são estes!

Se de eletricidade...se de telefone...

(Na Travessa do Fundão, antigamente Azinhaga da Atafona!)

(Aldeia da Mata)

Andorinhas. original. 09.07.23

Remeto para este Poema que escrevi em 1987: Adeus: A Deus!

(Publicado em 2015, em Aquém-Tejo. À data, ainda não sabia tirar fotos com o telemóvel, quanto mais transferi-las para o blogue. A ilustração chega hoje, com foto de 09.07.23.)

 

23
Jul23

Gatos do(s) Quintal(ais) (XV ): Novo rebento!

Francisco Carita Mata

Há um novo elemento na trupe! No Gatil, diga-se.

Voltamos, apresentando fotos dos elementos do Gatil dos Quintais.

A foto titulando o postal, apresenta Maria Eduarda – Mi-Dú, a 27/05/23, no regresso

Mi-Dú. Original. Maio 23.

…após o desaparecimento em Abril, com o mano Bart – Bartolomeu Dias. Ele nunca mais se viu. Ela, viríamos a constatar, estivera em trabalhos de parto, no “Quintal do Ti Zé Fadista”.

No dia 31 de Maio, observei aí, espreitando de fugida, três rebentos, dos quais apresento um, na última foto.

(A pose está estruturada na entrada de uma casa “abandonada”, sobre que tenho pugnado a respetiva limpeza!!!! Nada feito!!!! Não fossem os gatos e aquilo seria um ninho de ratos e cobras!)

Na 2ª foto, Ricardina e o mano Gil – 27/06/23

Ricardina e Gil. Original. junho.23.

Ricardina, a solo – 28/06/23

Ricardina. Original. junho.23.

02/07/23 – Gil, quando me acompanha nas minhas deambulações pelos terrenos.

Gil. Original. Julho.23.

Eu trabalho. Ele descansa periodicamente. Faz-se à foto, no caso! Muitas vezes caça, mostra as habilidades. Geralmente acaba por se perder nas pesquisas e explorações que faz pelos “matos”. Caça. É terrível! Pena que não cace os javalis, que faz imensa falta caçar os javalis todo o ano! Mas as competências de Gil não chegam a tanto! Toupeiras, ratos, certamente, que nunca mais se viram; lagartixas, pássaros, licranços. Cobras também não. Isso é mais Ricardina.

E a célebre cena de 07/07/23

Gil e Ricardina. Original. 07.07.23.

Ricardina guardando o troféu: a cobra. Gil "desligado" (?) do trabalho da mana?!

E a última foto: Um “rebento” de "Maria Eduarda"!

DuDu. Original. Julho 23

Precisamente também na soleira da porta da casa “abandonada”, onde fotografei a progenitora: Mi-Dú (Maria Eduarda).

(Como chamar-lhe?! Por enquanto, Du-Du. Não sabemos se é menino, se menina! Depois, veremos como baptizá-lo.)

Quando observei os “rebentos” pela 1ª vez, a 31 de Maio, vi três. Dois assim da cor deste aqui apresentado e um malhado.

Que terá sido feito dos outros?!

Aguardamos notícias em futuros postais.

 

16
Jul23

Dois Poemas de Poeta Falcão da Costa - Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Um dedicado à Mãe, e Homenagem a Sr. Rui Nabeiro.

Rosa de cheiro. Original. 03.07.23.

«Oh! minha mãe Oh minha mãe

Oh! minha mãe que Deus me deu

O amor e teu carinho

Minha mãe tudo deu

 

Vou ao Cemitério

À tua campa vou rezar

Será que neste grande mistério

Um dia te vou abraçar

 

Oh! minha mãe que Deus tem

Eu penso muito nela

Um amor que nunca mais vem

Um amor igual ao dela

 

Ofereço-te muitas flores

Nada mais te posso dar

Tenho muitas muitas dores

É um nunca mais acabar

 

Não esqueço as tuas palavras

Na hora da despedida

Nessa hora já mal falavas

Terminava assim a tua vida

 

Adeus até um dia

Este poema foi escrito no dia dezasseis de Dezembro

De 2022»

 

*******

“Homenagem ao Senhor Rui Nabeiro”

 

“Senhor Rui Nabeiro

Foi um homem muito bom

Conhecido no mundo inteiro

Deus lhe deu o dom de ser bom

 

Senhor Rui Nabeiro

Um grande paternal

Hoje o mundo inteiro

De olhos postos em Portugal

 

Delta a sua grande Empresa

Ganhou o título de Comendador

Senhor de muita gentileza

Deixa o povo com muita dor

 

Um senhor de bom coração

No Alentejo era o maior

Um dos melhores da nossa Nação

Era o pai de Campo Maior

 

Até partiu no “Dia do Pai”

Uma data sempre a comemorar

Para o reino do céu ele vai

Deixa muita gente a chorar.”

 

*******

Com estes poemas continuo a divulgar “Poetas e Poetisas de Aldeia da Mata”.

 

12
Jul23

Tosquia das Ovelhas: 01/07/23 - Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

No Cabanal do Chão da Atafona

Reportagem e Considerações sobre uma Profissão especializada e rara.

Ovelhas. Chão da Atafona. 30.06.23.

No passado dia um de Julho assisti à tosquia de ovelhas.

Não foi a primeira vez. Quando o Pai tinha ovelhas, algumas vezes presenciei, ainda com tesouras mecânicas. Já neste milénio, na primeira década, também observei o Zé António a tosquiar mecanicamente, as últimas ovelhas que tivemos.

Mas nunca cheguei a documentar fotograficamente. No ano passado não tive oportunidade. Calhou este ano. Emprestámos o cabanal ao Luís Aires para tosquiar as respetivas ovelhas. Lembramos velhos tempos e documentamos esta atividade, fotograficamente e em vídeo. Em vias de extinção?! Esperemos que não. Mas as condições em que se processa a criação de ovelhas torna o assunto muito problemático.

O/A Caro/a Leitor/a sabe que muita da lã tosquiada, não sei se a maior parte ou mesmo a totalidade, não se vende?! Que ninguém a quer comprar?! Que raio de País ou de Mundo este, em que se desperdiça um recurso tão importante!! Questões de mercado?! Sempre o mercado!!

Se a lã não se vende, como podem os agricultores ter ovelhas que têm sempre de ser tosquiadas?! Ideias / Soluções para o assunto?! E as ovelhas são fundamentais nos campos.

Vamos às fotos.

A que abre o postal: as “meninas / madames” ovelhas, pastando tranquilamente no Chão, a 30 de Junho.

A seguinte: o bardo improvisado para o “salão de cabeleireiro” / cabanal. O dono das ovelhas – Luís Aires, no meio delas, ajeitando-as.

Ovelhas por tosquiar. Original. 01.07.23.

A 3ª foto: o Tosquiador – Sr. António - em plena ação, tratando da “cabeleira” de uma menina, que se fez à “selfie”! (Outra já tosquiada.)

Tosquiando. Original. 01.07.23.

Antes de se iniciar a função, questionei o senhor sobre alguns aspetos do trabalho e sobre ele próprio, ficando a saber o nome – António; idade – 64 anos; que labora nesta função desde os 20 anos. 44 anos, como tosquiador! Quanto leva por cada ovelha, disse-me “ser conforme”. No caso específico, não foi explícito. Varia, conforme para quem trabalha, que há para quem faça este trabalho há vários anos, e para quem comece. Posteriormente soube, através do Luís, quanto levou por cada ovelha, mas uma vez que o tosquiador não me disse, também não escrevo.

Na 4ª foto, novamente o Sr. António na execução da tarefa especializada e extremamente cansativa da tosquia. E o Paulo, segurando a próxima ovelha, para se “sentar na cadeira do cabeleireiro”!

Tosquiando. Original. 01.07.23.

A 5ª foto, novamente o rebanho, já tosquiado, acarrando no Chão Da Atafona, no dia seguinte à tosquia: 2 de Julho.

Ovelhas tosquiadas. 02.07.23.

Por agora, ficamos por aqui, sobre a Tosquia.

Este postal insere-se na divulgação do nosso Património. No caso vertente, sobre Profissões tradicionais e especializadas do Alentejo.

(No ano passado, testemunhámos o “Descortiçamento no Ervedal”.)

 

10
Jul23

Cruzes de São Pedro – Aldeia da Mata.

Francisco Carita Mata

Uma Cruz numa Chaminé!

Cruz na chaminé. Original. 29.06.23.

Num país como Portugal, atrevo-me a afirmar que toda a gente saberá o significado da Cruz.

Habitualmente, este signo identitário de Cristianismo está associado a locais de culto.

Apresento algumas fotos deste "sinal", em locais de Aldeia da Mata, na “zona” a que habitualmente designamos de “São Pedro”.

As fotos foram tiradas precisamente no “Dia de São Pedro” – 29 de Junho, deste ano de 2023.

Algumas já figuraram semelhantes, nos blogues. Outras são novas.

A que tutela o postal é a mais intrigante: Uma Cruz gravada numa chaminé.

Precisamente na Rua de São Pedro, na fachada Leste duma habitação.

Porque grafar uma Cruz, por sinal deveras original, na chaminé de um prédio?!

As seguintes, também originais, estão associadas ao templo: Ermida de São Pedro.

Fachada da Ermida, encimada por Cruz muito peculiar:

Ermida São Pedro. Foto original. 29.06.23.

Na entrada para o templo, no respetivo alpendre: uma Cruz de Malta!

Cruz de Malta. original. 29.06.23.

O topo do Cruzeiro!

Cruzeiro de São Pedro. Foto original. 29.06.23.

E uma “ousadia / mania” fotográfica!

Foto original. 29.06.23.

E, voltando à foto inicial...

Qual o significado, o objetivo, o porquê e para quê, atestar um Cruz numa chaminé?!

O que acha O/A Caro/a Leitor/a?!

08
Jul23

Ricardina: a Gata Heroína!

Francisco Carita Mata

Ricardina gata heroína. original. 07.07. 23.

Gatos no Quintal (XIV) - Aldeia da Mata

Se eu me pusesse a escrever sobre os “Gatos do Quintal”, todos os dias tinha motivos para narrativas!

Basicamente são quatro irmãos, que, com o conhecimento obtido sobre os mesmos, foram adquirindo identidades e direito a nome: Gil (Eanes), Bartolomeu (Dias) – Bart; Ricardina e Maria Eduarda – Mi-Dú.

Gil e Ricardina são patentes no quintal, há meses, sem interrupções. Bart e Mi-Dú despareceram, por Abril. Mi-Dú reapareceu em Maio, aparentando ter parido. No dia 31 de Maio, observei três gatinhos, assomando-se por entre o telheiro do quintal do Ti Zé “Fadista”.

No início de Junho, voltei a vê-los, fugindo, ao final da Azinhaga, entrando para o Chão da Atafona. Nunca mais os vi. Mi-Dú, quase de certeza mãe, passou a ser presença permanente no Quintal de Baixo, local de amesendação. Sempre renitente relativamente à minha pessoa, embora prontamente aceite pelos irmãos - Gil e Ricardina, compartilhando refeições e companhia.

De Bart nunca mais soube nada. A modos que o Cabo foi mesmo das Tormentas. Ainda tenho Esperança que volte, que não tenha ficado lá pelas Índias!

Relembrados estes introdutórios, vamos às heroicidades!

Ontem, já depois das dezoito, quando fui regar, observei o gato e as gatas em rebuliço, no final da Azinhaga, junto ao Chão da Atafona e da figueira verdeal. Fui observar.

O que se passava?! (...)

Andavam de roda de uma cobra!

Andavam, é como quem diz… Que, Maria Eduarda depressa fugiu para o quintal, não sei se com medo de mim, se da cobra. Gil, valentão, trepador, contorcionista e equilibrista, predador de pássaros, depressa saltou para o muro do quintal. E este não foi com medo de mim!

Quem lutou, batalhou, se engalfinhou com a cobra, descobrindo estratégias e táticas para a conseguir filar pelo pescoço, foi Ricardina! Ricardina, a Heroína!

Eu, a bem dizer, fiquei um pouco atarantado. Consegui algumas fotos, fiz um pequeno vídeo.  Mas não tive qualquer intervenção sobre o acontecimento. Deixei que a Natureza funcionasse na sua plenitude.

A cobra defendia-se, atirando-se de boca aberta para a gata, esta afastava-se, mas depressa retomava a refrega. O réptil, a estratégia que usava era tentar fugir, subindo pelo muro do quintal de Doutor Agostinho. Mas não tinha qualquer sucesso. O muro é muito alto e revestido de cimento. Estes animais sabem que não vencem qualquer luta com predadores de topo, como são os felinos. A saída e defesa é fugir. O mesmo que fazem com os humanos. Abrir a boca é só para assustar!

O bicho ainda se lembrou de correr para o muro do Chão da Atafona, que é de pedra solta. Correr, correu, ainda se tentou infiltrar na parede… “lá foge a bicha…” pensei eu. Mas Ricardina, felina e heroína, não desistiu. Conseguiu puxá-la, apanhá-la pelo pescoço e mandá-la para “outro destino”.

As fotos documentam alguns dos factos.

A 1ª apresenta Ricardina junto do troféu. Gil, deitado, observando, que foi o que fez, após ter fugido de medo.

A 2ª foto mostra a cobra, enrolada, ferida ou morta (?), que, agora, à posteriori, apresenta-se-me esta dúvida...

Cobra. Original. 07.07.23.

Caro/a Leitor/a, espero que não se assuste com a(s) cobra(s). Não fazem mal. Mas eu, na verdade, também me assusto, se as vejo. Mas não as costumo matar. São também predadoras de animais prejudiciais para as agriculturas, os ratos, por ex. Competem com os gatos.

Votos de saúde, paz e bons passeios.

Hoje, está mais fresquinho, aqui, por este Alentejo do Alto!

 

05
Jul23

Flor do Cato no Chão da Atafona!

Francisco Carita Mata

Aldeia da Mata: Ontem e Hoje

Cacto. Original. 04.07.23.

As flores dos catos costumam estar abertas apenas um dia. É o que tenho ouvido dizer e a modos que se confirma.

Cacto. Original. 04.07.23.

Ontem, 4 de Julho – 3ª feira – estava exuberante, conforme as duas fotos anteriores documentam.

Hoje, 5 de Julho – 4ª feira, já tem este aspeto.

Cacto. Original. 05.07.23.

Ontem, a flor ao nível da parte inferior do cato, florida e um botão de flor que ainda não abriu.

Cacto. Original. 04.07.23.

Hoje, imagem idêntica do tronco do cato, com a 1ª flor já fechada e, a nível superior, quase no teto da planta, o botão que ainda abrirá.

Cacto. Original. 05.07.23.

Se reparar, no tronco desta planta xerófila, notam-se as várias fases do crescimento anual.

Em 2015, trouxe um excerto de tronco de uma planta enorme, que estava no quintal de um vizinho de Almada. Este, em remodelações na habitação, removia o cato, que certamente o incomodaria. Pedi-lhe um dos ramos e plantei-o no Chão da Atafona, junto à parede sul do cabanal e de uma oliveira, para que ele se pudesse “orientar” bem. Tem tido um desenvolvimento regular, crescido singularmente, já atingindo quase o limite da parede. As ovelhas deram-lhe algum desbaste inicial na base, quando era mais novo. Protegi-o com um cortiço, alguns garrafões e ramos secos na parte inferior. Não mais foi incomodado pelas madames, que recentemente foram ao cabeleireiro. Mostrarei!

Este ano é a segunda vez que observo a floração. Também pela segunda vez está criando um rebento. Já criara um outro, não me lembro exatamente em que ano, ramo que dei ao Amigo Marco, que o plantou na sua horta – jardim botânico, que também já deu outros ramos na base.

Por agora e sobre este cato tão especial, cujo nome específico desconheço, fico por aqui.

Mas não quero deixar de apresentar os primos, certamente são familiares, só não sei em que grau de parentesco.

As célebresFigueiras da Índia”, carregadíssimas de figos!

Figueiras da Índia. original. 02.07.23.

E o Gato Gil, em pose aristocrática!

Gato GIL. Foto original. 02.07.23.

Saúde, Paz, bons passeios e cuidado com o calor! E Obrigado pela atenção,

Caro/a Leitor/a.

 

 

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