Despedidas Outonais: Aldeia da Mata
Dezembro 2021. Outono, quase, quase Inverno!
(Árvores com História!)
O Outono termina amanhã, iniciando-se sequencialmente o Inverno. (Esta é uma das tais verdades…)
Em termos de tempo meteorológico, o Inverno, de facto, iniciou-se hoje. Chuva… Chuva…e que falta fazia. Frio, vento, tempo invernoso, que também faz parte da ementa. Ontem, no regresso da passeata ao Miradouro, na “Cidade de Régio”, já sol-posto, o vento apresentava-se forte, frio e feio. Anunciava a chuva, chamava o Inverno. Ele aí está, embora só amanhã ele “marque o ponto” oficialmente.
As fotos ilustram “Despedidas Outonais”, de Árvores, no “Vale de Baixo” e na “Tapada das Freiras”. Em Dezembro, ainda Outono, quase Inverno.
Chorão:
Árvore plantada por mim, a partir de bacelo que trouxe do Parque da Paz - Almada.
Carvalho Roble ou Alvarinho:
Obtido a partir de semente que trouxe também de Almada. Semeei a bolota num vaso. Germinou. Cresceu. Com três ou quatro anos, transplantei-a para o local onde se encontra.
Ambas as árvores anteriores estão plantadas no “Vale de Baixo”.
Aroeira:
Planta autóctone, nascida espontaneamente, na "Tapada das Freiras".
Carvalho Negral:
Também autóctone. Nascido certamente também de forma espontânea na "Tapada das Freiras".
Imagem icónica:
Vista da Aldeia, com a Torre sineira da Igreja Matriz e a célebre Araucária. E o Chorão! E uns raminhos de Oliveira. E outras árvores.
Adeus Outono! Viva o Inverno!
Um Santo e Feliz Natal!