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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

28
Set23

Outono – Verão – Primavera!

Francisco Carita Mata

Catalpa florida. Original. 24.09.23.

Três estações do ano em simultâneo!

Loureiro. Foto original.23

Para efeitos “institucionais” estamos no Outono. No passado dia 23, sábado, pouco depois das sete horas da manhã, ocorreu o equinócio de Setembro. Iniciou-se esta estação do ano. O sol, no seu movimento aparente, atingiu a linha do equador. “Caminha” até ao trópico de capricórnio, no hemisfério sul, aonde “chegará” lá para Dezembro, próximo do Natal. Será o solstício de Inverno. Até lá os dias irão sempre diminuindo: Outono!

Nascer do sol. Original. 25.09.23.

Todos estes “andamentos” sabemos que são aparentes. Quem se desloca é a nossa Terra. Todos os dias se desloca, dando uma volta completa sobre si mesma, em torno de um eixo imaginário. Essa rotação diária, 24 horas, origina a sucessão dos dias e das noites. Simultaneamente, vai-se deslocando em torno do sol, num movimento de translação de um pouco mais de 365 dias. Nesse movimento aproxima-se mais ou menos do sol e simultaneamente inclina-se também de forma diferente face ao mesmo, expondo mais o hemisfério norte ou o sul. Todos estes movimentos originam as diferentes estações do ano.

(Todas estas pretensas “explicações” resultam do que assimilei de quando estudei Geografia. Não pretendo “dar lições” a ninguém. Simplesmente apeteceu-me escrever sobre este assunto do tempo e sobre o tempo que vivemos.)

Pôr do sol. Foto original. 27.09.23.

Estamos, factualmente, no Outono.

Mas o calor reporta-nos para o Verão. (Ademais bem quente!)

E, já reparou nas plantas?!

Altemira. original. 24.09.23.

Dezenas delas estão floridas! Florescentes como se estivéssemos na Primavera!

Planta que desconheço. Foto original. 24.09.23

3 estações do ano em simultâneo: Outono, Verão, Primavera!

Carvalho roble ou alvarinho. Foto original. 01.09.23

O Gil é o que menos se importa com estas coisas...!

Gil. original set 23

Bons passeios! Bom descanso! Bom Outono!

*******

Fotos?

Todas originais:

Catalpa florida - loureiro seco do verão - nascer do sol - pôr do sol - altemira - flor que desconheço nome - carvalho roble ou alvarinho - gato gil.

 

03
Abr23

Primavera(s) na Aldeia...

Francisco Carita Mata

... da Mata!

Na(s) Aldeia(s), a Primavera também se manifesta sob diversos modos e maneiras. E tempos!

(As fotos vão testemunhando o conteúdo verbal.)

Lírio Roxo, a caminho da Fonte da Bica.

Lírio Roxo. Foto original. 30.03.23.

Figueirinha de São João, já rebentada.

Figueira de S. João. Foto original. 31.03.23.

Quer dizer que pegou no terreno do Vale, para onde a transplantei. Agora, há que protegê-la melhor do gado. E, no Verão, ir regando.

Resulta de um ramo que abacelei, em vaso, no Outono de 21, que vingou na Primavera, em 22, e no Outono de 22 mudei para o local atual. Agora, vamos tratar dela!

O Carvalho Roble também “florido”!

Carvalho Roble. Foto original. 31.03.23.

A curiosidade do “amigo” Gil, que me acompanha nas lides campestres.

Gato GIL. Foto original. 01.04.23.

(Também se quererá dedicar às “agrícolas”?!)

Ameixoeira silvestre!

Ameixoeira Silvestre. Foto original. 02.04.23.

E… um "Passarão", um Grifo(?) tentando a bissetriz do ângulo dos fios elétricos!

Grifo. Foto original. 02.04.23.

E as curiosas Cabras, anunciadoras das Páscoas!

Cabras. Foto original. 02.04.23.

Já ouviu o concerto da chocalhada do rebanho em movimento?!

(Pena eu não conseguir transpor vídeos para o blogue.)

Votos de Páscoa Feliz!

 

04
Mar23

Um Pôr-do-Sol de realce!

Francisco Carita Mata

Por do sol. Foto original. 03.03.23.

Aldeia da Mata – Adro da Igreja

Os primeiros dias de Março foram “Dias de exercício no Ginásio IV” – no “Vale de Baixo”.

Ontem, 6ª feira, houve um pôr-do-sol de realce. Não resisti. Fiquei um pouco mais pelo campo, para fotografar. O Ocaso é já pelas 18h. e 30’, sensivelmente. (Não me perguntem momentos exatos, que o Astro põe-se tão devagar e eu estou sempre apressado.)

Mas as fotos aí estão. No Adro, da Igreja Matriz, mas cada vez mais para Norte. 

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

Também tirei no Chão da Atafona, com o perfil do Carvalho Roble, ainda sem folhas.

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

(A Primavera vem-se anunciando, mas observo que muitas plantas ainda estão em contenção, certamente precavendo-se à falta de chuva. E ao frio.)

E da Grevília.

Pôr do sol. Foto original. 03.03.23.

Nos trabalhos, as companhias habituais: Gil e Bart. (Desta vez, sem direito a foto.) E também uns mirones, que fotografei, mas não divulgo.

Uma imagem dos trabalhos: Uma Figueira, liberta das silvas que a enleavam.

Figueira no Inverno. Foto Original. 03.03.23.

(O corte dos troncos não foi de minha autoria. Os senhores da Junta tiveram essa cortesia.)

Enquanto tirava fotos um bando de pássaros pretos “vozeava” bem no alto da Araucária.

Araucária. Do Adro de São Martinho. Foto original. 03.03.23

Bem no cocuruto. Julgo que seriam estorninhos, despedindo-se do dia. Não sei se aí pernoitarão, mas julgo que não.

Até logo, ou até já, que gostaria de criar outro postal. Ou até próximo postal.

Saúde e Paz!

 

04
Dez22

Cores Outonais, em Dezembro.

Francisco Carita Mata

Quase Inverno e um Outono como há alguns anos não tínhamos!

As plantas atingem o apogeu dos tons outonais. No Vale de Baixo.

Nesta trintena de anos, desde a década de noventa do séc. XX, tenho vindo a plantar, de forma mais sistemática, árvores no “Vale de Baixo”. Um dos objetivos era criar renques de plantas que nesta época atingissem a plenitude da estação. Proporcionando o espairecer colorido do Outono! (Tenho árvores mais antigas, algumas dos anos oitenta, que já descrevi.)

Individualmente consegue-se. Globalmente não. As árvores ocupam um espaço relativamente diminuto, estão espaçadas e são de tipos diversos, não coincidindo simultaneamente na respetiva coloração amarelada.

Apresento individualmente alguns dos exemplares.

Inicio com um Choupo Negro, proveniente de bacelo que trouxe de Almada. É relativamente recente, década anterior. Sendo de crescimento rápido, já superou em dimensão árvores bem mais velhas.

Choupo negro. Foto original. 01.12.22

Excerto de Carvalho Roble ou Alvarinho. Também proveniente de Almada, trazido sob a forma de bolota, que semeei e transplantei para o Vale. Anos noventa.

Carvalho roble ou alvarinho. Foto original. 01.12.22

Romãzeira, do quintal da minha Avó Carita, que agora é do meu afilhado Carlos. É pequenina, mas também é dos anos noventa. Todos os anos frutifica.

Romãzeira. Foto original. 01.12.22.

Amoreira branca, do quintal da minha Sogra. É mais recente, embora atinja grande porte. Primeira década deste milénio.

Amoreira branca. Foto original. 01.12.22

E um elemento extraordinário: uma pedra. Totalmente coberta de líquenes, que não se consegue vislumbrar um pequeno excerto do elemento original. Presumo que seja de granito, mas também poderá ser de quartzo. Este Outono chuvoso permite estas evidências, que em anos secos passam despercebidas. (Não imagino a respetiva datação, nem tive qualquer intervenção no processo!)

Pedra. Foto original. 01.12.22

Viva o Outono, uma estação bonita. E o Outono da Vida!

Foto final: dois elementos patrimoniais icónicos e identitários de Aldeia da Mata.

Araucária e Torre Sineira. Foto original. 01.12.22.

20
Dez21

Despedidas Outonais: Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Dezembro 2021. Outono, quase, quase Inverno!

(Árvores com História!)

O Outono termina amanhã, iniciando-se sequencialmente o Inverno. (Esta é uma das tais verdades…)

Em termos de tempo meteorológico, o Inverno, de facto, iniciou-se hoje. Chuva… Chuva…e que falta fazia. Frio, vento, tempo invernoso, que também faz parte da ementa. Ontem, no regresso da passeata ao Miradouro, na “Cidade de Régio”, já sol-posto, o vento apresentava-se forte, frio e feio. Anunciava a chuva, chamava o Inverno. Ele aí está, embora só amanhã ele “marque o ponto” oficialmente.

As fotos ilustram “Despedidas Outonais”, de Árvores, no “Vale de Baixo” e na “Tapada das Freiras”. Em Dezembro, ainda Outono, quase Inverno.

Chorão:

Chorão no Vale. Foto original. 2021.12.12.jpg

Árvore plantada por mim, a partir de bacelo que trouxe do Parque da Paz - Almada.

Carvalho Roble ou Alvarinho:

Carvalho roble ou alvarinho. Foto Original. 2021.12.12.jpg

Obtido a partir de semente que trouxe também de Almada. Semeei a bolota num vaso. Germinou. Cresceu. Com três ou quatro anos, transplantei-a para o local onde se encontra.

Ambas as árvores anteriores estão plantadas no “Vale de Baixo”.

Aroeira:

Aroeira. Tapada das Freiras. Foto Original. 2021.12.12.jpg

Planta autóctone, nascida espontaneamente, na "Tapada das Freiras".

Carvalho Negral:

Carvalho Negral. Tapada das Freiras. Foto original.2021.12.12.jpg

Também autóctone. Nascido certamente também de forma espontânea na "Tapada das Freiras".

Imagem icónica:

Aldeia. Torre Sineira. Araucária. Foto original. 2021.12.12.jpg

Vista da Aldeia, com a Torre sineira da Igreja Matriz e a célebre Araucária. E o Chorão! E uns raminhos de Oliveira. E outras árvores.

Adeus Outono! Viva o Inverno!

Um Santo e Feliz Natal!

 

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