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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

07
Mai25

Poesia: Lisboa – Maio 2025

Francisco Carita Mata

TERTÚLIAS de POESIA

20250504_151510.jpg 

CNAP – Círculo Nacional D’Arte e Poesia 

8 de Maio, 5ª feira, às 15.30

Bar da Casa do Alentejo

(pela primeira vez.)

***

Contamos consigo!

Um grande abraço:

Maria Olívia e Rolando Amado Raimundo

***   ***   ***

TERTÚLIA POÉTICA AMÉRICA MIRANDA


10 de Maio de 2025, às 16:00 horas

«CENTRO CULTURAL FRANCISCANO»

 

PROGRAMA – Versão Final:

Abertura – Voz da América (disco)
Hino – Bocage Sonhador
Apresentadora – Fátima Arnauth
Poesia – Lúcia Pedrosa
Poesia – M.ª Otília Henriques
Poesia – Guida Machado
Canções – José Gonçalves (disco)
Poesia – Conceição Cotrim
Poesia – João Raposo
Poesia – Celeste Pereira
Poesia – Solange Oliveira
Canções – Rolando Amado (disco)
Poesia – David Margarido
Poesia – Elisabete Dente
Poesia – Lucília Meleiro
Poesia – Ângelo Jesus
Canções – GRUPO DE CANTARES ANAC &
Teresa Machado
Poesia – João Pela
Poesia – Mariabia Nunes
Poesia – Maria Cabana
Jograis – Trio «Boa Esperança», Fátima
Arnauth, M.ª José e Francisco Assis
Poesia – Júlio Correa
Poesia – Tita Tavares
Poesia – Fátima Bravo
Poesia – Aline Mamede
Canções – Rolando Amado (disco)
Poesia – Maria Antonieta Oliveira
Poesia – Clara Borges Marques
Poesia – Judite Cavaco
Poesia – Sânzia Henriques
Poesia – António Topa
Encerramento: Trio «Boa Esperança» e
Rolando Amado.

*** *** ***

Viva a Poesia!

***

E a foto?!

Original, de minha autoria. (Vale o que vale!) Em local icónico da Cidade de Lisboa. Adivinhe qual, SFF. Orquídeas?! Só para quem pode! Há lá flor mais bonita que a Poesia?!

Poesia merece!

 

14
Mar25

Mário Beirão: Castelo de Beja (Poema)

Francisco Carita Mata

Crónicas de Beja (IX)

Hoje, antecipando o "Dia Mundial da Poesia", e, contracenando com "Aquém - Tejo"

... lembramos... 

20250308_113010.jpg

Abençoadas Localidades que lembram os seus Poetas, lhes prestam homenagem, publicando, gravando, os seus Poemas... em pedra!

20250308_113036.jpg

(Junto à entrada do Castelo de Beja!)

(6 estrofes, de 4 versos - quadras - e 5 sílabas métricas!)

Há várias citações do poema na internet:

Mário Beirão: Poeta de Beja

Tratado do Cante...

Belos poemas...

Rumo ao sul...

Hoje, tem estado um dia de Sol, contrariamente aos últimos oito dias!

Viva a Primavera, que se anuncia! Viva a Poesia!

16
Jan25

Último pôr-do-sol de 2024!

Francisco Carita Mata

20241231_171850.jpg

Peripécias sobre edição de fotos… em versos!

Sonetilho estrambótico?!

(Minha mágoa por não poder publicar!)

 

Que lindas fotos eu tenho

Pudesse eu editá-las

Mesmo assim aqui venho

Ficando ele a guardá-las.

 

Celular, eu me sustenho

Vontade de apagá-las

Fogo de Natal, de lenho

Sem eu poder publicá-las!

 

Lindas fotos do Boi D’Água

Astro-rei, quase a morrer

Sem fotos p’ra você ver!

 

Não editar, minha mágoa

Problema foi resolvido

Por Alguém do coração.

 

Ficou assim esquecido?!

Retomei publicação!

 ***   ***   ***

Resolvi estruturar de outro modo estes versos, mantendo a mesma problemática.

A foto é do último pôr-do-sol de 2024.

(31/12/2024)

23
Nov24

“A Nossa Antologia” – XXVII Edição – 2023

Francisco Carita Mata

Antologia de Poesia de APP – Associação Portuguesa de Poetas

Como referi em postal de Aquém-Tejo, venho aqui expor alguns aspetos referentes à Antologia do ano passado - 2023

Nela participaram 53 Associados, nos moldes habituais.

Coordenação: Maria Graça Melo

Revisão e Capa: Carlos Cardoso Luís, que assim exprime mais uma das suas facetas artísticas – artes plásticas.

Impressão: Print “on demand”

Edição. APP – Associação Portuguesa de Poetas, fundada a 3 de Abril de 1985.

***   ***   ***

Quero agradecer e felicitar a todos os Participantes Associados – Poetas e Poetisas. Deste modo, cooperativamente, conseguimos editar alguma da nossa Poesia e levarmos a vários Leitores o produto da nossa inspiração e labor poéticos. Divulgando e espalhando a nossa Arte Poética!

Especialmente grato à Direção da APP, à Coordenação, Edição, Revisão e Autoria da Capa. Sobre este último aspeto, nomeio – Carlos Cardoso Luís – que fisicamente já não está entre nós, mas assim deixa documentado mais um testemunho do seu estro multifacetado. Obrigado a todos, pelo trabalho desenvolvido em benefício de todos nós. Ao Carlos, obrigado e que esteja em Paz!

***   ***   ***

Como costuma ser habitual neste modelo de Antologias, com participação de vários Autores, na página anterior ao(s) Poema(s), de cada um, vem uma pequena “Biografia”. Mais ou menos desenvolvida, englobando uma página A5 – é esta a estrutura do livro editado – é de responsabilidade do Poeta ou Poetisa, que, nela explana, o que considera relevante.

Sequenciando esta “Biobibliografia”, o/s texto/s poético/s de cada Autor.

Nesta Antologia, a ordenação não foi feita alfabeticamente. Em devido tempo, fiz essa sugestão à Direção da APP e à Coordenação. Mas não foi aceite.

***   ***   ***

Participei com:

“3 Quadras Vagabundas! Errantes em Dia Mundial da Poesia!”

“Maios: Liberdades de Abril!”

“Vou contar-lhe um segredo! Menino que não gostava de tomar banho!”

“4 Quadras Campestres”.

(Não sei se já foram publicados nos blogues, se só alguns poemas. Verei!)

***   ***   ***

Lembrar que, amanhã, será apresentada a XXVIII Antologia APP, deste ano – 2024.

Votos de excelente realização poética: Tertúlia mensal da APP, na Sede – Lisboa (Olivais).

 

14
Nov24

Quadras inspiradas em motes alheios…

Francisco Carita Mata

Que podem concluir-se em poemas.

O tempo e a inspiração o dirão…

 

Mote: Sepultei minha tristeza / Na raiz do alecrim / …”

 

Glosas:

 

Guardei a minha tristeza

Em caixinha d’alecrim

Confiante na certeza

Ficasse longe de mim!

 

Alecrim é flor de cheiro

Branco azul, arroxeado

Ilumina ano inteiro

Cheiro e cor em todo lado!

 

***   ***

Dos olhos ao coração

Um saltinho de pardal

Podes tu, crer, pois então

Meu Amor, não tens igual!

***

Estas quadras foram inspiradas em motes alheios. A “metodologia Camoniana”, bebida em “Sociedade Perfeita”!

Sepultei minha tristeza…” cantiga de oito pontos – oitava – que me foi dita por senhora Catarina Matono, em 1982, na minha casa. Quando o meu Pai também me disse uma. Ambas publicadas no blogue e em “De altemira fiz um ramo”.

A última quadra inspira-se na célebre quadra: “o coração mais os olhos…”

Este postal completa, melhor, complementa, o que foi publicado em Aquém-Tejo.

O mesmo modo de funcionamento. Publico estrofes, neste caso, quadras, de possíveis poemas a completar, quando a Inspiração chegar! E a Vida deixar!

 

25
Out24

“Meu Canto” – Poema de Rogélio Mena Gomes

Francisco Carita Mata

«O Percurso Interior das Palavras»

      ***   ***

«Meu Canto»

 

«Sigo

o percurso interior das palavras

e o rio da esperança

das águas de todo o ano.

E gritam:

deixa o Dom Quixote

que tens dentro de ti,

larga a lança

que investes

contra moinhos de vento.

 

Ouço,

respiro fundo

e persisto.

 

Sigo o percurso interior

das dores do mundo

e o rio de fogo,

do ânimo,

nas asas do sonho

abertas ao vento.

E gritam:

deixa o voo de Ícaro

que tens dentro de ti,

vê a cera derretida

no pó da frustração,

do rasto sem sentido.

 

Ouço

respiro fundo

e persisto.

Persisto, porque acredito

que o terreno do homem

nos passos da vida,

não se limita ao espaço,

exíguo,

onde se move Sancho Pança,

nem se constrói

nos olhos do ódio

na baba hiante,

na raiva incontida

e no argênteo atropelo

da ambição desmedida.

 

Persisto.

Não sou herói

nem santo,

mas não desisto.

Não apago a minha voz

e persisto.

 

E com as mãos,

ambas,

moldo o barro

das pegadas

que deixo marcadas

no chão do caminho.

 

E nas palavras

que lavro,

nas linhas que escrevo,

deixo o eco e a voz

deste meu canto.

 

In. “O Percurso Interior das Palavras” – pp. 13 e 14

Poemas de Rogélio Mena Gomes

Ilustração de Susana Veiga Branco

***   ***   ***

(Livro interessantíssimo: um Poema – uma Ilustração ou uma Ilustração – um Poema?!)

Revejo-me bastante neste Poema que apresentei supra.

Parabéns, Rogélio. Parabéns, Susana Veiga Branco.

  1. (Apresentação do livro, amanhã, dia 26, Biblioteca de AlcântaraLisboaPortugal.)

 

01
Out24

Momentos de Poesia: 28/Set./2024

Francisco Carita Mata

Hotel José Régio – Portalegre

Conforme tinha planeado, fui a “Momentos de Poesia”. Vale sempre a pena ir aos eventos poéticos.

Inesperadamente, mal se iniciava a sessão, ocorreu uma situação que nos deixou a todos chocados. Uma senhora, já com alguma idade, ao entrar na sala, não sei bem como, caiu! Prontamente, organizou-se ajuda. Uma amiga telefonou para os bombeiros, o professor João Banheiro acalmou a senhora caída, providenciando e aconselhando que ela não se mexesse, nem se levantasse. Deu-me um telefone e liguei para a filha, que prontamente compareceu, ainda antes dos bombeiros.

Estes, com todos os cuidados e requisitos, aconchegaram a velhota, que gemia e chorava, quando se mexia. Devidamente protegida, resguardada, levaram-na para o hospital.

Depreendia-se que teria partido, certamente a perna, de que se queixava. Viemos a verificar ser esse o facto. Temos mantido contacto com a filha, que diz que ela deverá ser operada.

Situações destas acontecem nestas idades, com alguma frequência, nos mais diversos contextos e lugares. A maioria, na própria casa ou nos lares, onde se encontram pessoas de mais idade.

Ficámos todos afetados pela situação. (Eu alterei o que pensava dizer de poesia.)

Como referi, estes “Momentos de Poesia” são sempre cativantes. Há poesia. Há música. Há canções! Há convívio. Há boa disposição.

Há Poesia original de quem a diz. Há Poesia de autores consagrados.

Desta vez, a música e as canções foram privilégio do Professor João Banheiro e do “Grupo Coral de Momentos de Poesia”.

O Amigo João Banheiro, qual “Rouxinol da Ilha do Pessegueiro” cantou, acompanhou à viola e encantou com “Porto Covo”; com uma canção sobre Portalegre, de que ainda não sabe quem foi o Autor! Também “se fores ao Alentejo” – isto é para o pessoal de fora – e lembra-me o Paco Bandeira. (Será impressão minha?!)

O Grupo Coral, que o Professor ensaia nas horas vagas, também cantou o Hino de “Momentos”, acompanhado pelo Mestre. Faltaram algumas coralistas, mas foi apresentada uma jovem, de nome Micaela, como novo elemento. Parabéns a todas, especialmente à jovem, que deles – jovens - será o futuro.

Abriram a Poesia, pessoas do Grupo, que nos trouxeram clássicos e mestres consagrados desta Arte. Cada “Dizedor / Declamador” com direito a dois poemas.

Luísa disse poema de Ary, sobre a infância e de Ricardo Reis. Madalena disse de João Roiz de Castelo Branco e de Almeida Garrett (?) “senhora partem tão tristes” e “pescador da barca bela”.

Uma senhora, a quem não tive tempo de perguntar nome - o meu pedido de desculpas – disse um poema original e outro de José Régio: “não vou por aí”.

Um jovem de Arronches, Gonçalo Mota, disse poemas de sua autoria, a partir de livro que publicou.

Deolinda Milhano disse “porquê andorinha” e “mãos que Deus me deu”, também a partir de livro seu.

Silvina Candeias também disse, de sua autoria, “primavera” e poema dedicado à neta.

Eu também disse. Um poema de José Branquinho, homenageando-o, “farol na escuridão”. E um poema meu: “triunfará o amor”.

E o “Grupo Coral” executou uma performance poética subordinada ao tema Cor, representando através de lenços de diversas cores, associando palavras / pensamentos a condizer.

Esta “teatralização poética” não terminou a sessão, mas poderia ter encerrado, com “chave de ouro”, como se costuma dizer.

Esta narração é enviesada, como todas as minhas crónicas. Incompleta, limitada. Não segue a cronologia dos acontecimentos. O meu pedido de desculpas a todos os intervenientes. O que esteja incorreto, incompleto, errado, se algum dos participantes não concordar- e tiver a lembrança de ler este texto - deixe ficar um comentário, que eu registarei, conforme for conveniente.

Obrigado a todos os participantes, assistentes, organizadores, ao hotel José Régio.

Obrigado, também a si, Caro/a Leitor/a, por me ler até aqui. Votos de saúde e de paz!

 

 

30
Set23

Altemira, uma planta singela, mas peculiar!

Francisco Carita Mata

Altemira. original. 29.09.23.

“De altemira fiz um ramo”!

Altemira. original. 29.09.23.

Um postal de agradecimento a José Silva Costa: Blogues “Cheia” e “Sociedade Perfeita”.

O José, através dos seus blogues, e nos comentários que vai deixando nos nossos, é uma Pessoa que espalha Simpatia, Luz, Boa Disposição, Alegria, Poesia, Positividade, nas redes.

A propósito do livro “De altemira fiz um ramo”, em subtítulo neste postal, José Silva Costa teve a amabilidade de tecer simpáticas considerações e divulgar alguns excertos por demais interessantes do livro.

As Pessoas que comentaram também foram bastante simpáticas.

(Obrigado.)

Nem de propósito, esta planta, ainda que simples, mas sempre persistente no quintal, voltou a estar florida neste Outono tão especial que estamos vivendo.

Também ela agradece. A Natureza consegue ser extraordinária e interage connosco, ainda que nós possamos não nos aperceber.

(“Altemira” é o nome por que sempre conheci esta planta. Noutros contextos, designam-na por Artemísia e outras denominações que não me ocorrem.

Altemira. original. 28.09.23.

Quando editámos o livro, fiz questão de o intitular com esse primeiro verso da quadra tradicional, precisamente para grafar, em livro, esta palavra, este regionalismo.)

“De altemira fiz um ramo / De alfazema bem composto / O amor que agora amo / Foi escolhido ao meu gosto.”

Uma questão / Uma pergunta:

A quadra anterior tem quantas sílabas métricas?!

Sete ou oito?!

O que acha O/A Caro/a Leitor/a?!?!

Obrigado a todos/as Poetas e Poetisas!

*******

(Fotos originais.)

 

25
Jul23

Andorinhas!

Francisco Carita Mata

Andorinhas nos fios...

Andorinhas. original. 09.07.23

Não sei que fios são estes!

Se de eletricidade...se de telefone...

(Na Travessa do Fundão, antigamente Azinhaga da Atafona!)

(Aldeia da Mata)

Andorinhas. original. 09.07.23

Remeto para este Poema que escrevi em 1987: Adeus: A Deus!

(Publicado em 2015, em Aquém-Tejo. À data, ainda não sabia tirar fotos com o telemóvel, quanto mais transferi-las para o blogue. A ilustração chega hoje, com foto de 09.07.23.)

 

16
Jul23

Dois Poemas de Poeta Falcão da Costa - Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Um dedicado à Mãe, e Homenagem a Sr. Rui Nabeiro.

Rosa de cheiro. Original. 03.07.23.

«Oh! minha mãe Oh minha mãe

Oh! minha mãe que Deus me deu

O amor e teu carinho

Minha mãe tudo deu

 

Vou ao Cemitério

À tua campa vou rezar

Será que neste grande mistério

Um dia te vou abraçar

 

Oh! minha mãe que Deus tem

Eu penso muito nela

Um amor que nunca mais vem

Um amor igual ao dela

 

Ofereço-te muitas flores

Nada mais te posso dar

Tenho muitas muitas dores

É um nunca mais acabar

 

Não esqueço as tuas palavras

Na hora da despedida

Nessa hora já mal falavas

Terminava assim a tua vida

 

Adeus até um dia

Este poema foi escrito no dia dezasseis de Dezembro

De 2022»

 

*******

“Homenagem ao Senhor Rui Nabeiro”

 

“Senhor Rui Nabeiro

Foi um homem muito bom

Conhecido no mundo inteiro

Deus lhe deu o dom de ser bom

 

Senhor Rui Nabeiro

Um grande paternal

Hoje o mundo inteiro

De olhos postos em Portugal

 

Delta a sua grande Empresa

Ganhou o título de Comendador

Senhor de muita gentileza

Deixa o povo com muita dor

 

Um senhor de bom coração

No Alentejo era o maior

Um dos melhores da nossa Nação

Era o pai de Campo Maior

 

Até partiu no “Dia do Pai”

Uma data sempre a comemorar

Para o reino do céu ele vai

Deixa muita gente a chorar.”

 

*******

Com estes poemas continuo a divulgar “Poetas e Poetisas de Aldeia da Mata”.

 

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