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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

24
Fev23

A Pedra mula ou a Mula pedra?

Francisco Carita Mata

Pedra I. Foto Original. 15.02.23

A propósito de as pedras terem nome de baptismo!

Pedra II. Foto original. 15.02.23.

Os passeios pelos campos da minha Aldeia proporcionam o conhecimento de lugares mágicos.

Pedras I. Foto original. 15.02.23.

Se passear pelos campos, não deixe lixo, S.F.F. Respeite a Natureza. Não destrua nada.

(Muito especialmente ninhos!)

Uma preciosidade!

Preciosidade. Foto original. 25.02.23.

Algures, numa caminhada mais o Amigo Marco, pelos territórios campestres de Aldeia, descobrimos esta rocha granítica bem sugestiva.

Pedra III. Foto original. 15.02.23

Perguntei-lhe que nome lhe atribuíria. Batizou-a de Pedra Mula. Também lhe poderia ter chamado de Mula Pedra.

(Frise-se que, no caso, Mula não é propriamente muar. Tem um sentido mais conotativo. Há, por aí, muito boa e santa gente que é mula!)

Também lhe poderia chamar “Guardiã da Galáxia”!

Guardiã da Galáxia. Foto original. 15.02.23.

(Ou “Guardiã dos ovos de Dinossauro”!)

Outra pedra interessante no lugar:

“Ovni” / “Ovni pronto a descolar”!

Ovni. Foto original. 15.02.23.

E ainda...

Cai cai. Foto original. 15.02.23.

Cai? Cai?!

*******

Bons passeios campestres!

 

19
Jun22

Os miúdos ainda vão aos ninhos?

Francisco Carita Mata

Em miúdo, nunca tive muito o hábito de ir aos ninhos.

Ninho de Rola. Vale. Foto original. 2022.06.13.jpg

Em contrapartida, agora, em adulto e na terceira idade, são os ninhos que vêm ter comigo. Que não faço propriamente nada para os encontrar, mas o que é certo e sabido é que eles me vão surgindo nos diversos locais que frequento como “escritórios”. No “Quintal de Cima” já referi, ontem, em “Aquém-Tejo”.

No “Chão da Atafona”, também por acaso, descobri outro ninho, não sei de que pássaro. Mas isso já é costume. Em contraponto, umas aves que conheço muito bem, as poupas, andam e debandam pelo Chão, mas não consigo descortinar onde têm o abrigo de nidificação.

No “Vale de Baixo” também descobrimos dois. O primeiro, foi a Filha que o localizou no pinheiro manso, plantado no extremo sudoeste da propriedade. Para não fugir à regra, não sei a autoria.

Na Amoreira da Barca D’Alva também encontrei outro. Este sei que é de rola. Das rolas turcas ou de colar, que abundam por todo o país. Tanto nos campos como nas cidades. Migraram para cá há alguns anos e não arredaram pé. Portugal é um País de acolhimento.

Esta ainda estava a chocar, anteontem, 6ª feira, dia dezassete, quando por lá passámos perto. Hoje, não sei e não faço conta de ir chatear o bicho. Que choque, faça criação e haja um bom nascimento, sem constrangimentos nas maternidades!

(A foto é deste ninho. Imagem ampliada, para se poder observar bem o modelo.)

E, por aqui me fico, sobre ninhos.

Saúde! Paz! E bons nascimentos. Sem constrangimentos!

02
Out21

Gatos no meu Quintal (I)!

Francisco Carita Mata

Sim! Que no meu Quintal não há apenas flores!

E também um ninho.

A propósito do postal anterior e de “Cats”, hoje escrevo sobre os gatitos que resolveram adotar o Quintal, como poiso de contemplação, de amesendação fugidia, de treino atlético, de veraneio.

Gato no quintal. Foto original. 2021.08.08.jpg

Sim! Porque foi mais ou menos no início do Verão, finais da Primavera, que eles começaram a assentar mais no espaço.

Terão começado a frequentar o território ainda antes, que não consigo precisar bem.

Primeiro foi a mãe gata. A breve trecho, apareceu com dois gatinhos. Ou gatinhas, que não sei distinguir. São pedreses, conforme a imagem documenta.

Foram ganhando confiança. Fomos deixando comida em recipientes, à sombra, abrigados do calor. Que no Verão abrasa. Também vários depósitos com água, espalhados pelo espaço. Água também para a passarada e outros animais, insetos, que abundam. Também as aves, na Primavera, têm poiso certo. Inclusive, fazem ninhos todos os anos. Este ano, pelo menos dois que detetámos. Hei de apresentar mais fotos.

Ninho. Roseira Avó. Foto Original. 2021.09.05.jpg

Os gatos, nos meses anteriores, Agosto e Setembro, foi vê-los nas poses tão peculiares, de esfinges, observando-nos. Como a foto evidencia. Nos muros, emoldurados pela videira e as uvas. Nos taludes, sempre a alguma distância. Se nos deslocamos, logo fogem, subindo as árvores, trepando os postes das latadas, galgando os muros.

Mas sempre à coca.

Acompanhando-nos, principalmente ao final da tarde. Buscando comida, sempre a correr… fugidios.

Coisas de Gatos, digamos… ou Gatas, que não sei!

Saúde!

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