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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

28
Out24

“Entrada para o “São Pedro” e para o “Cristo Rei”!

Francisco Carita Mata

Projeto de Entrada Norte na Aldeia Antiga (I)

Este postal, que estou publicando em Apeadeiro, dá continuidade ao que publiquei, hoje, em Aquém-Tejo, subordinado ao título:

Governanças e Bitaites - Outubro 2024”

e subtítulo:

“Eleições… Poder Local… Lembranças de outros tempos… Governanças… Bitaites…”

Pretendo, nele, explicitar alguns Projetos que julgo importantes. Que autarcas e futuros autarcas equacionem, como estruturantes, para um futuro próximo na Aldeia.

Tenho plena consciência que não podem ser de obrigação apenas da Junta de Freguesia – não têm meios, nem recursos para tudo, na globalidade. Mas podem executar aspetos parcelares, por fases. A Câmara também tem de ser envolvida - não é só a sede de concelho que conta e importa. Também nós, Cidadãos, devemos ser envolvidos, participantes e colaborantes. Dar o nosso apoio e disponibilizarmos meios de que disponhamos.  E os Governos, claro, que isto envolverá outros recursos. E outras entidades que beneficiam, por ex. ETAR, a Empresa de Telecomunicações, que não sei qual é...

É preciso é Acreditar, Lutar para… e Fazer!

Deverá ser um projeto global, faseado. Independentemente de qualquer partido que seja. É preciso é projetar o bem comum para a Localidade.

Não é um projeto que se execute de um dia para o outro, mas que pode e deve ser feito. Definir um plano de execução e pô-lo em prática.

(Pela minha parte, podem e devem pegar na ideia, e não precisam de me pagar quaisquer direitos de autor!!!

E no que respeita a terrenos meus, para o que seja preciso, disponibilizo cedência, como o meu saudoso Pai já fez. Apenas, como contrapartida, que me refaçam os muros que eventualmente derrubem. Só tenho pena das Árvores que eventualmente possam vir a serem derrubadas.)

O Projeto global é estruturar uma entrada, em condições, para a Aldeia Antiga – Rua de São Pedro, Rua Larga, Ladeira, Travessinha, Travessa do Fundão, Largo do Terreiro, Adro da Igreja, Rua da Igreja, Rua Industrial, a partir do lado Norte da Aldeia. Possibilitar escoamento de trânsito, estacionamento cada vez mais difícil. Investir numa zona da Aldeia, que tem vindo a ser “desprezada”, posta ao abandono e esquecida. Mas foi nessa parte que Aldeia nasceu e tem as suas memórias mais antigas.

Quem vem do lado Norte, após passar a Ponte da Ribeira das Pedras, nem cem metros a Sul, lado direito, está a primeva entrada em Aldeia. (A da Estrada Nova é bem mais recente: inícios do séc. XX ou finais de novecentos.)

Bem podiam começar por aí. Uma obra que beneficiaria toda a Aldeia.

A valeta da estrada, lado Oeste, precisa ser rebaixada e colocada uma conduta, para escoar as águas pluviais e que funcionasse como “pontão”.

A ribanceira da propriedade a sudoeste, de argila seca, sem muro, sempre a esboroar-se, precisa ser derrubada, de modo a alargar a entrada. (O respetivo dono bem pode ceder o espaço necessário, para que o quer(?) e ainda fica com o espaço restante valorizado pelo acesso.)

Toda a ribanceira de Chãos, a noroeste, esboroando-se, e muros a cair, bem podem ser derrubados, de modo a alargar também a entrada. Repito o mesmo que escrevi, relativamente a dono anterior – para que querem os terrenos(?) bem os podem ceder, ganha a Freguesia, (ganhamos todos) e ainda ficam com os terrenos restantes valorizados pelo acesso.

A parte de caminho/entrada até ao início efetivo da Aldeia - Rua de São Pedro - que está em pedra / “paralelos” / cubos graníticos, ser tudo alcatroado.

É evidente que isto é um esboço. Competirá aos técnicos adequados formular e concretizar com “effes e erres”. Não sou técnico. Faltam aqui pormenores, como é óbvio.

Comecem por esta 1ª parte. Valorizarão, inequivocamente, toda a Aldeia!

Pensem, deixem-se de divergências partidárias, partidarites, unam-se e “ponham mãos à Obra”!

(É evidente que consciencializo que isto não está à distância de um clique de telemóvel...)

(Por hoje, fico por aqui. Estas conversas irão continuar e fazem parte de “coisas e loisas”, que já vim apresentando nos blogues.)

 

 

28
Set21

Muita areia para a minha camioneta!

Francisco Carita Mata

Entupimento na valeta, no Vale. Trabalho de campo.

Questão Pertinente!

Cruzamento Azinhagas. Foto original. 2021.09.20.jpg

Neste blogue “Apeadeiro…”, bem como no “Aquém-Tejo”, já abordei o problema da erosão exercida pela força da água das chuvas, no “cruzamento” da “Azinhaga da Atafona” com a “Azinhaga do Poço dos Cães”.

As fotos documentam esse facto.

Azinhaga. Foto original. 2021.09.23. jpg

Sendo que as águas se deslocam pela força da gravidade, correm naturalmente para “baixo”. Transportando todas as areias mais grossas ou mais finas, os areões e os cascalhos. E para onde?!

Precisamente para uma valeta que corre no lado sul do “Vale de Baixo”.

Valeta e cano. Foto Original. 2021.09.21.jpg

Valeta que drena única e exclusivamente as águas provenientes da Localidade, provindas do Largo do Terreiro, com tudo o que isso representa. Lixo também. E as águas das referidas Azinhagas, que não estando calcetadas nem alcatroadas, mas cobertas de areão e gravilhas, materiais facilmente erodidos, os transportam para essa valeta. Que vai entulhando, impedindo a água de fluir.

No dia 21 de Setembro, último dia de Verão, na sequência de chuvadas fortes, na semana anterior, constatei que a valeta estava toda atulhada e o cano que escoa a água da Aldeia, praticamente entupido.

Ferramentas. Foto original. 2021.09.21.jpg

Pus mãos à obra, que não sou de ficar parado.

Peguei no carro de mão, para levar as ferramentas, enxada e ancinho e tesoura de aparar sebes para cortar o balsedo.

Valeta e ferramentas. Foto original. 2021.09.21.jpg

Limpei apenas a parte inicial da valeta. As fotos mostram fases do trabalho.

Mas é preciso continuar, porque a valeta continua entupida ainda mais uns metros abaixo.

E, eu, tenho de reconhecer, este trabalho já é “muita areia para a minha camioneta”!

Valeta. Ancinho. Enxada. Foto original. 2021.09.21.jpg

A foto seguinte, de 23 de Setembro, e na sequência de nova queda de chuva, bem chovida, como se costuma dizer, mostra a água a escorrer naturalmente pela parte da valeta arranjada.

Água correndo. Foto original. 2021.09.23.jpg

Agora, Caro/a Leitor/a, gostaria de deixar uma questão pertinente.

Atendendo que a mencionada valeta serve, única e exclusivamente, para escoar águas da Localidade e a gravilha, areia, lodo e lixo que a vai entupindo, também é proveniente dos espaços públicos, devo ou não requerer à Autarquia que venha limpar a valeta?

(Acresce que a Autarquia tem máquinas para o efeito e pessoal adstrito a essas funções.)

Obrigado pela sua atenção e votos de muita Saúde.

Sabugueiro. Foto original. 2021.05.02.jpg

(A última foto é de flor de sabugueiro, de planta precisamente junto a essa valeta.

É proveniente de Almada, na sequência de atividade que organizam na Primavera, em que trocamos lixo para reciclagem, por plantas. Ação que operacionalizam já há uma catrefada de anos. Mais de uma ou duas dezenas!)

Nota Final: Felicitar todos os eleitos para funções nas Autarquias: Freguesia e Concelho. Que trabalhem, em conjunto, para o bem da comunidade. Muita Saúde para todos.

 

 

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