Altemira, uma planta singela, mas peculiar!
“De altemira fiz um ramo”!
Um postal de agradecimento a José Silva Costa: Blogues “Cheia” e “Sociedade Perfeita”.
O José, através dos seus blogues, e nos comentários que vai deixando nos nossos, é uma Pessoa que espalha Simpatia, Luz, Boa Disposição, Alegria, Poesia, Positividade, nas redes.
A propósito do livro “De altemira fiz um ramo”, em subtítulo neste postal, José Silva Costa teve a amabilidade de tecer simpáticas considerações e divulgar alguns excertos por demais interessantes do livro.
As Pessoas que comentaram também foram bastante simpáticas.
(Obrigado.)
Nem de propósito, esta planta, ainda que simples, mas sempre persistente no quintal, voltou a estar florida neste Outono tão especial que estamos vivendo.
Também ela agradece. A Natureza consegue ser extraordinária e interage connosco, ainda que nós possamos não nos aperceber.
(“Altemira” é o nome por que sempre conheci esta planta. Noutros contextos, designam-na por Artemísia e outras denominações que não me ocorrem.
Quando editámos o livro, fiz questão de o intitular com esse primeiro verso da quadra tradicional, precisamente para grafar, em livro, esta palavra, este regionalismo.)
“De altemira fiz um ramo / De alfazema bem composto / O amor que agora amo / Foi escolhido ao meu gosto.”
Uma questão / Uma pergunta:
A quadra anterior tem quantas sílabas métricas?!
Sete ou oito?!
O que acha O/A Caro/a Leitor/a?!?!
Obrigado a todos/as Poetas e Poetisas!
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(Fotos originais.)