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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

16
Fev25

Cremação: Sim ou Não?!

Francisco Carita Mata

20250213_180619.jpg

Em tempos, escrevi estes postais no blogue Aquém-Tejo:

Cremação.

Cremação: Que destino dar às cinzas?

Continuo pensando que é uma alternativa muito válida para a situação em causa.

Aliás, é cada vez mais utilizada, tanto nas grandes cidades, como por todo o país, pelo menos nas regiões que conheço. Nas grandes cidades, com a falta de espaço, julgo ser metodologia indispensável. Ignoro, se será ou não poluente.

(Interessante que o postal "Cremação: que destino dar às cinzas" é um dos mais visualizados no blogue "Aquém-Tejo", desde que foi publicado, em 19/04/2017. Há quase oito anos!)

***

Também tinha destinado que fosse essa a metodologia que se me aplicasse, quando chegasse o "Dia e a Hora". Chega a todos, como todos sabemos!

Todavia, na última semana, tive assim uma espécie de "clique". Um "insight" - revelação repentina! Uma nova percepção, introspeção, sobre o assunto pessoal.

No que se me diz respeito, pessoalmente, quero que se proceda, pelo modo tradicional.

No Cemitério da minha Aldeia há muito espaço. Aliás, o meu querido e saudoso Pai comprou duas campas. Aquela em que ele está, que ele comprara para a minha Avó Carita e a do meu Padrinho, e seu Irmão, Joaquim Carita. Há espaço suficiente para a Família.

Concordo que cada Pessoa e cada Família proceda como pode e entende. Que cada um sabe de Si. 

No que a mim - pessoalmente - diz respeito, mudei de opinião, face ao que vinha defendendo nos últimos anos.

Isto tudo se a Vida correr normalmente. Em Paz e em Saúde.

Que eu vejo o Mundo à beira de um descalabro, de uma hecatombe, que nem sei!

Tantas guerras sem sentido, altamente destrutivas, na iminência de se alastrarem! Gente nos destinos do Mundo, que assusta! E a palavra PAZ, tão pouco invocada. Só se fala em guerra, guerra... guerra...

E a Saúde?! Estamos livres de sofrer nova epidemia ainda mais mortífera que a que vivemos em 2020?! Que não acabou! Que o vírus continua por aí, a fazer das dele!

Desculpe-me, Caro/a Leitor/a, hoje - ademais Domingo - deu-me para isto!

(Tem havido uma série de mortes, mais ou menos (in)esperadas, entre familiares e amigos.)

Saúde e Paz!

(Foto original, de 13/02/2025, no Miradouro da Porta do Crato - Cidade de Régio!)

 

03
Jan25

Enfeites Natalinos na minha Aldeia: 2024 - 2025!

Francisco Carita Mata

Haja Luz, que a escuridão é ignorância!

Sim!

A minha Aldeia da Mata também teve, e tem, direito a enfeites natalícios nas ruas.

Pena não apresentar fotos, mas, como tenho vindo a esclarecer, estamos interditados de editar fotos nos blogues. Atingimos o limite permitido.

Ficamos todos a perder, porque não vemos os adereços colocados nas “ruas principais” e no “centro” da Localidade. No “resto” não!

A Rua Larga – para mim a mais importante – não tem?! E isso que importa?!

Bem que poderia ter. Ao centro, entre as casas das Primas Constância e Rosária, que são bem altas para permitirem um arco. Fica a sugestão para próximo ano.

Também poderia haver um enfeite, a meio da Rua de São Pedro, onde esta confina com a referida Rua Larga. Não tem?! Fica a sugestão para próximo ano.

Todas as localidades deste nosso Portugal, atualmente, disporão de luzes natalícias. Digo eu, ou imagino, que não visitei o país todo.

A Cidade de Régio, do Alto Alentejo, tem uma Árvore de Natal bem sugestiva, no Rossio.

Bonita, estilizada, simbólica. Deveras! E outros adereços, mais ou menos icónicos, espalhados pela Cidade.

A minha Aldeia também tem um presépio, tal como no ano passado.

Na Igreja também há um presépio, que não fui ver. Há sessenta anos, participava nesse trabalho. Giro era ir apanhar os musgos para a Fonte do Salto e a Ribeira estar congelada!

Casas particulares, na Rua Larga, também têm presépio. Luzes nas janelas. Ícones de Natal, originais, nas portas.

Faltam as coroas, na porta da Casa – Museu, que, este ano, o autor não teve vagar, nem paciência, nem disposição. Ficámos todos a perder?!

As “Luzes de Natal e Ano Novo” são sempre muito bonitas, embora se repitam por todo o lado. Originais – relativamente – as da bela Vila de Nisa!

Sobre idiossincrasias natalinas refiro também a das renas do Pai Natal!

Pirosice, por demais, é, quando, nalgumas lojas, supermercados, centros comerciais e afins, as empregadas compõem o penteado com os corninhos das renas!

De livre vontade ou imposição?! Acho o máximo de mau gosto! (Por corninhos, nos basta a menção do tal, que nós sabemos, na Assembleia da República!)

E sobre Natal e Ano Novo e luzes… Que, no próximo ano, na minha Aldeia, distribuam as luzes mais pela periferia e menos pelo centro.

E não se esqueçam de pedir à EDP para instalar duas lâmpadas nas Azinhagas: entradas da Fonte das Pulhas e da Fonte do Salto. Os postes já lá estão!

Seria uma bela prenda de Natal e Ano Novo!

(Haja Luz, que a escuridão é ignorância!)

E comam o bolo-rei! Que já não tem nem prenda nem fava!

 

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