Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

08
Nov25

Instantâneos suburbanos: Novembro 2025!

Francisco Carita Mata

Cães e gatos não brigam?!

20251107_124018.jpg

Como terá sido morto este pombo?!

Ademais, anilhado!

20251108_123524.jpg

Rosa, no jardim do prédio suburbano!

20251106_105422.jpg

(Estas são algumas das imagens que me impressionaram, enquanto Aldeão, nas minhas deambulações suburbanas!

Nem falo no lixo, que já é corriqueiro.) 

Aquém-Tejo.

Instantâneos na Cidade.

01
Nov25

Ninho no Quintal de Cima: 16/10/2025!

Francisco Carita Mata

De que passarinho será este ninho?!

20251016_115755 (1).jpg

Em 16 de Outubro, antes da vinda da chuva, que só viria a 21/10/2025, andei colhendo as uvas nesta videira. Aproveitando o tempo de Verão que se prolongou, este ano, até mais de meados de Outubro!

Pois, bem no alto, bem escondido nas folhas da vide, estava este ninho já meio desmanchado.

De que pássaro seria?!

Quando ando pelo Quintal de Cima, nos meses de Abril e Maio, quando a passarada faz a criação, esvoaçam, por ali, milheirinhas. Também andam, sempre trauteando lindas melodias, rouxinóis! Um, dois, não sei! Nunca os vejo, mas encanto-me nos seus cantares plangentes, melodiosos, fascinantes.

Presumo que o ninho será de algum destes habitantes plumados.

É, parece-me, de lã! Será?!

Fizeram criação, certamente. Agora, já partiram. Os rouxinóis são migrantes. 

Ficou o resto do ninho.

Para próximo ano voltarão. Fico esperando!

Na minha Aldeia, o jardim...

28
Out25

Uma Libelinha no Claustro!

Francisco Carita Mata

Da Sé!

20251028_123324.jpg

De Portalegre, Cidade de Régio!

20251028_123114.jpg

(Nunca tinha tido oportunidade de visitar o Claustro da Sé de Portalegre.

Aconteceu hoje. Aproveitei, que andavam limpando os espaços da Sé, nomeadamente o citado claustro. Provavelmente pessoas em modo de voluntariado.

É muito harmonioso, simples, sem grandes floreados ou exageros barrocos. Muito luminoso, apesar do dia meio cinzento, sugerindo chuva. Gostei pela simplicidade harmónica, alguma singeleza, na monumentalidade que ostenta, na sua condição integradora e pertencente a uma Sé.

Achei piada à sugestiva libelinha, ou libelona (?!), que ampliei, fotografando na coluna, que nos induz para o respetivo material construtivo!) 

Digno de visita complementar da Igreja.

13
Nov24

Quadras Tradicionais VIII

Francisco Carita Mata

…e aforismos (I) - de Aldeia - 2024

(Recolha efetuada, em 2024, junto de Dona MariBela!)

 ***

“Já lá vai, já s’acabou

O tempo em qu’eu t’amava

Tinha olhos e não via

Na cegueira qu’eu andava!”

 

“Já chove, já quer chover

Já correm os ribeirinhos

Já semeiam os alqueves

Já cantam os passarinhos.”

 

***

 

“Tudo quer ver o seu dono ao pé, até o pão ao sair do forno.”

 

***

 

“Ai homem, a nossa seara!...  / O pompilho vai ao sarilho. / A margaça dá-lhe graça. / E o joio vai ao moio!”

(Pompilho: boninhas amarelas   / Margaça: boninhas brancas pequenas   / Boninhas: boninas, malmequeres campestres.)

***

(Voltamos assim à Poesia Tradicional. E aos aforismos…)

Parabéns Mãe e Muito Obrigado!

Ver Tb. SFF!

 

01
Nov24

Dia dos Santinhos 01/11/2024

Francisco Carita Mata

Dia dos Santinhos - Ida ao Monumento singelo das Alminhas Novas!

(Era uma tradição que ainda havia na minha infância.)

Reporto para postais em que escrevo sobre as Alminhas:

https://apeadeirodamata.blogs.sapo.pt/as-alminhas-de-aldeia-da-mata-11718

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/as-alminhas-de-aldeia-da-mata-e-o-3253

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/rota-historica-de-flor-da-rosa-345729

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/percurso-historico-flor-da-rosa-353054

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/verao-dos-marmelos-verao-de-sao-2966

***

Um bom "Dia dos Santinhos", para todos.

Especialmente para as crianças.

Caro/a Leitor/a, de que tradições se recorda associadas a este Dia?!

Obrigado pela sua atenção!

 

22
Set24

O Verão vai terminar: o de 2024!

Francisco Carita Mata

Caro/a Leitor/a,

Vou tentar retomar a escrita nos blogues, com um pouco mais de regularidade.

Já sabe que, e pelo menos por agora, não vou publicar fotos, enquanto essa publicação estiver interditada.

Já comecei a rever postais iniciais e fui reduzindo a dimensão das fotografias publicadas. Irei continuar. Não sei bem se esse “desbaste” irá “produzir” mais espaço para novas publicações!

E o que tenho feito neste Verão que hoje termina?!

Umas vezes pelos campos, outras nas cidades e na Aldeia, a vida tem sido uma fona.

Foi tempo de figos. Este ano as figueiras foram muito generosas. Atribuo ao facto de ter chovido no Outono, no Inverno e na Primavera. Comemos, ofertámos e congelámos alguns, após descascados. Lá mais para diante, vão ser um regalo! Não lhe posso oferecer a si, bem que gostaria, nem posso mostrar fotos dos deste ano. Remeto para anos transatos.

As Figueiras da Índia também nos presentearam, mas deram menos que noutros anos. As que temos no Quintal e no Chão da Atafona. Porque eu vejo aí, por essas bermas de estradas, muitas carregadíssimas. Tiveram o mesmo destino que os autóctones. Comidos, papados, ofertados e também uns poucos congelados.

Chamamos-lhes da Índia, mas deveríamos chamar-lhes “Mexicanas” ou “Americanas”. É daí que são originárias. A designação advirá da confusão da descoberta da América, julgando-se que seria a Índia Ocidental!!! Adiante…

A propósito…

As ovelhas invadiram parte do “jardim” onde tínhamos muitas destas plantas, que para elas são um regalo, e deixaram um rasto de destruição que mete dó! (Mal comparado, parece a destruição na “Faixa de Gaza”!)

Figueiras da Índia destroçadas, roseiras depenicadas. Loureiros, gilbardeiras, lilás, rapaziada, vinca, tudo comido, esgadanhado, destruído. A figueira tradicional, de figos pretos por fora e pérola por dentro, que o Tio de meu Pai, João Carita, plantou talvez há um século, cujos ramos da base eu transformara numa sebe, ficou órfã dessa ramagem. Tudo comido!

Confio que o Outono, trazendo chuva, permitirá a respetiva recomposição.

A chuva!

Aí por Maio ou Junho, o telhado do cabanal e do palheiro apareceu com várias telhas levantadas. Supusemos terem sido os gatos, nalguma luta entre eles. (Pensei, inclusive, erradicá-los. Mas não consegui.) Entretanto, fui arranjando, amanhando as telhas, pelo menos as que estavam à beira das paredes. Remediei a situação. No meio, onde não consigo chegar, ficaram três ou quatro levantadas. Receio, por isso, a chuva! Terei de ver se consigo alguém para compor devidamente o telhado.

(Fico por aqui e por agora, Caro/a Leitor/a. Lamento não lhe ofertar figos nem sequer fotos!)

Feliz Outono!

 

06
Jan24

Árvores no Vale de Baixo: Dez / 23

Francisco Carita Mata

Pinheiro Manso. Foto Original. Dez.23

E resultado de trabalhos no Ginásio IV!

Estas fotos, de Dezembro, mostram algumas árvores no “Vale de Baixo”. São de 19 a 27/2023. Traduzem também a evolução de Outono para Inverno.

Titulando o postal, o “Pinheiro Manso”, que plantei entre pedra granítica, que rebentaram, para aproveitamento, mas que não concluíram. Por isso ficou uma fissura, onde a árvore se vai desenvolver. Junto à pedra, os “aparelhos de Ginásio”!

(Tinha protegido o Pinheiro, com rede, chamiços e canas, de modo que ovelhas e cabras não se pudessem aproximar e roer a planta. Situação que ocorreu por duas vezes, antes desta proteção rudimentar. Este pinheiro foi-nos dado em Almada, há cerca de dez anos, na habitual troca por lixo para reciclar. Iniciativa que a Câmara desenvolve também há várias dezenas de anos. O que nos tem permitido obter várias plantas.)

Os chamiços, em montão, antes de serem queimados.

Chamiços. Foto original. Dez.23

Ao longe, os monumentos carismáticos de Aldeia. No centro da foto, um Eucalipto que o Pai plantou, talvez há mais de trinta anos, também entre duas pedras graníticas nascediças. É atualmente, a árvore de maior porte do espaço.

(Várias Oliveiras, várias vezes centenárias, posicionadas no terreno.)

Ao lado esquerdo, observa-se uma Azinheira, nascida naturalmente entre duas pedras, que me lembro de ver sempre no terreno. Terá várias dezenas de anos. Foi nela que nos inspirámos para plantar árvores entre pedras.

Eis, imagem dessa Azinheira, in situ.

Azinheira. Foto Original. Dez.23

O Pinheiro com a proteção atual, que julgo suficiente face às ovelhas.

Pinheiro Manso. Foto Original. Dez.23

(Perante as cabras não sei!)

As cinzas!

Cinzas. Foto original. Dez.23

O fogo já fora!

(As fotos anteriores são todas de 19/12/23.)

As próximas três são de 24 de Dezembro.

O Chorão, ainda em modo de Outono.

Chorão. Foto original. Dez.23

Ontem, 05/01/23, ainda tinha folhas! Hoje, seis, “Dia de Reis”, está quase totalmente de Inverno. De noite, houve muito vento.

A parte central do Vale, com as árvores de folha caduca, todas em modo de Inverno.

Vale. Parte Central. Foto original. Dez.23

(Ameixieira, gamboeira, freixos, choupo, salgueiro, diospireiro…)

Lado SE e Este do Vale.

Vale. Parte SE e E. Foto original. Dez.23

As Catalpas, já no Inverno. O Carvalho Roble ainda tem folhas amarelas. Mas o irmão já as perdeu.

O mencionado Carvalho Roble, dia 27 de Dezembro.

Carvalho Roble. Foto Original. Dez.23

(Hoje, 6 de Janeiro de 2024, ainda tinha folhas.)

Cada tempo tem seu tempo!

(Para esta metodologia, Outono – Inverno, de certo modo, inspirei-me em "maiordesessenta".)

 

29
Nov23

Pores do Sol: 23 e 25 de Novembro... E hoje!

Francisco Carita Mata

Caro/a Leitor/a,

Certamente dirá que eu abuso das fotos dos pores do Sol!

Mas como poderei deixar de publicar, pelo menos, algumas imagens destes ocasos que o sol nos proporciona, nestes dias finais de Novembro? Agora, verdadeiramente Outono, anunciando-se Inverno, a modos de o frio começar a surgir. Alguma chuva, pouca, tem caído nestes dias finais, deste “Mês dos Santos”, que foi quase sempre em modos de “Verão de São Martinho”!Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Foto de 23/11: limite sul do adro da Igreja Matriz.)

As duas seguintes são de 25 de Novembro.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Chão da Atafona) 

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Hoje, em Aquém-tejo, publiquei um dos meus postais, dedicado às “politiquices”, em que foco um “bitaite” sobre esse dia…)

Na foto de hoje, as cores já são outras!

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

E, por abordar o Outono...

Choupo e freixo. original. Nov 23

(Vale de Baixo, o choupo, verdadeiramente outonal!)

(27/11/23)

 

25
Nov23

Árvores plantadas neste “Verão de S. Martinho”!

Francisco Carita Mata

Freixo e Choupo. Original. 21.11.23

Trabalhos de “Ginásio”, associados a queimadas. E também gatos…

O/A Caro/a Leitor/a tem toda a razão!

As árvores que titulam o postal não foram plantadas este ano.

Já agora, será que consegue identificá-las?!

Bem… eu digo. A que ainda tem folhas outonais é um choupo negro. Será da década passada. Terá para aí uns dez anos. Não sei bem… Obtive-a através de ramo, que abacelei. Cresce muito depressa.

A que está em primeiro plano e já sem folhas, é freixo. São vários, obtidos por sementeira. São dos anos noventa do séc. XX.

Em fundo, está o canavial, de que queimei algumas canas secas. Precisa de grande desbaste. Propaga-se muito, apesar das ovelhas gostarem muito dos ramos verdes. Não tive qualquer ação no plantio destas canas. Estarão por ali há décadas! Sempre as lá vi!

Também uma grande azinheira. Vislumbra-se resto de fumo da queimada.

As fotos que se seguem são de árvores e arbustos que transplantei, dos vasos em que as semeara, para os terrenos em que as pretendo consolidar. Aproveitei este Outono primaveril de meados de Novembro, conhecido por “Verão de São Martinho”. Vamos ver se pegam!

Um Sanguinho, no Vale de Baixo.

Sanguinho. Original. 16.11.23

Bem “vedado”, que as ovelhas são muito gulosas. (Plantei dois.)

No Vale também plantei uma Figueira, mas não sei de que variedade!

Tenho também consolidado os tapumes das outras figueiras e das restantes plantas: amoreira, azinheira, sobreiro, carvalho, romãzeira, marmeleiro, loureiros. Refiro-me às plantas mais pequenas, que as maiores e mais velhas já se protegem por si mesmas.

No “Quintal de Baixo” plantei:

Nespereira!

Nespereira. Original. Nov 23

Roseira Brava

Roseira Brava. original. 15.11.23.

E ainda um espinheiro, algumas murtas, junto de madressilva e figueiras da Índia. Perspetivo que, ao crescerem, formarão uma sebe face ao muro e ao caminho vicinal.

Azinhaga da Atafona. Original. 15.11.23.

Esperemos que assim seja! Que aguentem, principalmente os calores excessivos de Verão, as secas e que eu tenha tempo, possibilidade e paciência para as regar.

E, já se sabe, as companhias…

Gatos. Original. 17.11.23

Na foto anterior, estão manos da ninhada deste ano (Abril / Maio), aconchegados no muro do tanque, no Vale de Baixo.

O branco é Du-Dú. São ambos filhos de Mi-Dú (Dona Maria Eduarda). O “malhado”, a modos e afinal, é “malhada”. Era conhecido por “Riscadinho”, mas já que “mudou de identidade”, batizámo-lo novamente. Passou a chamar-se “Marinete”!

Saúde, Paz, boa disposição e bons trabalhos de tempos livres!

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D