Arranjo da valeta no “Vale de Baixo”
A propósito de “Muita areia para a minha camioneta”!
(A foto anterior ilustra o que eu já fizera.)
Obrigado é uma palavra muito bonita. Gosto sempre de agradecer.
E, por isso, estou grato à Junta de Freguesia de Aldeia da Mata, pela forma expedita como responderam à minha solicitação.
Apresentara a situação diretamente, por mail; indiretamente, através do blogue, no postal “Muita areia para a minha camioneta”. Presencialmente, na 4ª feira, dia 06/10, antes da reunião semanal.
Houve concordância imediata, sem quaisquer entraves. Ficou combinado que 6ª feira, dia 08/10, pelas 8 horas, o funcionário adstrito a estas funções seria disponibilizado para a atividade.
E assim foi. Obrigado, também ao Srº Carlos, pelo desempenho da tarefa proposta. Houve sintonia entre todos os intervenientes.
Parabéns e Obrigado a todos: executivos e funcionários da Junta de Freguesia de Aldeia da Mata.
As fotos ilustram excertos do trabalho.
A execução da tarefa pelo funcionário, com a máquina.
O trabalho concluído pelo funcionário.
Foto da valeta antes da intervenção. Para comparação.
Também houve trabalho subsequente com a minha intervenção e as minhas máquinas. Melhor, as ferramentas: enxada, sempre presente; o ancinho, a forquilha, a tesoura das sebes e a pá.
Com a enxada, o instrumento mais utilizado, retirei parte da areia, gravilha e terra, que ficou na valeta. Puxei para o exterior. Deixei um “parapeito” largo, de modo que a terra não volte à valeta quando chover.
Com o ancinho aliso essa terra, retirando as balsas cortadas, verdes e secas. As verdes que, a ficarem na terra, reverdecerão crescendo. As secas, para que o gado as não pise e não se magoe.
Junto-as em magote e com o ancinho e a forquilha, transporto-as para a parede, de modo que os javalis não atirem com as pedras do muro.
Com a tesoura de aparar sebes, corto ramos de silvas que a máquina não cortou, de modo que a parede vegetal constituída pelas balsas fique mais organizada.
Com a pá vou atirando alguma areia e terra que ficou acumulada em maior quantidade.
Sim, há muito trabalho que tem de ser feito manualmente.
Mas este trabalho mais artesanal não poderia ter sido feito sem a intervenção da máquina.
Há um complemento de ambos. Trabalho mecânico e trabalho artesanal e braçal.
Daí o meu agradecimento. A Junta cumpriu o seu dever. Parabéns e Obrigado.
E um reparo para os Habitantes da Aldeia, Aldeões, como eu.
A imagem seguinte apresenta parte do lixo, em plásticos, latas e vidros, que encontrei na sequência da limpeza da valeta. Que encheu um vaso!
Reflita sobre isso. E coloque os lixos nos recipientes certos.
(Estas atividades executaram-se maioritariamente de manhã. Eu ainda voltei de tarde.)
E não posso deixar de frisar um reparo.
De tarde, constatei que no célebre “cruzamento” da “Azinhaga da Atafona” / Travessa do Fundão, com a “Azinhaga do Poço dos Cães” voltou a ser reposta gravilha.
E que significado tem tal facto?!
Que, quando chover, grande parte desse material escorrerá direito à célebre valeta, acabada de limpar. Não gostei.
O que fazer?! Isso será tema para futuro postal.
Haja Saúde! E, Obrigado!