Flor do Cato no Chão da Atafona!
Aldeia da Mata: Ontem e Hoje
As flores dos catos costumam estar abertas apenas um dia. É o que tenho ouvido dizer e a modos que se confirma.
Ontem, 4 de Julho – 3ª feira – estava exuberante, conforme as duas fotos anteriores documentam.
Hoje, 5 de Julho – 4ª feira, já tem este aspeto.
Ontem, a flor ao nível da parte inferior do cato, florida e um botão de flor que ainda não abriu.
Hoje, imagem idêntica do tronco do cato, com a 1ª flor já fechada e, a nível superior, quase no teto da planta, o botão que ainda abrirá.
Se reparar, no tronco desta planta xerófila, notam-se as várias fases do crescimento anual.
Em 2015, trouxe um excerto de tronco de uma planta enorme, que estava no quintal de um vizinho de Almada. Este, em remodelações na habitação, removia o cato, que certamente o incomodaria. Pedi-lhe um dos ramos e plantei-o no Chão da Atafona, junto à parede sul do cabanal e de uma oliveira, para que ele se pudesse “orientar” bem. Tem tido um desenvolvimento regular, crescido singularmente, já atingindo quase o limite da parede. As ovelhas deram-lhe algum desbaste inicial na base, quando era mais novo. Protegi-o com um cortiço, alguns garrafões e ramos secos na parte inferior. Não mais foi incomodado pelas madames, que recentemente foram ao cabeleireiro. Mostrarei!
Este ano é a segunda vez que observo a floração. Também pela segunda vez está criando um rebento. Já criara um outro, não me lembro exatamente em que ano, ramo que dei ao Amigo Marco, que o plantou na sua horta – jardim botânico, que também já deu outros ramos na base.
Por agora e sobre este cato tão especial, cujo nome específico desconheço, fico por aqui.
Mas não quero deixar de apresentar os primos, certamente são familiares, só não sei em que grau de parentesco.
As célebres “Figueiras da Índia”, carregadíssimas de figos!
E o Gato Gil, em pose aristocrática!
Saúde, Paz, bons passeios e cuidado com o calor! E Obrigado pela atenção,
Caro/a Leitor/a.