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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

25
Mar23

Corrida / Caminhada: “Sempre Mulher”

Francisco Carita Mata

Vista geral. Foto original. 02.04.23.

Aldeia da Mata

Vista Geral. Foto original.  2021

26 de Março, Domingo, a partir das 9 h.

Local de Partida: Junta de Freguesia.

Felicito, desde já, todas as Pessoas Participantes. Dou os meus parabéns à Organização.

Vista Geral. Foto original. 02.02.22.

É muito gratificante divulgar um acontecimento, tão relevante e do meu agrado.

Irão percorrer locais icónicos de Aldeia da Mata. Todos que temos divulgado nos blogues, documentando-os fotograficamente.

Ermida de São Pedro

Ermida. Foto original. 24.12.21.

Ermida de Santo António

Igreja Matriz

Alminhas

Fonte das Pulhas 

Pulhas. Foto original. 31.10.21.

Ribeira e Horta do Porcozunho

Passadeiras

Passadeiras. Foto original.31.10.21.

Cruzeiros: de São Pedro e de Santo António

Rua de Santo António, Rua do Saco,

Estrada Nova

Estrada Nova. foto original. 09.07.21.

Rua Larga.

Casa - Museu

Casa Museu. Foto Original. 25.09.21.

Azinhagas: do Poço dos Cães, da Fonte das Pulhas / Porcozunho, da Fonte da Bica.

Fonte das Pulhas, Fonte da Bica.

(A sequência dos itens é temática, não geográfica.)

(Tenho muita pena de não estar na “Minha Aldeia”, para testar fotograficamente o evento.)

Deixo ligação para sites, referindo a ocorrência.

Mapa e cartaz, em Aquém-Tejo.

É por demais gratificante vermos concretizados projetos que temos sugestionado, há anos.

(Não estou a escrever que tenho algo a ver com o assunto, porque não tenho. Nem que se inspiraram nas ideias semeadas, porque não tenho essa pretensão. Mas que fico muito contente que se operacionalizem estes projetos de Valorização da “Minha / Nossa Aldeia”, lá isso fico.

Tão satisfeito, que publico dois postais: um em cada blogue.)

Votos de boa Caminhada / Corrida / Passeio!

 

23
Mar23

Hoje, há Pataniscas… de Bacalhau!

Francisco Carita Mata

Ementa de pataniscas. Foto original. 21.03.23.

Amanhã? … não sabemos!

Este postal é dedicado a todos os Conterrâneos Marinheiros. Aos do Presente, aos do Passado, a grande maioria, aos do Futuro.

Nestes tempos especiais de Marinha, neste País de Marinheiros, esta sugestiva ementa.

Adivinhe, SFF.

Onde? (…)

Quando? Foi anteontem, 21 de Março, “Dia da Árvore” – “Dia da Poesia” - que tirei a foto e era esta ementa. Hoje não sei! Ainda

Porquê?! Se conseguir identificar o local, saberá o porquê.

Ainda a propósito de considerações anteriores: Quando o bacalhau escasseia, fazem-se pataniscas!

Ementa de pataniscas. Foto original. 21.03.23.

Haja Saúde. A Paz, que tarda. E, boa disposição, uma certa ironia e algum sentido de humor!

 

22
Mar23

«A Casa do Porcozunho» - Poesia de Sr. João.

Francisco Carita Mata

Casa Porcozunho. Foto original. 15.02.23

(Poema de João Guerreiro da Purificação - Aldeia da Mata)

Casa Porcozunho. Foto original. 15.02.23 

«Já vai sendo há muito que eu reparo

Na fachada desta casa abandonada

Que o destino a levou ao desamparo

E à solidão triste a que está votada.

 

De porta escancarada, a convidar,

Humildemente, a dizer que tem janela

Mas que há muito não vê entrar

Ninguém curioso para estar a ela.

 

Já não tem lá dentro braços abertos

Esperando com amor outros cansados

Nem carinhos nem uns sorrisos certos

Por criança alegremente dados.

 

Que sonhos lindos não teria havido

E segredos à lareira já esquecida

Oh! casa o que tu terás escondido

Que só já ao silêncio dás guarida!

 

Com a chaminé sem fumo ao céu erguida

Sofrendo o seu tormento em agonia

Esta casa que está esquecida

Já foi lar e guardou amor um dia.

 

Se lágrimas lá dentro tu tiveste

Foram de prazeres e alegrias

Hoje, choras tu, casa, que não deste

Largas loucas ao mundo das fantasias.»

Casa Porcozunho. Foto original. 15.02.23

*******

In. “ANTA” Poesias - João Guerreiro da Purificação – Aldeia da Mata – 1992 – Edição de Autor – Gráfica Almondina, Torres Novas. (pag. 93)

*******

Casa do Porcozunho. Foto original. 15.02.23.

O Sr. João Guerreiro da Purificação é um Poeta de excelência. Figura em diversos postais nos blogues. Com textos em poesia e em prosa.

Há algum tempo que ando para publicar este Poema, ilustrado com fotos da Casa. Em Fevereiro, quinze, na caminhada que fiz com Amigo Marco, tive oportunidade de fotografar a Casa e vários excertos da mesma. Muita curiosidade suscita esta obra arquitetónica. Desde logo o facto de ser colorida, rebocada com requinte e estética na frontaria. A localização, guardando a horta. A própria horta. Haverei de fazer um postal sobre a mesma. Os efeitos das cheias de Dezembro de 2022, principalmente a do dia vinte.

Casa Porcozunho. Foto original. 15.02.23.

Caro/a Leitor/a, aprecie o lindo Poema, visualize as fotos, SFF.

Casa Porcozunho. Foto original. 15.02.23.

Bons passeios primaveris, com saúde!

 

21
Mar23

Oitenta Anos – Teresa Ferreira Belo

Francisco Carita Mata

(Poema de Prima Teresa “Boanova”)

Boninhas. Foto original. 12.03.23.

Oitenta anos, meu Deus

Vos agradeço o dom da Vida

De tanto que Vos ofendi

Me confesso arrependida.

 

O Bom Jesus e Sua Mãe

São a minha companhia

Na alegria e na tristeza

A toda a hora do dia.

 

Meu Jesus, eu vos peço

De todo o meu coração

A saúde para o corpo

Para a Alma, a salvação.

 

Gosto de viver no mundo

Admiro tudo, gosto de ver

Mas sei que mais tarde ou cedo

Um dia irei morrer.

 

Depois de morrer nada se sente

É caso para lembrar

Lembra-te, ó homem, que és pó

E, em pó, te hás-de tornar.

 

Jesus, Caminho, Verdade e Vida

Foi assim a Sua Voz

Morte certa, hora incerta

Nos espera a todos nós.

 

É o mistério da vida terrestre

Que nos acompanha pela vida fora

Por isso estejamos preparados

Não sabemos nem o dia nem a hora.

 

(Teresa Ferreira Belo

Aldeia da Mata – 17/03/04)

 

*******

Porta Casa Museu. Foto original. 12.01.23.

(Com esta Poesia de Prima Teresa Ferreira Belo, pretendo recomeçar a publicar poemas de várias pessoas de Aldeia da Mata.

Estas Poesias são sempre cheias de Sentimento e repletas de Sabedoria.

Conheci a Prima Teresa de toda a Vida. Não sei quando nasceu exatamente, mas julgo ter sido na segunda metade dos anos vinte, do século XX. Se fosse viva, teria quase cem anos! Não sei quando morreu. Muito Amiga de minha Mãe, foi visita diária de nossa Casa. Foi a primeira pessoa que me pegou ao colo, como ela dizia frequentemente. A sua Mãe, Madrinha Natividade, era a parteira da Aldeia – lado do Terreiro.

Histórias de Vida e de Vidas!

Continuarei a publicar Poesia.)

(Fotos?

"Boninhas", no Quintal de Cima. Adorava visitar o quintal. E até lhe arranjei um "banco" de pedra para ela se sentar.

Boninhas, também pelas "Maias". 

Porta da Casa Museu: Foi uma das grandes entusiastas da formação do acervo documental, da recolha de peças e respetiva organização. O dístico identificativo também se lhe deve a ideia e concretização.)

 

12
Mar23

A Primavera já chegou!

Francisco Carita Mata

 

"Boninha" / Bonina / Margaça / Malmequer / Margariga

12.03.23. Boninha. Foto original

"Alecrim, alecrim, aos molhos..."

Alecrim. Foto original. 10.03.23.

Jacinto: o teu perfume eu sinto!

Jacinto. Foto original. 10.03.23.

"Os teus olhos não são olhos / ... /... / À sombra das violetas"!

Violetas. Foto original. 10.03.23.

A "neve" continua no Alentejo!

Boninhas. Foto original. 12.03.23.

Maravilhas!

Maravilhas. Foto original. 12.03.23.

E chegou ou não a Primavera?!

Ninhos de andorinhas. Foto Original. 12.03.23.

Que o digam as andorinhas.

Votos de excelente Primavera!

 

04
Mar23

Um Pôr-do-Sol de realce!

Francisco Carita Mata

Por do sol. Foto original. 03.03.23.

Aldeia da Mata – Adro da Igreja

Os primeiros dias de Março foram “Dias de exercício no Ginásio IV” – no “Vale de Baixo”.

Ontem, 6ª feira, houve um pôr-do-sol de realce. Não resisti. Fiquei um pouco mais pelo campo, para fotografar. O Ocaso é já pelas 18h. e 30’, sensivelmente. (Não me perguntem momentos exatos, que o Astro põe-se tão devagar e eu estou sempre apressado.)

Mas as fotos aí estão. No Adro, da Igreja Matriz, mas cada vez mais para Norte. 

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

Também tirei no Chão da Atafona, com o perfil do Carvalho Roble, ainda sem folhas.

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

(A Primavera vem-se anunciando, mas observo que muitas plantas ainda estão em contenção, certamente precavendo-se à falta de chuva. E ao frio.)

E da Grevília.

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

Nos trabalhos, as companhias habituais: Gil e Bart. (Desta vez, sem direito a foto.) E também uns mirones, que fotografei, mas não divulgo.

Uma imagem dos trabalhos: Uma Figueira, liberta das silvas que a enleavam.

Figueira no Inverno. Foto Original. 03.03.23.

(O corte dos troncos não foi de minha autoria. Os senhores da Junta tiveram essa cortesia.)

Enquanto tirava fotos um bando de pássaros pretos “vozeava” bem no alto da Araucária.

Araucária. Do Adro de São Martinho. Foto original. 03.03.23

Bem no cocuruto. Julgo que seriam estorninhos, despedindo-se do dia. Não sei se aí pernoitarão, mas julgo que não.

Até logo, ou até já, que gostaria de criar outro postal. Ou até próximo postal.

Saúde e Paz!

 

01
Mar23

Os Gatos do meu Quintal (VIII)

Francisco Carita Mata

Gil na Fonte. Foto Original. 25.02.23.

Estórias de gatos… e fotos.

Gil e Bart no Porcozunho. Foto original. 26.02.23.

Os gatos também nos oferecem prendas??!

Quando ando pelo Chão da Atafona, os dois manos, como habitualmente, circulam por ali numa ciranda. Deitam-se, rebolam, põem-se a olhar-me, descansam no telheiro da antiga pocilga, sobem às oliveiras. Em suma, fazem-me companhia e a modos que têm consciência desse papel, que não desandam enquanto eu por ali ando a fazer qualquer coisa de maior ou menor préstimo.

Na tarde de onze de Fevereiro, a dado momento, observo um deles, depois os dois, deitados, esticados, olhando fixamente para determinada localização rente ao solo, na posição típica dos felinos, à espreita de uma qualquer presa. Que eu ignorava o quê, o quer que fosse.

Não me aproximei, não quis espantá-los. Fui-me embora, que dera por findas as minhas lides no campo.

Espantado fiquei eu, quando no dia seguinte, doze de Fevereiro, ao chegar ao local da respetiva amesendação, vejo um pequeno animal, o que a foto mostra. Uma toupeira!

Toupeira. Foto original. 12.02.23.

Fora o resultado da respetiva caçada de final de tarde no dia anterior. Caçaram duas, que, mais tarde, descobri outra.

Porquê caçar, não comer e deixar no local de restauração habitual?!

(Alguém mais entendido nestas coisas de gatos, do que eu, me disse que os animais é como se nos “oferecessem” essa “prenda”. Será?!?!)

Coisas de gatos. Estórias de gatos! E uma gata.
*******

Das fotos, apenas a terceira diz respeito à estória.

A 1ª foto, de 25/02/23, é o Gil. No muro da “Horta do Miguel”, junto à “Fonte das Pulhas” e à “Ribeira do Porcozunho”. Também se observam os “painéis solares”. E o Gil está naquela posição exploratória, tão peculiar de felino.

A 2ª foto documenta os dois manos, Gil e Bart, a 26/02/23, nos terrenos fronteiros à Ribeira do Porcozunho e Fonte das Pulhas.

A 3ª foto é da toupeira!

*******

Mano e mana. Foto original. 04.02.23.

A 4ª e 5ª foto são de 4 de Fevereiro. Numa tarde em que a mana Ricardina também se aventurou numa surtida exploratória, mas apenas até às paredes do “Vale”.

Mana Ricardina. Foto original. 04.02.23.

Na 6ª, o mano e a mana petiscando, após a caminhada.

Mano e mana comendo. Foto original. 04.02.23.

E a 7ª estão os quatro manos amesendando-se, a 14 de Fevereiro. O quarto – mano ou mana (?) - nunca mais vi. “Dia de Namorados”… Terá arranjado companhia?! 

Quatro manos. Foto original. 14.02.23.

*******

(Quero frisar que este “conhecimento” identitário dos bichos e respetivo “batismo” é relativamente recente. Terá sido aí pelo findar do Carnaval, início da Quaresma - dias 20 / 21 /22 de Fevereiro, que comecei a identificá-los melhor. Embora, por vezes, ainda tenha alguma dificuldade em distingui-los.)

 

 

26
Fev23

Os Gatos do meu Quintal (VII)

Francisco Carita Mata

São um espanto!

Uma fonte de narrativas, não fora eu comodista e me apetecesse ou me esforçasse por escrever. São quatro irmãos todos malhados. Cinzentos.

Gatos no quintal. Foto original. 20.02.23.

Agora, desde há poucos dias, julgo já saber distingui-los e até os batizei. Os três que estão na foto são diariamente patentes no Quintal de Baixo, local de amesendação, de recreio e descanso. (A dormida é no quintal do Ti Zé “Fadista”.)

Os mais escuros são gatos. A mais clara e maneirinha é uma gata. Chame-se Ricardina, personagem de romance.

Os manos são: Gil, o mais escurinho e delgado e o mais clarinho e um pouco mais encorpado, batizei-o de Bart. São dois grandes exploradores, daí a homenagem a Gil Eanes e a Bartolomeu Dias. Vão comigo, a correr, a saltitar, até à Ribeira do Porcozunho.

Gato na fonte. Gil. Foto original. 25.02.23.

Ontem, 25 de Fevereiro, só foi o Gil. Fomos até à Fonte das Pulhas. Serão aí uns quatrocentos ou quinhentos metros de ida e outros tanto de volta. Quase um Quilómetro?! Por aí, mais ou menos.

Gatos. Gil. Bart. Porcozunho. Foto original.

Hoje, 26/02/23, foram os dois manos. Mas, de manhã, só fomos até ao final do Vale, junto à “ETAR”. (Mas, de tarde, foram os dois comigo até à Fonte. Tiveram direito a mimo, junto ao portal da Tapada do Rescão e perto da fonte. “Com papas e bolos…”)

No regresso têm direito a dieta reforçada. Uns mimos! Ontem apenas o Gil usufruiu. Hoje ambos: Gil e Bart. No Quintal dou-lhes novamente. Que a mana – deles – Ricardina, também precisa de comer. E bem que comem. Mas a menina Ricardina acho-a um pouco alquebrada. Não sei…

Com esta prosa toda sobre os bichos, quero frisar que são animais silvestres. Com tudo o que isso representa. Nasceram em quintal abandonado, por aí circulam, por esses espaços decadentes, de dia e de noite. E são animais, acentuo! Não faço, nem partilho das confusões identitárias que por aí abundam, atualmente. Animais não são família!

Mas que se estabelece afetividade entre seres diferentes, de condição diversa, também é verdade. E há reciprocidade nesses afetos também é verdade! Mas, “cada macaco no seu galho, cada rato no seu buraco”. E parafraseando, cada gato no seu lugar!

Gatos no telheiro. Foto original. 17.02.23.

Mas vendo as fotos: Diga, SFF, se são ou não o máximo?!

Foto dos 4 irmãos:

Quatro gatos malhados. Foto original. 06.01.23.

(Esta foto é de 6 de Janeiro. O /A quarto/a elemento anda muito ausente. Não sei o que se passa!)

Saúde. Paz. E bons passeios. E Poesia!

 

25
Fev23

Estação Elevatória da ETAR de Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Algumas questões e sugestões pertinentes.

No lado sul do Caminho da Fonte das Pulhas, a seguir ao Vale do Meio, há uma estação elevatória da ETAR de Aldeia da Mata.

Essa estação elevatória não funciona muito bem. Há vários anos. Já dei disso conhecimento, por várias vezes, às entidades competentes, em Portalegre.

Cano da ETAR no vale de Baixo. Foto original. 20.12.23.

Ao não funcionar muito bem, “verte” águas para o “Vale de Baixo”, conforme a imagem anterior, evidencia. Esta situação ocorre quando chove um pouco mais. Foto de 20/12/23, “Dia das Cheias”.

O que está errado nesta situação não é propriamente o facto de, havendo mais chuva, a estação elevatória não conseguir  elevar toda a água para a ETAR, que fica noutro local da povoação, junto à ponte da Ribeira das Pedras. Embora esta situação também não devesse ocorrer.

O que está completamente errado é esse cano ter sido ali colocado, quase sub-repticiamente, muito escondido, sem terem pedido autorização a meu Pai, nem à minha Mãe, nem a mim. (Embora eu, à data em que a ETAR e a estação elevatória foram construídas, não estivesse tanto tempo na Aldeia, como agora.)

Desta situação também já dei conhecimento.

Veículo. Foto original. 20.12.23.

No dia 20/02/23, 2ª feira, foram limpar a estação elevatória, utilizando o veículo documentado nas fotos. Devido à respetiva dimensão e tubagens que leva, a Azinhaga foi devidamente limpa e as árvores com ramagens sobre o caminho foram cortadas. O que foi ótimo. A Azinhaga ficou com espaço que parece uma “Avenida”! (Passe o exagero, claro.)

Azinhaga. Foto original. 19.02.23.

(Obrigado à Junta de Freguesia e respetivos funcionários.)

Questiono: A vinda daquele veículo foi uma situação pontual ou passará a ser habitual?! (Como sabemos, o sistema de limpeza da estação elevatória não funciona muito bem.)

Veículo. Foto original. 20.02.23.

Nova questão: Se essa situação da ida e volta daquele veículo se tornar regular, o que poderá acontecer à estrutura do caminho nomeadamente na parte central do Vale de Baixo, dado que é mais frágil?! Aguentará?! (A ver vamos.) Manifesto, desde já, a minha preocupação.

Azinhaga. Foto original. 19.02.23.

Outra questão, já referenciada: E o tubo que “verte” águas no vale?!  O que fazer?! (…) (Quando escrevo “verte”, é porque também manda algum lixo!)

(Questão anexa, que não me dirá respeito tão diretamente: A localização da estação elevatória, embora se compreenda, não foi devidamente salvaguardada com espaço para os técnicos, que fazem a manutenção, terem possibilidade de fazer inversão de marcha quando ali se deslocam.

Questiono-me porque, à data, não adquiriram terreno contíguo à instalação, para estacionamento e respetivas manobras dos carros dos técnicos. Agora, ainda mais necessário haver esse espaço.

Se não arranjaram esse estacionamento, porque não pensam nisso atualmente?!)

*******

Veículo. Foto original. 20.02.23.

Destes assuntos darei conhecimento às entidades competentes.

*******

Grato pela atenção. Saúde e Paz, que tarda!

Caminho Fonte das Pulhas. Foto original.19.02.23.

E bons passeios.

 

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