Carvalho Cerquinho
No Quintal de Baixo...
Por onde deambulavam os gatinhos, entretanto desaparecidos!
(Série: Que planta é esta? - XXXI)
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(Parece um embrulhinho. Uma prendinha de Páscoa!)
Páscoa Feliz!
Paz e Saúde!
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No Quintal de Baixo...
Por onde deambulavam os gatinhos, entretanto desaparecidos!
(Série: Que planta é esta? - XXXI)
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(Parece um embrulhinho. Uma prendinha de Páscoa!)
Páscoa Feliz!
Paz e Saúde!
"Gatos dos Quintais XXVI"
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Dia de natal de 2024!
Aos meses que já não víamos o gato Gil!
Até receavamos que lhe tivesse acontecido mais alguma desgraça! A ele que já sofrera tanto!
Graças a Deus que não!
Estava com muito bom aspecto.
Quer dizer que se tem alimentado bem. Onde?! Não sei.
Este postal também é editado pelo celular. Quando puder explicarei melhor.
Obrigado pela sua atenção.
Caro/a Leitor/a,
Vou tentar retomar a escrita nos blogues, com um pouco mais de regularidade.
Já sabe que, e pelo menos por agora, não vou publicar fotos, enquanto essa publicação estiver interditada.
Já comecei a rever postais iniciais e fui reduzindo a dimensão das fotografias publicadas. Irei continuar. Não sei bem se esse “desbaste” irá “produzir” mais espaço para novas publicações!
E o que tenho feito neste Verão que hoje termina?!
Umas vezes pelos campos, outras nas cidades e na Aldeia, a vida tem sido uma fona.
Foi tempo de figos. Este ano as figueiras foram muito generosas. Atribuo ao facto de ter chovido no Outono, no Inverno e na Primavera. Comemos, ofertámos e congelámos alguns, após descascados. Lá mais para diante, vão ser um regalo! Não lhe posso oferecer a si, bem que gostaria, nem posso mostrar fotos dos deste ano. Remeto para anos transatos.
As Figueiras da Índia também nos presentearam, mas deram menos que noutros anos. As que temos no Quintal e no Chão da Atafona. Porque eu vejo aí, por essas bermas de estradas, muitas carregadíssimas. Tiveram o mesmo destino que os autóctones. Comidos, papados, ofertados e também uns poucos congelados.
Chamamos-lhes da Índia, mas deveríamos chamar-lhes “Mexicanas” ou “Americanas”. É daí que são originárias. A designação advirá da confusão da descoberta da América, julgando-se que seria a Índia Ocidental!!! Adiante…
A propósito…
As ovelhas invadiram parte do “jardim” onde tínhamos muitas destas plantas, que para elas são um regalo, e deixaram um rasto de destruição que mete dó! (Mal comparado, parece a destruição na “Faixa de Gaza”!)
Figueiras da Índia destroçadas, roseiras depenicadas. Loureiros, gilbardeiras, lilás, rapaziada, vinca, tudo comido, esgadanhado, destruído. A figueira tradicional, de figos pretos por fora e pérola por dentro, que o Tio de meu Pai, João Carita, plantou talvez há um século, cujos ramos da base eu transformara numa sebe, ficou órfã dessa ramagem. Tudo comido!
Confio que o Outono, trazendo chuva, permitirá a respetiva recomposição.
A chuva!
Aí por Maio ou Junho, o telhado do cabanal e do palheiro apareceu com várias telhas levantadas. Supusemos terem sido os gatos, nalguma luta entre eles. (Pensei, inclusive, erradicá-los. Mas não consegui.) Entretanto, fui arranjando, amanhando as telhas, pelo menos as que estavam à beira das paredes. Remediei a situação. No meio, onde não consigo chegar, ficaram três ou quatro levantadas. Receio, por isso, a chuva! Terei de ver se consigo alguém para compor devidamente o telhado.
(Fico por aqui e por agora, Caro/a Leitor/a. Lamento não lhe ofertar figos nem sequer fotos!)
Feliz Outono!
Gatos dos Quintais (XXV)
Dona Marinete e seu filhote!
(No "Quintal de Cima")
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(Filhote ou filhota?!
Não sei ainda...)
(Mas não eram três gatinhos, apresentados no "Quintal de Baixo", a 14 de Maio?!)
... ... ...
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O filhote - ou filhota(?) - tentando mamar!
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(Mama! Dá sempre jeito!)
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E o extraordinário, resistente e valente, inexcedível, Gil!
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(Descansando, relaxando, na "Azinhaga da Fonte das Pulhas", quando me acompanhou - mesmo coxo - numa passeata vespertina!)
Os animais são nossos amigos.
O que acha o Caro/a Leitor/a?!
Sobre os gatinhos que menina Marinete nos apresentou no dia catorze de Maio, 3ª feira passada…
Nesse dia, ao final da tarde, quando fui dar de comer a Marinete, Du-Dú e Gil, gatos sempre patentes no “Quintal de Baixo”, fui surpreendido pelos gatinhos das fotos. Contei três.
Um que se destacou, conforme foto seguinte.
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Mais tarde descobri-os, escondidos, na base da parede norte do cabanal, bem fundidos entre a pedra.
Um deles, espreitando, conforme a foto documenta.
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Antes de mais, frisar que, a partir de agora, Marinete, menina - agora mamã - gostará que a tratemos por Dona: Dona Marinete!
Os gatinhos deduzo, terão nascido ainda em Abril. Terão cerca de um mês.
Nascidos, e caso consigam ser criados, são a 4ª geração que frequenta os quintais.
Marinete e o irmão Du-Dú constituem a 3ª geração.
São filhos de Dona Mi-Dú, atualmente muito esquiva no quintal, aparecendo quase sempre nos finais dos repastos, pouco comendo. Esta é irmã de Gil, sempre o mais presente, embora muito diferente, desde que ficou preso em armadilha, em Outubro de 2023, tendo perdido a perna traseira esquerda.
Estes, Gil e Mi-Dú fazem parte de uma ninhada de quatro, surgida no início de 2022. Vistos, pela primeira vez, no início da Azinhaga da Fonte das Pulhas.
Os outros dois dessa ninhada foram Bart – “Bartolomeu Dias” e Ricardina – a heroína, que despareceram no ano passado, 2023.
Constituíram a 2ª geração. Partindo do pressuposto que a respetiva mãe foi a 1ª geração. Esta gata só frequentou o quintal no início de 2022, quando trouxe os quatro filhos, já crescidotes.
Estes, face ao alimento que lhes fomos dando, amesendaram-se.
Atualmente, e de forma constante, apenas ficou o Gil.
O conhecimento dos bichos apenas se foi concretizando em 2023. À medida que os fui identificando. Sabendo quem era macho ou fêmea, distinguindo-os e nomeando-os.
Agora, veremos o que irá suceder a estes três elementos novos.
(Que eles pouco se deixam ver. Na 4ª feira não os vi. E ontem, 5ª feira, apenas vislumbrei um, que depressa se escapuliu, não sei para onde!)
Cronicamos sobre os gatos, para não falarmos de coisas tristes. E talvez, escrevendo sobre gatos, também perpasse um pouco sobre pessoas.
Acha que os animais também têm, digamos, “personalidade”, melhor, identidade própria?!
Caro/a Leitor/a, fixe esta data: 14 de Maio de 2024. S.F.F.!
Ah! Bem sei.
Foi nesta data que foram decididas 3 grandes Obras a concretizar:
Aeroporto em Alcochete.
Nova e 3ª Ponte no Tejo, na Grande Lisboa.
E TGV de Lisboa a Madrid, em 3 horas!
Mas... desculpe-me, SFF!
Estas Obras não vêm sendo prometidas, de realizar, há dezenas de anos?!
(... ... ...)
E não só, Caro/a Leitor/a
Foi neste dia que a "Gatinha Marinete" resolveu, finalmente, apresentar os seus rebentos!
Também são três!
Mas, por enquanto, só consegui tirar-lhe foto com um dos filhotes.
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Veremos se conseguirei tirar mais alguma foto, hoje.
(Sobre os gatos no quintal ainda desenvolverei mais o tema.)
(...)
São mais 3 bocas para alimentar!
(Como as "Grandes Obras" também serão um sorvedoiro de dinheiro.)
Caro/a Leitor/a,
Conhece, por aí, Alguém, alguma Alma bondosa, que queira adoptar os gatinhos?!
O Gato Gil e a sobrinha Marinete!
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Há muito que não publico nada sobre os gatos dos meus quintais!
Da última vez que publiquei, ainda pensava que Marinete era um gato e, por isso, lhe chamavámos "Riscadinho"! Entretanto, revelada a verdadeira identidade, passou a nomear-se Marinete.
Na foto, da primeira quinzena de Março, estão tio e sobrinha. Gil é irmão de "Dona Mi-Dú", mãe de Marinete, que há dias não aparece. Julgo que estará novamente de bebé, segunda gestação. Mas não sei!
O Gil bem se vê que lhe falta a perna traseira esquerda.
Haviam acabado de comer.
Felizes, os gatos?!
Saúde e Paz!
(O tempo continua frio, ventoso e chuvoso!)
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Crónica… sobre ausências!
Ontem, consegui ainda publicar dois postais, um em cada blogue, mesmo ao final do dia. Já bem de noite!
O que publiquei em “Apeadeiro da Mata” foi sobre os “Gatos dos meus Quintais – XX”!
Na foto inicial, não muito boa em termos técnicos, mas por demais sugestiva como documento, surgem Gil e os dois sobrinhos: Riscadinho, a quem Gil “cumprimenta” com afeto e um pouco mais distante – Du-Dú, observando.
E porque é documentalmente importante esta foto?! (...)
Na semana passada, estivemos ausentes das lides campestres, das vivências aldeãs. (Em incursões (sub)urbanas.)
Regressámos Domingo e indo aos quintais, ao findar do dia, estranhámos a ausência da gataria. Apenas apareceu “Dona Maria Eduarda” – Mi-Dú!
Que seria feito dos filhotes, Du-Dú e Riscadinho, agora já jovens adultos?! E do Gil?! Como se terá desenrascado?! Será que continua vivo? Ter-se-ão ausentado procurando outros locais de amesendação?!
Pelo sim pelo não, deixei a gamela da comida bem recheada. Na segunda-feira veria…
E, na 2ª feira, a gamela estava vazia! Mas nada garantia que fossem os gatos “amigos” que tivessem comido o manjar. Há por aí muitos mais, vadios! E só quem apareceu novamente foi Dona Mi-Dú!
Fui para o campo - Quintal, Chão e Vale - em habituais atividades campesinas. Até sol-posto.
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E, se lhe disser que estranhei. Estranhei bastante a ausência dos bichanos, acompanhando-me nos campos. Questionava-me sobre o que lhes poderia ter acontecido! Que é dos manos?! E Gil, terá sobrevivido?!
No final do dia, já para regressar a casa, no “Quintal de Cima”, surge Riscadinho. Meio esquivo, como habitualmente, mas cirandava perto, corria, procurava paparoca. Bom sinal!
Perguntei-lhe pelo mano, Du-Dú, pelo tio, Gil. Miou, miou muito, mas não entendi o que disse. (Sou um pouco surdo!) Deixei novamente comida.
Ontem, 3ª feira, quando após o almoço fui para o quintal, para continuar as tarefas, aparece também Du-Dú! Foi um feliz reencontro de parte a parte. Este irmão é mais afoito que Riscadinho.
E, brincando os dois, foram-me acompanhando até ao Chão, até ao Vale e por ali andaram comigo, enquanto fui trabalhando. Exploraram o ambiente. Caçaram…
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Ao findar as tarefas, no retorno, lá voltaram eles também ao quintal. Comeram, que novamente lhes dei da ração especial. Descansaram, velaram, em cima do murete da antiga pocilga, enquanto eu fazia outras tarefas. (Foto inicial.)
O findar do dia, aproximando-se o ocaso, perspetivava lindas fotos.
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O Sol já se esconde muito mais a Sul. Não proporcionando vistas tão interessantes no Chão da Atafona, fui tirar fotos ao adro da Igreja Matriz.
E, não é que, já depois das dezassete e trinta, ao abrir o portão do Quintal, me deparo com o Gil?!
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Eu e os sobrinhos! Pois que a reação dos animais denotava que já não se veriam há algum tempo!
Por onde terão andado nestes dias de ausência?!
E, é possível animais e pessoas sentirem as respetivas ausências?!
Gil e os sobrinhos: Riscadinho e Du - Dú
(Gil faz festas ao sobrinho Riscadinho!)
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Du - Dú e Riscadinho no cimo do muro da antiga pocilga!
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Riscadinho e Du - Dú, no Vale de Baixo
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(Estas fotos são todas de hoje, 14 de Nov. 23. Hoje não tenho tempo para desenvolver uma crónica sobre os gatos. Amanhã, tentarei elaborar uma narrativa. Obrigado pela sua atenção, Caro/a Leitor/a. Boa noite!)
“Um postal que não gostaria de escrever… (Gatos do Quintal - XVIII)
Na sequência da publicação do postal citado em epígrafe, em 15/10/23, as Visitas e Visualizações em “Apeadeiro da Mata” subiram exponencialmente, face ao que é habitual no blogue.
Totais: 16/10/2023) - 369 Visitas - 432 Visualizações
Totais: 17/10/2023) - 859 Visitas - 958 Visualizações
Páginas mais visitadas: Visualizações:
16/10/2023:
17/10/2023:
18/10/2023:
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Fiquei intrigado. Verifiquei nos destaques do SAPO blogs e na plataforma noticiosa do SAPO e o postal referido não aparecia.
(Habitualmente estas funcionalidades provocam mais visitas e visualizações.)
Não estando o postal nestes destaques, como se terá processado esta “inflação” de visualizações?!
Fiquei deveras intrigado!
(Vi também nas plataformas do Facebook da minha Aldeia. Mas não observei partilhas do postal.)
O que se terá passado para o facto de o postal referido ter aumentado significativamente as visualizações, face ao que é comum no blogue?!
Caro/a Leitor/a, já lhe tem sucedido situação semelhante?!
Obrigado pela atenção. Votos de saúde e de Paz!