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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

19
Nov23

Verão de São Martinho a terminar!

Francisco Carita Mata

Aldeia da Mata

Ocasos destes dias agradáveis, que, em breve, o frio virá.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

Estamos no Verão de São Martinho. Ainda!

Informam os meteorologistas que terminará esta semana, que se inicia.

Antes de terminar, não quero deixar de apresentar algumas fotos de pores do sol, deste Verão de São Martinho de 2023, quase a findar.

(Os dias têm estado mesmo quentes. Tenho aproveitado para replantar algumas árvores, transplantando-as dos vasos, onde as semeei ou abacelei, para os terrenos onde as quero ver implantadas. Gosto de fazer estes trabalhos nesta época, verdadeira “Primavera do Outono”. Tentarei escrever e publicar sobre o assunto.)

Hoje, 19 de Novembro, quero documentar sobre este Verão, a findar. Também há quem lhe chame “Veranito”!

Fotos originais, de 18, 15 e 14 de Novembro.

A 1ª foto, que titula o postal, é de ontem, dia 18, tirada no adro da Igreja, já após as 17h. e 30’.

A que se segue, também de ontem, no início da Azinhaga da Fonte das Pulhas.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Nestas fotos, os laranjas são mesmo dos verões! Também realço os azuis!)

Na foto seguinte, de 15 / Nov., tirada quase no Porcozunho, realço os cinzas das nuvens.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

As fotos subsequentes são todas de 14 de Novembro.

Pôr-do-sol, visto do adro da Igreja.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Publiquei foto idêntica noutro postal.)

Foto tirada no Chão da Atafona.

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(Ainda antes do sol se por...o perfil das oliveiras e de um cedro.)

As ovelhas pastando, ainda o sol não se pusera...

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

(...brilhando, já quase escondido pelas oliveiras.)

A última foto deste painel, ainda de dia, no Vale de Baixo.

Vale de Baixo. Original. Nov.23.

(De tarde, as ovelhas pastando no prado ajardinado.)

Verdadeira "Primavera do Outono"!

 

06
Jun23

No “Vale de Baixo” – Aldeia da Mata!

Francisco Carita Mata

No Caminho da Fonte das Pulhas – Alto Alentejo

No início do Caminho da Fonte das Pulhas que também vai dar ao “Porcos Unho” - (horta, ribeira e passadeiras) – após o “Chão da Atafona”, nem cem metros percorridos, temos no lado direito – Norte – o “Vale de Baixo”!

Imagem global, o Vale, enquadrado por ramo de Catalpa:

Vale de Baixo. Original. 27.05.23.

(O campo semeado de azevém, uma parte já ceifada. Em plano médio, o renque de árvores formado pelos freixos e o choupo negro)

Um ramo de Catalpa florida.

Catalpa. Original. 27.05.23.

A planura semeada de feno – azevém (?) – e mal se vendo, falta de habilidade fotográfica, uma ave.

Vale. original. 27.05.23.

Uma pega azul! Que me lembre, este ano foi a primeira vez que vi este tipo de ave, na minha região. (Já vira no Algarve.)

Fotos da romeira cheia de flor.

Romeira. original. 23.05.23

E o “amigo” Gil (Eanes), o “Caçador”, numa das suas passeatas, acompanhando-me.

Gil. Original. 28.05.23.

(Quis realçar a flor da silva, mas ficou "desfocada". O gato estragou a foto?!)

(As fotos são todas de finais de Maio, já havia chovido ou estava em vias de...)

Bons passeios, com saúde, e Obrigado pela visita!

 

 

01
Mar23

Os Gatos do meu Quintal (VIII)

Francisco Carita Mata

Gil na Fonte. Foto Original. 25.02.23.

Estórias de gatos… e fotos.

Gil e Bart no Porcozunho. Foto original. 26.02.23.

Os gatos também nos oferecem prendas??!

Quando ando pelo Chão da Atafona, os dois manos, como habitualmente, circulam por ali numa ciranda. Deitam-se, rebolam, põem-se a olhar-me, descansam no telheiro da antiga pocilga, sobem às oliveiras. Em suma, fazem-me companhia e a modos que têm consciência desse papel, que não desandam enquanto eu por ali ando a fazer qualquer coisa de maior ou menor préstimo.

Na tarde de onze de Fevereiro, a dado momento, observo um deles, depois os dois, deitados, esticados, olhando fixamente para determinada localização rente ao solo, na posição típica dos felinos, à espreita de uma qualquer presa. Que eu ignorava o quê, o quer que fosse.

Não me aproximei, não quis espantá-los. Fui-me embora, que dera por findas as minhas lides no campo.

Espantado fiquei eu, quando no dia seguinte, doze de Fevereiro, ao chegar ao local da respetiva amesendação, vejo um pequeno animal, o que a foto mostra. Uma toupeira!

Toupeira. Foto original. 12.02.23.

Fora o resultado da respetiva caçada de final de tarde no dia anterior. Caçaram duas, que, mais tarde, descobri outra.

Porquê caçar, não comer e deixar no local de restauração habitual?!

(Alguém mais entendido nestas coisas de gatos, do que eu, me disse que os animais é como se nos “oferecessem” essa “prenda”. Será?!?!)

Coisas de gatos. Estórias de gatos! E uma gata.
*******

Das fotos, apenas a terceira diz respeito à estória.

A 1ª foto, de 25/02/23, é o Gil. No muro da “Horta do Miguel”, junto à “Fonte das Pulhas” e à “Ribeira do Porcozunho”. Também se observam os “painéis solares”. E o Gil está naquela posição exploratória, tão peculiar de felino.

A 2ª foto documenta os dois manos, Gil e Bart, a 26/02/23, nos terrenos fronteiros à Ribeira do Porcozunho e Fonte das Pulhas.

A 3ª foto é da toupeira!

*******

Mano e mana. Foto original. 04.02.23.

A 4ª e 5ª foto são de 4 de Fevereiro. Numa tarde em que a mana Ricardina também se aventurou numa surtida exploratória, mas apenas até às paredes do “Vale”.

Mana Ricardina. Foto original. 04.02.23.

Na 6ª, o mano e a mana petiscando, após a caminhada.

Mano e mana comendo. Foto original. 04.02.23.

E a 7ª estão os quatro manos amesendando-se, a 14 de Fevereiro. O quarto – mano ou mana (?) - nunca mais vi. “Dia de Namorados”… Terá arranjado companhia?! 

Quatro manos. Foto original. 14.02.23.

*******

(Quero frisar que este “conhecimento” identitário dos bichos e respetivo “batismo” é relativamente recente. Terá sido aí pelo findar do Carnaval, início da Quaresma - dias 20 / 21 /22 de Fevereiro, que comecei a identificá-los melhor. Embora, por vezes, ainda tenha alguma dificuldade em distingui-los.)

 

 

26
Fev23

Os Gatos do meu Quintal (VII)

Francisco Carita Mata

São um espanto!

Uma fonte de narrativas, não fora eu comodista e me apetecesse ou me esforçasse por escrever. São quatro irmãos todos malhados. Cinzentos.

Gatos no quintal. Foto original. 20.02.23.

Agora, desde há poucos dias, julgo já saber distingui-los e até os batizei. Os três que estão na foto são diariamente patentes no Quintal de Baixo, local de amesendação, de recreio e descanso. (A dormida é no quintal do Ti Zé “Fadista”.)

Os mais escuros são gatos. A mais clara e maneirinha é uma gata. Chame-se Ricardina, personagem de romance.

Os manos são: Gil, o mais escurinho e delgado e o mais clarinho e um pouco mais encorpado, batizei-o de Bart. São dois grandes exploradores, daí a homenagem a Gil Eanes e a Bartolomeu Dias. Vão comigo, a correr, a saltitar, até à Ribeira do Porcozunho.

Gato na fonte. Gil. Foto original. 25.02.23.

Ontem, 25 de Fevereiro, só foi o Gil. Fomos até à Fonte das Pulhas. Serão aí uns quatrocentos ou quinhentos metros de ida e outros tanto de volta. Quase um Quilómetro?! Por aí, mais ou menos.

Gatos. Gil. Bart. Porcozunho. Foto original.

Hoje, 26/02/23, foram os dois manos. Mas, de manhã, só fomos até ao final do Vale, junto à “ETAR”. (Mas, de tarde, foram os dois comigo até à Fonte. Tiveram direito a mimo, junto ao portal da Tapada do Rescão e perto da fonte. “Com papas e bolos…”)

No regresso têm direito a dieta reforçada. Uns mimos! Ontem apenas o Gil usufruiu. Hoje ambos: Gil e Bart. No Quintal dou-lhes novamente. Que a mana – deles – Ricardina, também precisa de comer. E bem que comem. Mas a menina Ricardina acho-a um pouco alquebrada. Não sei…

Com esta prosa toda sobre os bichos, quero frisar que são animais silvestres. Com tudo o que isso representa. Nasceram em quintal abandonado, por aí circulam, por esses espaços decadentes, de dia e de noite. E são animais, acentuo! Não faço, nem partilho das confusões identitárias que por aí abundam, atualmente. Animais não são família!

Mas que se estabelece afetividade entre seres diferentes, de condição diversa, também é verdade. E há reciprocidade nesses afetos também é verdade! Mas, “cada macaco no seu galho, cada rato no seu buraco”. E parafraseando, cada gato no seu lugar!

Gatos no telheiro. Foto original. 17.02.23.

Mas vendo as fotos: Diga, SFF, se são ou não o máximo?!

Foto dos 4 irmãos:

Quatro gatos malhados. Foto original. 06.01.23.

(Esta foto é de 6 de Janeiro. O /A quarto/a elemento anda muito ausente. Não sei o que se passa!)

Saúde. Paz. E bons passeios. E Poesia!

 

16
Dez22

Imagens de um passeio em dia de cheias!

Francisco Carita Mata

Alguns pormenores, nos caminhos das Ribeiras.

Ribeiras que são apenas uma Ribeira!

Frutos de Carapeteiro / Espinheiro / Pilriteiro: Na Estrada Nacional, junto à ponte da Ribeira das Pedras – margem esquerda, lado sul.

Frutos Espinheiro. Foto original. 14.12.22.

Sobreiro descortiçado, realçada a coloração pela chuva: Caminho da Fonte de Salto, quase frontal ao Caminho da Ribeira da Lavandeira.

Sobreiro descortiçado. Foto original. 14.12.22.

Penedo coberto de líquenes, musgos, fetos, também no Caminho da Fonte do Salto, junto ao Chão Grande.  

Penedo. Foto Original. 14.12.22.

Figueira, no Chão da Atafona, no início do Caminho da Fonte das Pulhas / Porcozunho, ainda com muitas folhas, mas já com as cores outonais.

Figueira outonal. Foto Original. 14.12.22.

Foi plantada pelo Tio João Carita, segundo me dizia o Pai. Terá cerca de cem anos! Os figos são pretos por fora e branco-pérola por dentro. (Também se vislumbra um pequeno ramo de figueira da Índia! Esta é bem mais recente. Foi plantada por mim.)

*******

Bons passeios outonais. Com menos chuva!

 

 

14
Nov22

 Quem cortou os ramos do pinheiro?!

Francisco Carita Mata

Pinhas. Foto original. 13.11.22

Terá colhido as pinhas?!

Este postal é dirigido, especialmente, a quem, talvez nunca o vá ler. Mas que cortou os ramos do pinheiro, bordejando o “Caminho do Porcos unho” / “Fonte das Pulhas”. Certamente no sentido de colher as pinhas. Ou terá sido já para a “Árvore de Natal”?

Pinheiro. Foto original. 12.11.22

Tal facto terá ocorrido no dia 11, deste Novembro. Habitualmente costumo percorrer esse caminho. Nessa sexta-feira, “Dia de S. Martinho”, pelo final da tarde, ao chegar perto do pinheiro, plantado no extremo sudoeste do “Vale de Baixo”, constato esse corte das pontas de três ramos onde pontificavam uma pinha em cada um. No dia dez ainda lá estavam.

Fosse qual o motivo da ação, julgo ter sido prematuro.

As pinhas só estarão maduras lá mais para o início do verão do próximo ano. O Natal ainda demora e os pedaços de ramos colhidos não darão para fazer uma árvore de jeito.

Se quiser pinhas poderei dar-lhe, lá para 2023, quando estiverem maduras. A foto que inicia o texto mostra pinhas no local certo. Das quais terei muito gosto em oferecer-lhe algumas. Não sou cioso das coisas, dos frutos das plantas. Nos terrenos que enquadram o mencionado caminho muitas árvores e arbustos frutificam todos os anos. Várias figueiras dispostas por antepassados meus. Diversas variedades de figos, já referenciados em anteriores postais. Muitas vezes digo a passantes que colham. (Aliás, costumo dizer que “colher figos não é roubar”!) Não menciono as oliveiras, que ninguém colhe, e este ano quase toda a azeitona se estragou. O loureiro, que está precisamente naquele local, para quem quiser levar ramo. (Bem, ramo não é fruto, bem sei!) As azinheiras, quem quiser apanhe as bolotas!

Os figos da Índia, digo mesmo explicitamente para que colham os que enquadram o caminho.

No Vale de Baixo, na continuação, está uma cerejeira que, até agora, nunca deu cerejas! Ameixoeiras, meio bravas, cujas ameixas colhíamos em crianças e agora dão uma ou outra, que mal colho. Uma romãzeira, cujo bacelo veio precisamente da Horta do Porcozunho, mas cujas romãs abrem demasiado cedo, talvez devido ao calor e à sede. Duas gamboeiras, que habitualmente oferecem boas gamboas, este ano nem por isso, devido à seca e que vou deixando para os passantes. Ontem ainda lá estava uma!

Os frutos do arvoredo confinando com o caminho, não me faz mossa nenhuma que os transeuntes apanhem e comam.

Não refiro as amoras, cujas silvas sustêm os muretes, que sendo silvestres, espontâneas, nem faz qualquer sentido as mencionar…! São muito procuradas, no mês de Agosto, quando mais abundam e há mais passeantes em férias.

Tudo isto e para finalizar. Não me importo nada que tivessem colhido as pinhas, mas na altura própria. Era, aliás, essa a minha intenção. Colhidas agora não sei se terão tido algum proveito.

Pinheiro e sombra tutelar. Foto original. 12.11.22

As fotos são do dia doze e treze. Mostram pinhas nos sítios certos. (Oferecerei a quem quiser.) Imagens do pinheiro, que também tem história. Numa delas está a minha sombra tutelar, mas que, pelos vistos, não assustou ninguém.

Haja Saúde e boa disposição. Qualquer dia, quando deixar de chover, irei voltar aos meus ginásios!

 

05
Jul22

Chegaram as Amoras… Abalaram os Figos!

Francisco Carita Mata

De São João, frise-se.

Os figos de São João estão mesmo a ir-se embora. E eu, este ano, sem os cheirar sequer.

Figos Abebos. Chão Atafona. Foto original. 2022.06.25.jpg

Temos comido alguns figos, mas não da variedade mencionada. Comemos dos que estão documentados na foto. A Mãe chama-lhes “Figos abebos” (?!). Não sei.  Os de São João não temos nenhuma figueira. Já tive uma plantada, mas secou-se, julgo que em 2019. Há uns anos trouxe um ramo da figueira que há no quintal da minha sogra, abacelei, transplantei para o “Vale de Baixo”, julgando que era de São João. Mas, afinal, era de “pingo - mel”. A figueira original fora enxertada pelo meu sogro com duas variedades de figos. Situação frequente, antigamente, pelas pessoas que se dedicavam a estas lides agrícolas e hortelãs. Quando cortei o ramo para abacelar, pensando levar da do São …, levei da do Pingo… Também gosto muito deste tipo de figos. Já produz há vários anos, mas é lá mais para Setembro. Já documentei no blogue.

De São João todos os anos abundam na figueira do “Quintal de Dr. Agostinho”. Todos os anos! Mas quem os come são os melros, também as melras, certamente; os estorninhos, esses nem se fala. Voam em bandos, batem todas as figueiras nos quintais, hortas e hortejos da povoação. Desta variedade, a mais apreciada nesta época, talvez de todas. São os melhores figos, penso eu. Mesmo sem os ter provado esta safra. Dão cabo deles todos. Como, habitualmente, os proprietários não estão por cá nestas alturas, são os pássaros que os debicam e depenicam todos os verões. Também vão às nossas, mas as do Santo são as preferidas. Também costumo observar, mais esporadicamente, um ou outro papa-figos. Também observei um corvo fugindo da figueira! E, neste início de Verão, também vi, este ano, uma ave que desconhecia e me pareceu talvez uma pega azul. Será possível?!

Mas deixemo-nos de passaradas… que ainda me comem os figos. Estes que fotografei no final de Junho também já não há praticamente na figueira. E onde fica ela?!

No canto sudoeste do Chão da Atafona, mesmo no limite, quase, quase no Vale de Baixo”, mesmo junto ao portão. Se for à “Fonte das Pulhas”, ao “Porcos unho”, à água ou às amoras, e houver figos a que chegue, não se acanhe. Colha e coma! Não é preciso dizer, qualquer pessoa faz isso e “colher figos não é roubar”. Nunca foi, pelo menos deste os tempos do “Novo Testamento”. Conhece a parábola da figueira?!

Tenho algumas estórias com isto de colher figos. Algum dia conto.

Por aqui me fico, que estes figos já se foram… ou vão indo.

E não há mais figos?!

Claro que haverá, lá mais para Setembro, até mesmo ainda em Agosto.

Ah! E, em Agosto, também virão os Figos da Índia. Sim! Mas esses é outra história!

E, agora, já temos as amoras.

Passeie. Vá ao campo, pela fresca. Mas... Não deixe lixo, SFF!

 

02
Jul22

Já há Amoras nos silvados!

Francisco Carita Mata

Azinhaga da Fonte das PulhasPorcozunho

Aldeia da Mata

amoras. azinhaga porcozunho. Foto original. 01.07.22.

Anteontem, 5ª feira, dia 30 de Junho, observei as primeiras amoras, pintando alguns cachos nuns balsedos. Colhi umas três ou quatro. São ainda pouquíssimas. E muito fraquinhas. A falta de chuva no passado Outono e Inverno, também na Primavera, condiciona a fraqueza destas amoritas, na safra estival. Fraquitas, sim, mas, todavia, saborosas! (Quem dá o que tem...)

A foto documenta-as nos cachos, observando-se as diversas fases de maturação nas infrutescências. Alguns ramos, noutros silvados, estão ainda em floração. São assim as silvas ou silveiras. Florescem e frutificam em diversas etapas.

Favorecem-se e a passarada agradece. Ademais os figos de São João estão a acabar!

Saúde! Paz! Bom Verão! E saboreie as amoras!

 

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