Rosas do meu Quintal: Abril / 24
Rosas de Alexandria:
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(Abençoado o dia em que cortei um bacelo de uma roseira que havia no quintal de Dona Sofia.
E abacelei no meu quintal, permitindo obter esta roseira. Entretanto, as cabras que passaram a pernoitar no quintal de Dona Sofia comeram todas as plantas que lá havia: roseira, alecrim branco, laranjeiras. Cabras são mesmo cabras!)
Rosas do "Apeadeiro da Mata"!
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(Trouxe poda de roseira que havia no apeadeiro da minha Aldeia, para aí há quarenta anos. Plantei no meu quintal e tenho esta bela roseira. No apeadeiro não há nada. Nem os comboios lá param. Não sei há quantos anos, mas será perto de duas dezenas.
Rosa da Gulbenkian:
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(Obtida a partir de fruto com semente, que trouxe do roseiral que enfeita a entrada principal da Fundação - Lado Nordeste.)
Rosa da porta da Prima Teresa!
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(Segundo me disse a Mãe, ela trouxe uma poda de uma roseira que havia à porta da Prima Teresa. Abacelou no quintal, junto à murta. Todos os anos dá uma ou duas flores.
A Rua Larga era conhecida pela "Rua das Flores". Nos anos 60 / 70 / 80, praticamente todas as casas da Rua tinham um pequeno alegrete, onde pontificavam roseiras, sardinheiras, malmequeres...)
Rosas Singelas:
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(Esta roseira também a obtive por semente, a partir de frutos de uma roseira brava que existe na estrada nova, perto do caminho da Fonte da Bica. É ligeiramente rosa. Está plantada no "Quintal de Baixo", onde estou delineando um pequeno jardim, preferencialmente com plantas autóctones.)
Como o/a Caro/a Leitor/a pode constatar, todas estas roseiras foram obtidas ou por abacelamento ou por sementeira e posterior transplantação para os locais pretendidos.
Bons passeios e melhores jardinagens!
