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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

29
Nov23

Pores do Sol: 23 e 25 de Novembro... E hoje!

Francisco Carita Mata

Caro/a Leitor/a,

Certamente dirá que eu abuso das fotos dos pores do Sol!

Mas como poderei deixar de publicar, pelo menos, algumas imagens destes ocasos que o sol nos proporciona, nestes dias finais de Novembro? Agora, verdadeiramente Outono, anunciando-se Inverno, a modos de o frio começar a surgir. Alguma chuva, pouca, tem caído nestes dias finais, deste “Mês dos Santos”, que foi quase sempre em modos de “Verão de São Martinho”!Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Foto de 23/11: limite sul do adro da Igreja Matriz.)

As duas seguintes são de 25 de Novembro.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Chão da Atafona) 

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Hoje, em Aquém-tejo, publiquei um dos meus postais, dedicado às “politiquices”, em que foco um “bitaite” sobre esse dia…)

Na foto de hoje, as cores já são outras!

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

E, por abordar o Outono...

Choupo e freixo. original. Nov 23

(Vale de Baixo, o choupo, verdadeiramente outonal!)

(27/11/23)

 

25
Nov23

Árvores plantadas neste “Verão de S. Martinho”!

Francisco Carita Mata

Freixo e Choupo. Original. 21.11.23

Trabalhos de “Ginásio”, associados a queimadas. E também gatos…

O/A Caro/a Leitor/a tem toda a razão!

As árvores que titulam o postal não foram plantadas este ano.

Já agora, será que consegue identificá-las?!

Bem… eu digo. A que ainda tem folhas outonais é um choupo negro. Será da década passada. Terá para aí uns dez anos. Não sei bem… Obtive-a através de ramo, que abacelei. Cresce muito depressa.

A que está em primeiro plano e já sem folhas, é freixo. São vários, obtidos por sementeira. São dos anos noventa do séc. XX.

Em fundo, está o canavial, de que queimei algumas canas secas. Precisa de grande desbaste. Propaga-se muito, apesar das ovelhas gostarem muito dos ramos verdes. Não tive qualquer ação no plantio destas canas. Estarão por ali há décadas! Sempre as lá vi!

Também uma grande azinheira. Vislumbra-se resto de fumo da queimada.

As fotos que se seguem são de árvores e arbustos que transplantei, dos vasos em que as semeara, para os terrenos em que as pretendo consolidar. Aproveitei este Outono primaveril de meados de Novembro, conhecido por “Verão de São Martinho”. Vamos ver se pegam!

Um Sanguinho, no Vale de Baixo.

Sanguinho. Original. 16.11.23

Bem “vedado”, que as ovelhas são muito gulosas. (Plantei dois.)

No Vale também plantei uma Figueira, mas não sei de que variedade!

Tenho também consolidado os tapumes das outras figueiras e das restantes plantas: amoreira, azinheira, sobreiro, carvalho, romãzeira, marmeleiro, loureiros. Refiro-me às plantas mais pequenas, que as maiores e mais velhas já se protegem por si mesmas.

No “Quintal de Baixo” plantei:

Nespereira!

Nespereira. Original. Nov 23

Roseira Brava

Roseira Brava. original. 15.11.23.

E ainda um espinheiro, algumas murtas, junto de madressilva e figueiras da Índia. Perspetivo que, ao crescerem, formarão uma sebe face ao muro e ao caminho vicinal.

Azinhaga da Atafona. Original. 15.11.23.

Esperemos que assim seja! Que aguentem, principalmente os calores excessivos de Verão, as secas e que eu tenha tempo, possibilidade e paciência para as regar.

E, já se sabe, as companhias…

Gatos. Original. 17.11.23

Na foto anterior, estão manos da ninhada deste ano (Abril / Maio), aconchegados no muro do tanque, no Vale de Baixo.

O branco é Du-Dú. São ambos filhos de Mi-Dú (Dona Maria Eduarda). O “malhado”, a modos e afinal, é “malhada”. Era conhecido por “Riscadinho”, mas já que “mudou de identidade”, batizámo-lo novamente. Passou a chamar-se “Marinete”!

Saúde, Paz, boa disposição e bons trabalhos de tempos livres!

 

05
Out23

Trabalhos de campo / Atividades no Ginásio IV!!!

Francisco Carita Mata

Proteção figueiras. Set. 23. original

Proteção de Figueiras no Vale de Baixo.

Proteção figueiras. Set. 23. original

Apesar do calor ou precisamente por isso, têm de ser feitos alguns trabalhos nos campos. Um deles é precisamente regar.

Outra atividade que tenho de desenvolver, periodicamente, é proteger algumas árvores mais pequenas. As ovelhas são terríveis! Têm uma predileção especial por pequenas árvores. Então pelas figueiras!…

As fotos são de 29 de Setembro, e testemunham o trabalho de proteção de duas figueiritas, que já foram depenicadas este ano. Uma figueira de São João que as cabras comeram, julgo que ainda na primavera, que, entretanto, rebentou e agora completei a proteção que já tinha, reforçando com segunda leva de rede. Por dentro da rede, coloco habitualmente ramos ou troncos secos ou canas, de modo a esconder as folhas verdes, motivo especialíssimo de atração do gado.

As redes, per si, protegem, mas não são totalmente eficazes. As ovelhas pressionam, empurram, levantam a rede por baixo, tentam ultrapassá-la por cima, de modo a alcançarem as folhas e, com esforço e persistência, acabam por conseguir.

É esse trabalho de ação contrária que tenho de executar, contrariando os intentos dos animais.

As fotos mostram as duas figueiritas protegidas, há também uma de pingo - mel e uma amoreira.

Na correnteza das árvores, no lado direito da valeta, também há quatro ou cinco freixos, uma pequena azinheira e um choupo negro.

As fotos documentam genericamente a situação.

Proteção figueiras. Set. 23. original

O aspeto das proteções não parece muito estético, mas o que importa é que seja eficaz!

20230929_105201 (3).jpg

Bons passeios, bons trabalhos de campo, de jardim, boas idas aos ginásios!

Promovem a Saúde e trazem-nos Paz!

 

04
Dez22

Cores Outonais, em Dezembro.

Francisco Carita Mata

Quase Inverno e um Outono como há alguns anos não tínhamos!

As plantas atingem o apogeu dos tons outonais. No Vale de Baixo.

Nesta trintena de anos, desde a década de noventa do séc. XX, tenho vindo a plantar, de forma mais sistemática, árvores no “Vale de Baixo”. Um dos objetivos era criar renques de plantas que nesta época atingissem a plenitude da estação. Proporcionando o espairecer colorido do Outono! (Tenho árvores mais antigas, algumas dos anos oitenta, que já descrevi.)

Individualmente consegue-se. Globalmente não. As árvores ocupam um espaço relativamente diminuto, estão espaçadas e são de tipos diversos, não coincidindo simultaneamente na respetiva coloração amarelada.

Apresento individualmente alguns dos exemplares.

Inicio com um Choupo Negro, proveniente de bacelo que trouxe de Almada. É relativamente recente, década anterior. Sendo de crescimento rápido, já superou em dimensão árvores bem mais velhas.

Choupo negro. Foto original. 01.12.22

Excerto de Carvalho Roble ou Alvarinho. Também proveniente de Almada, trazido sob a forma de bolota, que semeei e transplantei para o Vale. Anos noventa.

Carvalho roble ou alvarinho. Foto original. 01.12.22

Romãzeira, do quintal da minha Avó Carita, que agora é do meu afilhado Carlos. É pequenina, mas também é dos anos noventa. Todos os anos frutifica.

Romãzeira. Foto original. 01.12.22.

Amoreira branca, do quintal da minha Sogra. É mais recente, embora atinja grande porte. Primeira década deste milénio.

Amoreira branca. Foto original. 01.12.22

E um elemento extraordinário: uma pedra. Totalmente coberta de líquenes, que não se consegue vislumbrar um pequeno excerto do elemento original. Presumo que seja de granito, mas também poderá ser de quartzo. Este Outono chuvoso permite estas evidências, que em anos secos passam despercebidas. (Não imagino a respetiva datação, nem tive qualquer intervenção no processo!)

Pedra. Foto original. 01.12.22

Viva o Outono, uma estação bonita. E o Outono da Vida!

Foto final: dois elementos patrimoniais icónicos e identitários de Aldeia da Mata.

Araucária e Torre Sineira. Foto original. 01.12.22.

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