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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

08
Abr25

Casa Museu da Aldeia?!?!

Francisco Carita Mata

Não, senhor/a.

É no Centro UNESCO, em Beja!

Rua do Sembrano 74.

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Autoria - Pelas Mãos do Artesão: Mestre Francisco Soares.

***

Mas, na Casa - Museu de Aldeia também há trabalhos interessantes de Artesanato, de autoria do Ti Zé Levita!

É ir visitar, quando tiver oportunidade!

13
Mar25

"Olhares", de João Sardica - Beja

Francisco Carita Mata

Crónicas de Beja (VII)

Centro UNESCO - Rua do Sembrano 74

Exposição de Aguarelas

De entre os vários e interessantíssimos trabalhos expostos, escolhi divulgar estes dois que se seguem, pelas suas particularidades e consonância com as experiências vivenciadas, na visita efetuada na Cidade de Beja.

"Castelo de Beja, em dia de chuva"

20250308_160913.jpg

(Nem de propósito! Tal foi esse dia 8 de Março, o dia anterior e os seguintes, até ontem, doze!

Hoje, aqui pela Margem Sul, esteve sol. Amanhã não sabemos!...)

***

E...

"Abandono!"

20250308_160951.jpg

Tanta casa abandonada!...

***

Ainda voltaremos ao "Centro UNESCO".

Se puder, quando puder, visite, SFF!

A Exposição de João Sardica é de visita imprescindível!

Ainda de Beja...

12
Mar25

Ainda de Beja: Jardim Municipal

Francisco Carita Mata

Crónicas de Beja (VI)

Como, nos próximos meses, nos vão dar muita música...

Deem-nos, de preferência uma de Orquestra!

Já temos o Coreto!

20250308_171151.jpg

(No Jardim Municipal de Beja: um local de visita.)

Fotos originais, em "Dia Internacional da Mulher"!

Um painel de azulejos, evocativo de "O Lidador":

20250308_170700.jpg

(No Jardim, também têm uma estátua, em granito, baseada na que apresentei em postal anterior e que está anichada na antecâmara da Torre de Menagem do Castelo de Beja!)

E Árvores emblemáticas: Araucárias destacam-se.

20250308_170413.jpg

Há várias, para além dos triviais Plátanos e outro arboredo.

Também o habitual nos Jardins Públicos: bancos para namorar, ao som da música que têm tocando. Não gosto. Prefiro ouvir os passarinhos, os passarões, também julgo ter visto aves de capoeira. Há laguinhos e patos nadando. Uns gandulos gandulando, pouca gente, que a chuva não convidava a passeios. Mas o Jardim é bem bonito, mais será na Primavera e fresco no Verão. Verão os que lá passearem nessa altura. Que estaremos longe.

Mas o Jardim merece visita, por quem for à Cidade.

É de valor, certamente inspirado no modelo dos Jardins Públicos do séc. XIX. Ou mesmo precursor. Que Beja, nos tempos cerealíferos, não estaria no descalabro atual!

***

E, sobre comidas?!

Estivémos pouco tempo. Apenas a tempo de um almoço, dois jantares e dois pequenos almoços. Mas comemos bem. Comida boa, farta, tradicional alentejana, forte. E não foi cara!

Lombo de porco no forno, Sopa de cação, Sopa de tomate, Bochechas de porco preto, Frango assado, Cachola frita.

Tudo Alentejanices!

Os Pequenos Almoços também foram grandes, fartos, excelentes, também com doces tradicionais!

***

Gostámos muito de visitar Beja, apesar do tempo frio e chuvoso!

 

 

11
Mar25

Crónicas de Beja (IV) – Março 2025!

Francisco Carita Mata

Degradação do Centro Histórico e Problemáticas dos Imigrantes!

20250308_163307.jpg

A foto…

Conhece o edifício, Caro/a Leitor/a?!

Pois, é o imóvel da antiga delegação do Banco de Portugal!

Como a maioria das delegações de Bancos, por esse País afora, foi desativada. Em Portalegre, também. Funcionam serviços das Finanças. Em Beja, o edificado parece querer tomar o aspeto de muitas casas, palacetes, igrejas, do Centro Histórico da Urbe. Degradar-se. Muitos edifícios, deduzem-se de importância, vão-se destruindo. Civis, religiosos, públicos, privados. É cirandar, e ver!

Tanta falta de casas e tantas casas ao abandono! Não é só em Beja. É um pouco por todo o país. Que se vai deteriorando: por cidades, vilas e aldeias. Mas, em Beja, é praticamente todo o Centro Histórico!

Nesta Cidade, como um pouco pelo Alentejo, muitas construções perderam as respetivas funcionalidades, o valor de uso. Não lhes atribuíram outras funções e vão-se degradando. Atestam, muitas delas, marcas de uma grandeza passada, que se extinguiu. Mas as casas, principalmente, podem, devem e precisam ser reconvertidas em novas habitações. É urgente que, quem pode e manda, diligencie e equacione nesse sentido. E há tanta gente de valor, no nosso Alentejo, e fora, que é capaz de operacionalizar, deixando-se de questiúnculas que não levam a nada.

Mas é o País que temos!

(Um parêntesis, sobre este aspeto. Quem viajar pelo nosso Alentejo observa, em quase todas as Vilas e Cidades, especialmente junto das antigas linhas de caminho de ferro e respetivas estações, os célebres silos de cereais. Que novas funcionalidades poderão ter esses edificados monumentais que marcam, atestam, memórias de tempos ainda relativamente recentes, em que o “Alentejo era o Celeiro de Portugal”?!)

O fim de semana, passado na Cidade, antiga “Pax Julia”, apesar do tempo não ter ajudado, deu para passear, mironar, observar, vivenciar.

Praticamente só estivemos no sábado “Dia Internacional da Mulher”! Aí, observámos uma manif à moda antiga. Já não via também há alguns anos! (Tirei fotos e fiz vídeo. Talvez consiga editar foto.) Slogans habituais. Triviais?! “Pão… Paz…” Não falavam na Habitação! Também o pessoal que por ali ia, atrás dum rancho de bombos, tem certamente casa. E, por outro lado, na Cidade o que não faltam são casas, palácios, palacetes, igrejas e conventos… Muita, muita coisa abandonada, é certo, mas casas não faltam!

Também o que não falta, percorrendo ruas e ruelas, praças e pracetas, é pessoal da estranja! Não sei se por ser sábado, se pelo dia chuvoso, o que mais se viam eram pessoas de origem indostânica e africana, calcorreando a urbe, de um lado para o outro.

Normalmente sós ou em pequenos grupos, quase exclusivamente homens. Não sei mesmo se vimos alguma mulher! Com casa? Sem casa? Com trabalho? Sem trabalho? Legalizados? Ilegais? … Tantas questões a saber e tantas problemáticas a resolver.

Estes dois aspetos são questões a equacionar resolução:

Degradação do Centro Histórico e Problemáticas Sociais dos Imigrantes.

(Darão “pano para mangas” a futuros Autarcas.)

Crónica I

Crónica II

Crónica III

 

10
Mar25

"Amor é Cego"! Beja - Crónica I

Francisco Carita Mata

Crónicas de Beja (I) - Março 2025

20250308_161819.jpg

Autoria: Joana Santos, a Boniqueira.

"Busto Amor é Cego - 2023"

"Pasta cerâmica, tintas acrílicas e de àgua."

***

Em Beja?!

Então, mas este Artesanato não é tradicional de Estremoz?!

Sim!.

Mas esta "Boneca" - busto de "Amor é Cego" - tradicional da Cidade de Estremoz, sobre que já tenho escrito em Aquém-Tejo, está exposta na Cidade de Beja, num local de visita imprescindível, a quem passear pela Capital do Baixo Alentejo.

Precisamente no "Centro UNESCO".

R. do Sembrano 74 - Beja

(Os "Bonecos de Estremoz" estão classificados como "Património Imaterial da Humanidade".

Tal como o Cante.)

Este Centro, aparentemente muito simples, ostenta Património de grande valor.

Se puder, ainda escreverei outro postal.

E, se for a Beja, e puder, visite este Centro.

SFF!

Nessa mesma Rua, existe outro Museu extraordinário!

 

14
Jan23

A Ponte da Ribeira das Pedras – Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Ponte lado oeste. Foto original. 21.12.22.

(Pós – Cheias)

Revisões – Manutenções – Reparações – Alargamento: Alvitres!

Volto a escrever sobre as cheias. Sobre as suas consequências. Sobre a Ribeira das Pedras e a respetiva ponte. Sobre possíveis, prováveis, necessárias obras. De curto e de longo prazo. Sugestões, alvitres a quem de direito e obrigação!

Já escrevi, em postais anteriores, sobre a necessidade de a ponte da Ribeira das Pedras precisar de obras de manutenção. Muito antes de imaginar, conjeturar hipotéticas, na altura improváveis, cheias. Vivíamos em tempos de seca e não se falava ou vislumbrava outra coisa!

Agora, após as cheias de 13 e de 20 de Dezembro, mais necessárias se perfilam as reparações e manutenção das pontes. (Já o frisei face à ponte da Ribeira do Salto.)

A 1ª foto, de 21 de Dez., documenta o lado de jusante / Oeste da ponte.

É por demais visível essa necessidade. É só olhar e ver!

A 2ª foto, de 15 de Dez., entre as duas cheias, evidencia como a ponte precisa de ser alargada e como pede que, através desse alargamento, se equacione o desaparecimento da respetiva curvatura.

Estrada e Ponte da Ribeira das Pedras. Foto Original. 15.12.22.

Alargamento da ponte, a montante, de modo que a estrada, a sul e norte, se processe, o mais possível, em linha reta.

Nesse alargamento, melhoria, deverá ser tido em conta que a ponte, num contexto de cheias, funciona como uma barragem. A 3ª foto evidencia o facto.

Ribeira das Pedras. Cheia. Foto original. 20.12. 22.

Tem apenas três arcos, no lado sul e, a norte, o paredão e o parapeito impedem o escoamento das águas. Um quarto arco ou mesmo quinto não destoariam no conjunto da ponte.

Estas serão, obviamente, obras de longo prazo. Ou apenas sementes, ideias, lançadas ao vento…

De curto prazo, para além das revisões, verificações das estruturas da ponte, é imprescindível a reparação dos parapeitos.

E um alvitre meu: porque não fazer algumas aberturas nos parapeitos, de modo a processar um melhor escoamento das águas em tempos de cheias?!

Dir-me-á: mas quando virão as próximas?! Mais de meio século?! Nem nós cá estaremos, nem vale tanto investimento em terra tão pequena!!?!

Respondo eu: Pois… é tudo para as Lisboa(s)… em que se gastam milhões com metros do Metro e se anda numa ciranda, há meio século, a gastar balúrdios com estudos de aeroportos e aeroportos! E outras coisas mais…

Relativamente às Lisboas… é preciso descentralizar e isso começa, por certas obras de envergadura serem realizadas fora do concelho.

(Quanto ao aeroporto… Beja! Daqui a cinquenta anos é já ali!)

 

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