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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

21
Mar25

O Cacto caiu! No Chão da Atafona.

Francisco Carita Mata

Na 2ª feira passada: 17/03/2025

20250318_115445.jpg

Estava neste local desde 2015. De um pedaço de tronco, que trouxe de Almada, foi crescendo anualmente, atingindo o topo do cabanal.

Desde o ano passado que vinha descaindo, ao longo da parede, para o lado do poente, em contraponto à Oliveira.

Pensara cortá-lo. Caiu por si. Até foi melhor!

Cortei seis pedaços que plantei em vários locais.

Deixei a base, como se verifica na foto seguinte, bem atada ao tronco da Oliveira.

20250319_122725.jpg

Protegida, com uma couraça de cortiça e ramos secos.

Para quê e porquê?!

Para que as ovelhas não o comam. Que estas plantas são um verdadeiro petisco para estes herbíveros!

(Teoricamente passaremos a ter sete plantas destas, se tudo correr bem.)

O tempo continua muito chuvoso. A "Tempestade Martinho" tem feito das suas, por esse Portugal!

Que venha bom tempo, que hoje se inicia a Primavera e é "Dia Mundial da Poesia"!

(Escrevi sobre este Cactonoutras ocasiões.)

 

22
Set24

O Verão vai terminar: o de 2024!

Francisco Carita Mata

Caro/a Leitor/a,

Vou tentar retomar a escrita nos blogues, com um pouco mais de regularidade.

Já sabe que, e pelo menos por agora, não vou publicar fotos, enquanto essa publicação estiver interditada.

Já comecei a rever postais iniciais e fui reduzindo a dimensão das fotografias publicadas. Irei continuar. Não sei bem se esse “desbaste” irá “produzir” mais espaço para novas publicações!

E o que tenho feito neste Verão que hoje termina?!

Umas vezes pelos campos, outras nas cidades e na Aldeia, a vida tem sido uma fona.

Foi tempo de figos. Este ano as figueiras foram muito generosas. Atribuo ao facto de ter chovido no Outono, no Inverno e na Primavera. Comemos, ofertámos e congelámos alguns, após descascados. Lá mais para diante, vão ser um regalo! Não lhe posso oferecer a si, bem que gostaria, nem posso mostrar fotos dos deste ano. Remeto para anos transatos.

As Figueiras da Índia também nos presentearam, mas deram menos que noutros anos. As que temos no Quintal e no Chão da Atafona. Porque eu vejo aí, por essas bermas de estradas, muitas carregadíssimas. Tiveram o mesmo destino que os autóctones. Comidos, papados, ofertados e também uns poucos congelados.

Chamamos-lhes da Índia, mas deveríamos chamar-lhes “Mexicanas” ou “Americanas”. É daí que são originárias. A designação advirá da confusão da descoberta da América, julgando-se que seria a Índia Ocidental!!! Adiante…

A propósito…

As ovelhas invadiram parte do “jardim” onde tínhamos muitas destas plantas, que para elas são um regalo, e deixaram um rasto de destruição que mete dó! (Mal comparado, parece a destruição na “Faixa de Gaza”!)

Figueiras da Índia destroçadas, roseiras depenicadas. Loureiros, gilbardeiras, lilás, rapaziada, vinca, tudo comido, esgadanhado, destruído. A figueira tradicional, de figos pretos por fora e pérola por dentro, que o Tio de meu Pai, João Carita, plantou talvez há um século, cujos ramos da base eu transformara numa sebe, ficou órfã dessa ramagem. Tudo comido!

Confio que o Outono, trazendo chuva, permitirá a respetiva recomposição.

A chuva!

Aí por Maio ou Junho, o telhado do cabanal e do palheiro apareceu com várias telhas levantadas. Supusemos terem sido os gatos, nalguma luta entre eles. (Pensei, inclusive, erradicá-los. Mas não consegui.) Entretanto, fui arranjando, amanhando as telhas, pelo menos as que estavam à beira das paredes. Remediei a situação. No meio, onde não consigo chegar, ficaram três ou quatro levantadas. Receio, por isso, a chuva! Terei de ver se consigo alguém para compor devidamente o telhado.

(Fico por aqui e por agora, Caro/a Leitor/a. Lamento não lhe ofertar figos nem sequer fotos!)

Feliz Outono!

 

07
Mai24

Lura de coelho!

Francisco Carita Mata

Chão da Atafona – Aldeia da Mata

20240503_174626.jpg

Quando publiquei o postal sobre “Queima-de-inertes-da-poda-de-oliveiras”, a 5ª e última foto documentava algo que me parecia ser uma “lura de coelho”.

Fui acompanhando as transformações do espaço.

No início de Maio, o local estava conforme mostra a foto supra (05/05/24).

Sinal de que os coelhinhos já estariam relativamente criados, já entravam e saíam da toca, acompanhando a mãe.

Não que eu os tivesse visto, que não vi!

Baseio-me nos ensinamentos do meu Pai que assim me dizia. Enquanto a lura fechada, os coelhinhos estavam recentemente nascidos. Todas as noites a mãe lhes ia dar de mamar. Quando a toca já está ligeiramente aberta é sinal de que os coelhinhos já estão com alguma autonomia, mas ainda dependentes.

Já saindo, acompanhando a mãe. (Também me confirmou o Srº José Domingues.)

Bem, o que desejo é que os coelhitos se consigam criar. Que há por ali também raposinhos esfomeados.

No mesmo Chão, e perto desta lura, esteve outra que foi aberta e destruída, talvez por alguma raposa desejosa de dar de comer aos filhotes!

No final do mês passado, o Luís também me mostrou uma galinha esventrada, também certamente por raposas. Disse-me que, nessa tarde, em pleno dia, foram dez galinhas que foram mortas!

Noutro dia, também à luz do dia, as ovelhas vinham fugindo espavoridas. O que era?!

Uma raposa ou raposo que as perseguia!

Isto dos animais, no campo, tem muito que se lhe diga!

Maio feliz, também para os coelhinhos!

E os raposinhos?!

…   … …

Tudo de bom para si, Caro/a Leitor/a!

 

28
Abr24

Queima de inertes da poda de oliveiras.

Francisco Carita Mata

Chão da Atafona

O último postal que escrevi em “Apeadeiro” foi sobre a poda das oliveiras.

Como sabe, dessa poda, resultam ramos e chamiços que, após aproveitar alguma - pouca - lenha, devem ser queimados.

Foi isso que fiz neste mês de Abril, aproveitando alguns dias mais frescos.

(Com a devida autorização, claro.)

Apresento algumas fotos do trabalho efetuado.

Dois restos de queimas efetuadas, em dias diferentes:

20240424_125238.jpg

(No mais recente, ainda se vislumbra um restinho de fumo.)

No enquadramento da paisagem, além das Oliveiras podadas, os dois Cedros, que já têm figurado em postais. E uma novidade: implantada em Março, a "Torre Eiffel" da Aldeia!)

Na foto seguinte, espaços das queimadas, uma forquilha de cabo comprido - um dos instrumentos indispensáveis - e dois baldes, com a àgua já despejada sobre os restos de fogo:

20240424_125212.jpg

A queima quase concluída:

20240424_110509.jpg

Um dos molhos de chamiços, antes de iniciar a queimada:

20240424_092531 (1).jpg

Por entre os chamiços e após retirá-los, para serem queimados, encontrei este espaço especial.

20240424_125256.jpg

Saberá o/a Caro/a Leitor/a de que se trata?!

Saúde e Paz!

12
Abr24

Poda das Oliveiras.

Francisco Carita Mata

No Chão da Atafona!

20240321_164928.jpg

O Luís Aires tem andado a podar as oliveiras, desde Março, de quando é esta foto.

(A foto está para ser publicada já há vários dias. Desde o mês passado, as fotos que publico edito-as através do telemóvel. Mas ainda não consigo concluir o processo pelo celular. Ficam em rascunho e, quando tenho tempo e oportunidade no computador, publico então o postal. Chegou hoje essa ocasião.)

Saúde e Paz!

29
Nov23

Pores do Sol: 23 e 25 de Novembro... E hoje!

Francisco Carita Mata

Caro/a Leitor/a,

Certamente dirá que eu abuso das fotos dos pores do Sol!

Mas como poderei deixar de publicar, pelo menos, algumas imagens destes ocasos que o sol nos proporciona, nestes dias finais de Novembro? Agora, verdadeiramente Outono, anunciando-se Inverno, a modos de o frio começar a surgir. Alguma chuva, pouca, tem caído nestes dias finais, deste “Mês dos Santos”, que foi quase sempre em modos de “Verão de São Martinho”!Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Foto de 23/11: limite sul do adro da Igreja Matriz.)

As duas seguintes são de 25 de Novembro.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Chão da Atafona) 

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Hoje, em Aquém-tejo, publiquei um dos meus postais, dedicado às “politiquices”, em que foco um “bitaite” sobre esse dia…)

Na foto de hoje, as cores já são outras!

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

E, por abordar o Outono...

Choupo e freixo. original. Nov 23

(Vale de Baixo, o choupo, verdadeiramente outonal!)

(27/11/23)

 

19
Nov23

Verão de São Martinho a terminar!

Francisco Carita Mata

Aldeia da Mata

Ocasos destes dias agradáveis, que, em breve, o frio virá.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

Estamos no Verão de São Martinho. Ainda!

Informam os meteorologistas que terminará esta semana, que se inicia.

Antes de terminar, não quero deixar de apresentar algumas fotos de pores do sol, deste Verão de São Martinho de 2023, quase a findar.

(Os dias têm estado mesmo quentes. Tenho aproveitado para replantar algumas árvores, transplantando-as dos vasos, onde as semeei ou abacelei, para os terrenos onde as quero ver implantadas. Gosto de fazer estes trabalhos nesta época, verdadeira “Primavera do Outono”. Tentarei escrever e publicar sobre o assunto.)

Hoje, 19 de Novembro, quero documentar sobre este Verão, a findar. Também há quem lhe chame “Veranito”!

Fotos originais, de 18, 15 e 14 de Novembro.

A 1ª foto, que titula o postal, é de ontem, dia 18, tirada no adro da Igreja, já após as 17h. e 30’.

A que se segue, também de ontem, no início da Azinhaga da Fonte das Pulhas.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Nestas fotos, os laranjas são mesmo dos verões! Também realço os azuis!)

Na foto seguinte, de 15 / Nov., tirada quase no Porcozunho, realço os cinzas das nuvens.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

As fotos subsequentes são todas de 14 de Novembro.

Pôr-do-sol, visto do adro da Igreja.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Publiquei foto idêntica noutro postal.)

Foto tirada no Chão da Atafona.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Ainda antes do sol se por...o perfil das oliveiras e de um cedro.)

As ovelhas pastando, ainda o sol não se pusera...

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(...brilhando, já quase escondido pelas oliveiras.)

A última foto deste painel, ainda de dia, no Vale de Baixo.

Vale de Baixo. Original. Nov.23.

(De tarde, as ovelhas pastando no prado ajardinado.)

Verdadeira "Primavera do Outono"!

 

31
Out23

Neste 31 de Outubro: Imagens de Poentes!

Francisco Carita Mata

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

Aldeia da Mata: a partir do Chão da Atafona!

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

Neste último dia de Outubro, publico fotos de ocasos, em dias já da 2ª quinzena: 19, 20, 22 e 23.

Já após ter chovido, o ar com mais humidade, nuvens de diversas tonalidades, o Outono dá um ar de sua graça, brindando-nos com outras perspetivas de pores do sol.

Fotos tiradas do “Chão da Atafona”, na direção do “Vale de Baixo”.

Permite-nos perspetivar os poentes, enquadrando-os nas árvores que ladeiam os espaços: Grevília, oliveiras, carvalhos, eucalipto…

(As 2 primeiras fotos são respetivamente de 19 e de 20 de Outubro. Na 1ª, perspetiva-se a folhagem da grevília e a do carvalho. Na 2ª, destaca-se o folhedo do eucalipto.)

As duas fotos seguintes são de 20 e 22 de Outubro.

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

(Observam-se ramos e folhas da Catalpa, que ganhara nova folhagem neste especial Outono / verão!)

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

(Na foto anterior, de 22, não se observa uma diferenciação individualizada das plantas: oliveiras, figueiras, ameixoeiras, silvas...)

As 3 fotos seguintes são de 23 de Outubro.

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

(A anterior, coloquei-a em posição original, enquadrando o Ocaso pela rama de Oliveiras.)

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

(Nesta anterior: Catalpa, Oliveira e Grevília.)

Na seguinte: Carvalho e Oliveira.

Pôr do sol. Foto original. Out.23.

(O Sol põe-se cada vez mais a Sul.)

Votos de Saúde e bons passeios Outonais, já não Outubrais, mas Novembrais!

(Nota final: as fotos são de minha autoria, bem como os textos.)

 

19
Ago23

Rebento do Cacto!

Francisco Carita Mata

Chão da Atafona - Aldeia da Mata

Rebento do Cacto. Original. 04.08.23.

Apresento este rebento do Cacto, que deu as três lindas flores, divulgadas em anteriores postais. Este é o segundo rebento que dá, o primeiro dei-o ao Amigo  Marco, que o plantou no seu terreno e que também já está uma planta crescida, também já com rebentos.

Esta é a forma mais fácil de propagar estas plantas. Com as figueiras da Índia é o mesmo processo.

Esta foto é de 4 de Agosto. Agora já o tenho mais protegido, com um pedaço de cortiça, para que as ovelhas não lhe "chamem um figo".

Será que este tipo de plantas irão ser mais frequentes com as alterações climáticas previstas?!

Hoje, continua calor, apesar de manhã ter estado fresco.

Bons passeios, boas férias e menos calor, por favor!

Saúde e Paz!

12
Jul23

Tosquia das Ovelhas: 01/07/23 - Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

No Cabanal do Chão da Atafona

Reportagem e Considerações sobre uma Profissão especializada e rara.

Ovelhas. Chão da Atafona. 30.06.23.

No passado dia um de Julho assisti à tosquia de ovelhas.

Não foi a primeira vez. Quando o Pai tinha ovelhas, algumas vezes presenciei, ainda com tesouras mecânicas. Já neste milénio, na primeira década, também observei o Zé António a tosquiar mecanicamente, as últimas ovelhas que tivemos.

Mas nunca cheguei a documentar fotograficamente. No ano passado não tive oportunidade. Calhou este ano. Emprestámos o cabanal ao Luís Aires para tosquiar as respetivas ovelhas. Lembramos velhos tempos e documentamos esta atividade, fotograficamente e em vídeo. Em vias de extinção?! Esperemos que não. Mas as condições em que se processa a criação de ovelhas torna o assunto muito problemático.

O/A Caro/a Leitor/a sabe que muita da lã tosquiada, não sei se a maior parte ou mesmo a totalidade, não se vende?! Que ninguém a quer comprar?! Que raio de País ou de Mundo este, em que se desperdiça um recurso tão importante!! Questões de mercado?! Sempre o mercado!!

Se a lã não se vende, como podem os agricultores ter ovelhas que têm sempre de ser tosquiadas?! Ideias / Soluções para o assunto?! E as ovelhas são fundamentais nos campos.

Vamos às fotos.

A que abre o postal: as “meninas / madames” ovelhas, pastando tranquilamente no Chão, a 30 de Junho.

A seguinte: o bardo improvisado para o “salão de cabeleireiro” / cabanal. O dono das ovelhas – Luís Aires, no meio delas, ajeitando-as.

Ovelhas por tosquiar. Original. 01.07.23.

A 3ª foto: o Tosquiador – Sr. António - em plena ação, tratando da “cabeleira” de uma menina, que se fez à “selfie”! (Outra já tosquiada.)

Tosquiando. Original. 01.07.23.

Antes de se iniciar a função, questionei o senhor sobre alguns aspetos do trabalho e sobre ele próprio, ficando a saber o nome – António; idade – 64 anos; que labora nesta função desde os 20 anos. 44 anos, como tosquiador! Quanto leva por cada ovelha, disse-me “ser conforme”. No caso específico, não foi explícito. Varia, conforme para quem trabalha, que há para quem faça este trabalho há vários anos, e para quem comece. Posteriormente soube, através do Luís, quanto levou por cada ovelha, mas uma vez que o tosquiador não me disse, também não escrevo.

Na 4ª foto, novamente o Sr. António na execução da tarefa especializada e extremamente cansativa da tosquia. E o Paulo, segurando a próxima ovelha, para se “sentar na cadeira do cabeleireiro”!

Tosquiando. Original. 01.07.23.

A 5ª foto, novamente o rebanho, já tosquiado, acarrando no Chão Da Atafona, no dia seguinte à tosquia: 2 de Julho.

Ovelhas tosquiadas. 02.07.23.

Por agora, ficamos por aqui, sobre a Tosquia.

Este postal insere-se na divulgação do nosso Património. No caso vertente, sobre Profissões tradicionais e especializadas do Alentejo.

(No ano passado, testemunhámos o “Descortiçamento no Ervedal”.)

 

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