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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

14
Mai25

Rosas do meu Quintal! Maio 2025.

Francisco Carita Mata

Maio é o Mês das Rosas.

(Este ano, ainda não tinha apresentado as rosas!)

Rosa branca, da Roseira da minha Avó Rosa:

20250511_201049.jpg

Rosa de Cheiro!

20250511_200522.jpg

Rosa Branca, branca, que não tem nada a ver com as Rosas brancas, da Avó Rosa:

20250511_200216.jpg

E sobre rosas, por hoje, fico-me por aqui!

Mas se quiser saber mais sobre as rosas, SFF!

 

02
Mai25

De Londres, num Parque...

Francisco Carita Mata

Um esquilo!

IMG-20250501-WA0037.jpg

De Londres… um esquilo!

Num Parque. Não sei o nome. Não me disseram. Não perguntei! Hei-de saber.

Na minha Aldeia e arredores, também haverá esquilos?!

Penso que não.

Já vi javalis, raposas, doninhas(?!), saca-rabos, texugos, gatos bravos (há muitos!), ginetas… Sei lá que mais!

Há muitos javalis. A ponto de se tornarem praga. Precisam ser caçados. Os prazos de caça aos javalis devem ser alargados. E mais liberalizados. Tornam-se perigosos nas estradas. Destroem paredes, sebes e culturas. São uma praga, repito!

Qualquer dia são os lobos que se tornam praga. Se continuarem deixando que proliferem pelos campos, sem os controlarem.

(Mas nada disso interessa, por agora.)

Os esquilos, a modos que, nos Parques de Londres, são comuns.

Não sairão para as ruas, estradas e avenidas? Não interferirão no trânsito?! Não serão praga?!

Não sei e também não me interessa.

Devem ser giros nos parques.

Já li que também há no Parque de Monsanto, em Lisboa!

Pode ser que um dia veja! Só que nunca vou a esse Parque Lisboeta.

Por agora, termino, sem escrever ainda sobre os meus preconceitos, de anos, sobre Inglaterra!

***

Sobre o apagãohaverá conclusão?! Talvez sim, talvez não!

Felizmente, estávamos longe de Lisboa. Terá sido uma grande confusão!

Quem estivesse longe de casa, fechado em carruagens de metro ou de comboio, terá sido cá um “aperto”!

Pouco se tem divulgado sobre essas ocorrências. Também não interessa.

Saúde, Paz... e haja Luz!

***

(Foto Original de DAPL)

23
Abr25

"Em Abril... águas mil!"

Francisco Carita Mata

Este Abril de 2025, tem sido de muita chuva!

***

Carvalho Cerquinho, protegido das ovelhas:

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(Esperemos que elas não o ataquem e que se desenvolva bem nesta Primavera chuvosa.)

***

Chabouco, cheio de água!

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No Chão da Zabel!

***

Bons feriados...em Liberdade. Boa Pascoela!

 

08
Abr25

Casa Museu da Aldeia?!?!

Francisco Carita Mata

Não, senhor/a.

É no Centro UNESCO, em Beja!

Rua do Sembrano 74.

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Autoria - Pelas Mãos do Artesão: Mestre Francisco Soares.

***

Mas, na Casa - Museu de Aldeia também há trabalhos interessantes de Artesanato, de autoria do Ti Zé Levita!

É ir visitar, quando tiver oportunidade!

03
Abr25

A Vida é uma passagem...

Francisco Carita Mata

"A Primavera vai e volta sempre..."

***

Passadeiras da Horta do Porcozunho:

20250319_132011.jpg

(Ribeira do Porcozunho)

***

Primavera Agrilhoada!

Giesta amarela, iniciando floração:

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(Na Tapada do Rescão.)

***

Carvalhos Negrais:

O Inverno ainda presente!

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(Na Tapada do "Srº Joaquim da Loja". A Leste da Fonte das Pulhas.)

***

Primavera Florida:

Ameixoeiras bravas!

20250319_130345.jpg

(No Vale de Baixo.)

***

(Estas quatro fotos, todas originais, são de 19 de Março: "Dia do Pai". Ainda Inverno, quase Primavera. Que chegou no dia vinte e um. Em dia invernoso, de tempestade.

Entretanto, a Primavera, de sol, apareceu realmente. Mas, ontem 2 de Abril, voltou o tempo de Inverno! O "mau tempo", como se diz.

As fotos lembram isso, ainda.

Como estarão as plantas, passadas duas semanas?!

E a Ribeira e as passadeiras, poldras ou alpodras, do Porcozunho?!)

***

"... só a Mocidade não volta mais!"

 

 

21
Mar25

O Cacto caiu! No Chão da Atafona.

Francisco Carita Mata

Na 2ª feira passada: 17/03/2025

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Estava neste local desde 2015. De um pedaço de tronco, que trouxe de Almada, foi crescendo anualmente, atingindo o topo do cabanal.

Desde o ano passado que vinha descaindo, ao longo da parede, para o lado do poente, em contraponto à Oliveira.

Pensara cortá-lo. Caiu por si. Até foi melhor!

Cortei seis pedaços que plantei em vários locais.

Deixei a base, como se verifica na foto seguinte, bem atada ao tronco da Oliveira.

20250319_122725.jpg

Protegida, com uma couraça de cortiça e ramos secos.

Para quê e porquê?!

Para que as ovelhas não o comam. Que estas plantas são um verdadeiro petisco para estes herbíveros!

(Teoricamente passaremos a ter sete plantas destas, se tudo correr bem.)

O tempo continua muito chuvoso. A "Tempestade Martinho" tem feito das suas, por esse Portugal!

Que venha bom tempo, que hoje se inicia a Primavera e é "Dia Mundial da Poesia"!

(Escrevi sobre este Cactonoutras ocasiões.)

 

17
Fev25

O Zé Gomes morreu!

Francisco Carita Mata

O Zé Gomes morreu! Disse-me ontem, a minha Mãe.

O Zé Gomes era do meu tempo, da minha geração, embora fosse dois anos mais velho.

Coincidimos na Aldeia, na infância e na adolescência.

Na infância e adolescência, anos 60/70, morava na Rua de São Pedro, na casa que já era dos avós maternos, frente ao final da Rua Larga. O começo desta Rua é o Largo do Terreiro, onde a mãe do Zé, a senhora Guilhermina, tinha uma loja, frente à do senhor João. Duas lojas icónicas na Aldeia.

O pai do Zé era o senhor Guilherme: Guilherme e Guilhermina.

A loja era de mercearias, artigos alimentares, guloseimas, carnes de porco variadas. O senhor Guilherme tinha muita iniciativa. Lembro-me de ter moagem, transportava mercadorias diversas, iniciou a venda de frangos, venda de fruta e hortaliças a granel, de gelados: Olá / Rajá! Tinham salsicharia. Faziam os enchidos na casa da sogra. Comprava os porcos aos vários habitantes da localidade, faziam a matança e preparavam a carne para venda. Nos anos 60/70, quase todos os habitantes da Aldeia criavam o seu porquito.

O Zé Gomes tinha, assim, acesso a bens alimentares, de que não dispúnhamos com tanta facilidade. Também era mais encorpado, anafado.

A Rua Larga, desde o Largo do Terreiro até à Rua de São Pedro, era um mundo. E o Mundo! Casas habitadas, diferentes gerações: velhos, novos, crianças, miúdos e miúdas. Ricos, pobres, remediados. Gente de trabalho: homens e mulheres. Profissões do campo, pequenos agricultores, alguns profissionais por conta própria.

A meio da Rua, ao alto, morava a senhora Júlia. Era, assim a víamos, madrinha do Zé Gomes. À hora de lanche, especialmente em férias, ouvia-se a senhora Júlia, a chamar o Zé, que estaria no Largo ou na loja da mãe: Zé Gomes… Zé Gomes…

E lá ia o Zé, na Rua Larga, a caminho da casa da madrinha Júlia!

E que ia fazer a casa da madrinha?!

Em breve saía, na mão, uma valente sandocha de papo-seco, apertando uma omelete de ovo e chouriço. Saía, comendo, para o Largo, em frente à loja da mãe ou do senhor João. Anafando! Encorpando!

Fomos colegas nas aulas do Padre José Maria, no 1º ciclo. Eu no 1º ano e ele no 2º. À data,1965/67, era assim que se se designavam esses dois anos de escolaridade, não obrigatória.

O Padre Zé Maria lecionava as disciplinas correspondentes a este ciclo de estudos. Preparávamo-nos para irmos fazer exames finais no 2º ano, ao Liceu Nacional de Portalegre, onde estávamos matriculados como alunos externos. Era um modo de ensino particular, privado. Pagávamos, obviamente. Mas ficava mais barato do que se fossemos estudar para Liceu ou Escola, tendo de ficar a residir na Cidade, pagando alojamento e alimentação. Foi um modelo de ensino que funcionou, de que eu tenha conhecimento, pelo menos nos distritos de Portalegre e Castelo Branco, ligado à Diocese. Este modelo valeu a dezenas, centenas de jovens, permitiu-lhes acesso a educação formal escolar, que de outro modo não teriam. E muito bem preparados!

Também havia a preocupação de nos proporcionar preparação global, para além das disciplinas sujeitas a exame. Tínhamos também aulas de Educação Física. Os jogos eram fundamentais e, nestes, os jogos tradicionais. Praticávamos no adro, em volta da Igreja.

Um dos jogos praticados era o “Jogo do eixo”. Também lhe chamávamos “jogo da anteira”.

Numa das vezes que jogámos, o colega Zé Gomes, que ia à minha frente, em vez de se baixar, para eu saltar, levantou-se. É claro que eu estatelei-me no chão, à frente dele. Bati e parti a testa na terra dura. Desmaiei! Nunca mais joguei ao eixo.

Também nunca cheguei a perceber porque é que ele se levantou.

Nunca me lembro de lhe ter perguntado! Também já não vou perguntar!

Que a Alma do José descanse em Paz! RIP!

***   ***   ***

Também era Benfiquista! Mas ferrenho! (Não sou!)

 

16
Fev25

Cremação: Sim ou Não?!

Francisco Carita Mata

20250213_180619.jpg

Em tempos, escrevi estes postais no blogue Aquém-Tejo:

Cremação.

Cremação: Que destino dar às cinzas?

Continuo pensando que é uma alternativa muito válida para a situação em causa.

Aliás, é cada vez mais utilizada, tanto nas grandes cidades, como por todo o país, pelo menos nas regiões que conheço. Nas grandes cidades, com a falta de espaço, julgo ser metodologia indispensável. Ignoro, se será ou não poluente.

(Interessante que o postal "Cremação: que destino dar às cinzas" é um dos mais visualizados no blogue "Aquém-Tejo", desde que foi publicado, em 19/04/2017. Há quase oito anos!)

***

Também tinha destinado que fosse essa a metodologia que se me aplicasse, quando chegasse o "Dia e a Hora". Chega a todos, como todos sabemos!

Todavia, na última semana, tive assim uma espécie de "clique". Um "insight" - revelação repentina! Uma nova percepção, introspeção, sobre o assunto pessoal.

No que se me diz respeito, pessoalmente, quero que se proceda, pelo modo tradicional.

No Cemitério da minha Aldeia há muito espaço. Aliás, o meu querido e saudoso Pai comprou duas campas. Aquela em que ele está, que ele comprara para a minha Avó Carita e a do meu Padrinho, e seu Irmão, Joaquim Carita. Há espaço suficiente para a Família.

Concordo que cada Pessoa e cada Família proceda como pode e entende. Que cada um sabe de Si. 

No que a mim - pessoalmente - diz respeito, mudei de opinião, face ao que vinha defendendo nos últimos anos.

Isto tudo se a Vida correr normalmente. Em Paz e em Saúde.

Que eu vejo o Mundo à beira de um descalabro, de uma hecatombe, que nem sei!

Tantas guerras sem sentido, altamente destrutivas, na iminência de se alastrarem! Gente nos destinos do Mundo, que assusta! E a palavra PAZ, tão pouco invocada. Só se fala em guerra, guerra... guerra...

E a Saúde?! Estamos livres de sofrer nova epidemia ainda mais mortífera que a que vivemos em 2020?! Que não acabou! Que o vírus continua por aí, a fazer das dele!

Desculpe-me, Caro/a Leitor/a, hoje - ademais Domingo - deu-me para isto!

(Tem havido uma série de mortes, mais ou menos (in)esperadas, entre familiares e amigos.)

Saúde e Paz!

(Foto original, de 13/02/2025, no Miradouro da Porta do Crato - Cidade de Régio!)

 

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