E resultado de trabalhos no Ginásio IV!
Estas fotos, de Dezembro, mostram algumas árvores no “Vale de Baixo”. São de 19 a 27/2023. Traduzem também a evolução de Outono para Inverno.
Titulando o postal, o “Pinheiro Manso”, que plantei entre pedra granítica, que rebentaram, para aproveitamento, mas que não concluíram. Por isso ficou uma fissura, onde a árvore se vai desenvolver. Junto à pedra, os “aparelhos de Ginásio”!
(Tinha protegido o Pinheiro, com rede, chamiços e canas, de modo que ovelhas e cabras não se pudessem aproximar e roer a planta. Situação que ocorreu por duas vezes, antes desta proteção rudimentar. Este pinheiro foi-nos dado em Almada, há cerca de dez anos, na habitual troca por lixo para reciclar. Iniciativa que a Câmara desenvolve também há várias dezenas de anos. O que nos tem permitido obter várias plantas.)
Os chamiços, em montão, antes de serem queimados.
Ao longe, os monumentos carismáticos de Aldeia. No centro da foto, um Eucalipto que o Pai plantou, talvez há mais de trinta anos, também entre duas pedras graníticas nascediças. É atualmente, a árvore de maior porte do espaço.
(Várias Oliveiras, várias vezes centenárias, posicionadas no terreno.)
Ao lado esquerdo, observa-se uma Azinheira, nascida naturalmente entre duas pedras, que me lembro de ver sempre no terreno. Terá várias dezenas de anos. Foi nela que nos inspirámos para plantar árvores entre pedras.
Eis, imagem dessa Azinheira, in situ.
O Pinheiro com a proteção atual, que julgo suficiente face às ovelhas.
(Perante as cabras não sei!)
As cinzas!
O fogo já fora!
(As fotos anteriores são todas de 19/12/23.)
As próximas três são de 24 de Dezembro.
O Chorão, ainda em modo de Outono.
Ontem, 05/01/23, ainda tinha folhas! Hoje, seis, “Dia de Reis”, está quase totalmente de Inverno. De noite, houve muito vento.
A parte central do Vale, com as árvores de folha caduca, todas em modo de Inverno.
(Ameixieira, gamboeira, freixos, choupo, salgueiro, diospireiro…)
Lado SE e Este do Vale.
As Catalpas, já no Inverno. O Carvalho Roble ainda tem folhas amarelas. Mas o irmão já as perdeu.
O mencionado Carvalho Roble, dia 27 de Dezembro.
(Hoje, 6 de Janeiro de 2024, ainda tinha folhas.)
Cada tempo tem seu tempo!
(Para esta metodologia, Outono – Inverno, de certo modo, inspirei-me em "maiordesessenta".)