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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

06
Ago23

Festas na Aldeia da Mata - 2023

Francisco Carita Mata

Peditório da Colcha.

Peditório da colcha. original. 06.08.23.

Este ano abrilhantado por uma Banda tocando ao vivo.

Banda. Original. 06.08.23.

(Esta Rua é onde eu nasci e vivi infância e adolescência. A primeira casa do lado esquerdo - oeste - é a última aonde vivemos antes de os Pais terem comprado aquela em que vivemos agora - 74, que habitamos desde 1975.)

*******

Parabéns! Excelente. Adoro ouvir tocar uma banda. (Pena tenho de não conseguir passar vídeo para blogue.)

Não tivemos a Banda do Mestre e Amigo Casimiro, como em anos anteriores. Também gostávamos de ouvir e ver a “Banda do Mestre Casimiro”. Mas as coisas são como são e, este ano, surgiu esta Banda com músicos de Alter do Chão.

Parabéns, felicitações a todos, com realce a quem organizou a Festa!

*******

(Na Rua Larga: término - lado Norte. 

Banda. Original. 06.08.23.

(Junto às casas degradadas... Nem digo nada!

Repare no conjunto de chaminés, SFF!)

Já na Rua de São Pedro:

Rua de S. Pedro. Original. 06.08.23.

(A "Arruada" junto à "Casa de Turismo".

Esta Casa também foi dos Caritas. Nela morou e morreu - 1997 - o Padrinho Joaquim Carita.

Em tempos muito anteriores, nela viveu o célebre Padre Carita. Não conheci esse tempo nem esse Personagem tão peculiar de Aldeia e de Monte da Pedra.

Lembro-me de lá ter morado a "Tia Vitória", ainda nos anos 60/70 - séc. XX.)

E sobre as Festas e por agora... muito calor e muita diversão.

Parabéns e Obrigado pelos excertos musicais!

 

05
Ago23

Jornadas em Lisboa, Festa na Aldeia da Mata!

Francisco Carita Mata

Jornadas por essa(s) Lisboa(s), Festa(s) na(s) Aldeia(s)!

E… infelizmente, um Ocaso de realce!

Pôr do sol. Foto original. 04.08.23.

Enquanto, por “essas Lisboas”, decorrem as JMJ – Jornadas Mundiais da Juventude, na minha Aldeia vão decorrer as Festas de Verão.

Cartaz elucidativo:

Cartaz Festa Aldeia. Ago.23

Sobre as Jornadas e observando apenas pelo que a comunicação social nos mostra, revelam-se um acontecimento deveras impactante. Esse impacto observa-se, no agora, neste imediatismo de curto prazo… Para quem organizou, concebeu, acompanhou, estruturou, se inscreveu… esse impacto terá sido vivenciado já há algum tempo… Para quem as viveu, está vivendo presencialmente, nos variados modos possíveis, persistirá certamente no tempo… Ainda por muito tempo... Certamente para "sempre", nos tempos e nos lugares em que se viveram, se realizaram… Para quem as interiorizou, nos mais variados aspetos e circunstâncias, serão certamente uma marca, quiçá identitária, no seu Ser.

A nível de mensagens, de ideias e ideais veiculadas/os, de princípios dimanados, ressaltam uma grande positividade.

(Algo por demais visível, as notícias da guerra, das guerras sem fim à vista, foram relegadas para plano bem mais secundário.)

Não fui, nem poderia ir. Nem sou especialmente fã de multidões. Melhor, se puder, não me meto em multidões nem confusões. Mas, apesar dessa minha atitude natural, até gostaria de observar, não os eventos em si, mas cirandar um pouco pela(s) Lisboa(s), observando os efeitos destas Jornadas nos vários enquadramentos habituais da(s) cidade(s). Quanto mais não fosse, ter vagueado por Almada, aonde sei que acorreram muitos participantes, peregrinos…

(Gostaria de ter tido oportunidade de ter observado… presencialmente.)

Que os ideais das JMJ persistam na Humanidade. E que frutifiquem positivamente no Mundo!

E voltando à Festa na minha Aldeia... Que corra pelo melhor!

E… Caro/a Leitor/a, aí pela sua Terra também decorrem Festas de Verão?!

E… infelizmente, nova foto de um Ocaso de realce!!...

Pôr do sol. Foto original. 04.08.23.

Infelizmente??!!!...

 

07
Ago22

Há Festa em Aldeia da Mata!

Francisco Carita Mata

Poema de Dona Maria Águeda 

Araucária e torre sineira. Foto original. 2022.06.30.jpg

«FESTA de ALDEIA »

(Rancho)

 

«Quando há festa na Aldeia

Anda tudo num virote

Ai ai ai ai ai

Homens, mulheres e crianças

Mocidade até velhotes

Ai la ri ai la ré

Ai que linda a nossa festa é

Ai la ri ai la rá

Ai que linda, ai que linda ela ‘stá.

 

Aldeia branca de lés a lés

Casas caiadas com rodapés

Roupas lavadas, espelhadinhas

Que perfumadas nossas casinhas.

 

Água nas bilhas a apetecer

Melhores guisados vamos comer

Lá vem a música nem o rapazio

Vai atrás dela num rodopio.

 

Sobem foguetes e há balões

Reina alegria nos corações

E a repicar dlim dlão dlim dlão

Chamam os sinos para a procissão.

 

Que linda a virgem cheia de flores

Mais os santinhos nos seus andores

Parece o céu que à terra veio

A bafejar-nos em santo enleio.

 

Nesta festinha tão engraçada

Vamos saudar-nos sem dar maçada

Vivam os pobres mais os festeiros

Vivam os ricos e os forasteiros.»

 

Aldeia da Mata, Verão de 1960.

 

In. “De Altemira Fiz Um Ramo – Versos e prosas da Aldeia" – 2018. Ed. De Autor.

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(Foto de Araucária, árvore icónica de Aldeia. E da torre sineira da Igreja Matriz. Publico este postal quase à hora da procissão. Saúde e Paz para todos. E bons festejos!)

 

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