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Apeadeiro da Mata

Apeadeiro da Mata

17
Fev25

O Zé Gomes morreu!

Francisco Carita Mata

O Zé Gomes morreu! Disse-me ontem, a minha Mãe.

O Zé Gomes era do meu tempo, da minha geração, embora fosse dois anos mais velho.

Coincidimos na Aldeia, na infância e na adolescência.

Na infância e adolescência, anos 60/70, morava na Rua de São Pedro, na casa que já era dos avós maternos, frente ao final da Rua Larga. O começo desta Rua é o Largo do Terreiro, onde a mãe do Zé, a senhora Guilhermina, tinha uma loja, frente à do senhor João. Duas lojas icónicas na Aldeia.

O pai do Zé era o senhor Guilherme: Guilherme e Guilhermina.

A loja era de mercearias, artigos alimentares, guloseimas, carnes de porco variadas. O senhor Guilherme tinha muita iniciativa. Lembro-me de ter moagem, transportava mercadorias diversas, iniciou a venda de frangos, venda de fruta e hortaliças a granel, de gelados: Olá / Rajá! Tinham salsicharia. Faziam os enchidos na casa da sogra. Comprava os porcos aos vários habitantes da localidade, faziam a matança e preparavam a carne para venda. Nos anos 60/70, quase todos os habitantes da Aldeia criavam o seu porquito.

O Zé Gomes tinha, assim, acesso a bens alimentares, de que não dispúnhamos com tanta facilidade. Também era mais encorpado, anafado.

A Rua Larga, desde o Largo do Terreiro até à Rua de São Pedro, era um mundo. E o Mundo! Casas habitadas, diferentes gerações: velhos, novos, crianças, miúdos e miúdas. Ricos, pobres, remediados. Gente de trabalho: homens e mulheres. Profissões do campo, pequenos agricultores, alguns profissionais por conta própria.

A meio da Rua, ao alto, morava a senhora Júlia. Era, assim a víamos, madrinha do Zé Gomes. À hora de lanche, especialmente em férias, ouvia-se a senhora Júlia, a chamar o Zé, que estaria no Largo ou na loja da mãe: Zé Gomes… Zé Gomes…

E lá ia o Zé, na Rua Larga, a caminho da casa da madrinha Júlia!

E que ia fazer a casa da madrinha?!

Em breve saía, na mão, uma valente sandocha de papo-seco, apertando uma omelete de ovo e chouriço. Saía, comendo, para o Largo, em frente à loja da mãe ou do senhor João. Anafando! Encorpando!

Fomos colegas nas aulas do Padre José Maria, no 1º ciclo. Eu no 1º ano e ele no 2º. À data,1965/67, era assim que se se designavam esses dois anos de escolaridade, não obrigatória.

O Padre Zé Maria lecionava as disciplinas correspondentes a este ciclo de estudos. Preparávamo-nos para irmos fazer exames finais no 2º ano, ao Liceu Nacional de Portalegre, onde estávamos matriculados como alunos externos. Era um modo de ensino particular, privado. Pagávamos, obviamente. Mas ficava mais barato do que se fossemos estudar para Liceu ou Escola, tendo de ficar a residir na Cidade, pagando alojamento e alimentação. Foi um modelo de ensino que funcionou, de que eu tenha conhecimento, pelo menos nos distritos de Portalegre e Castelo Branco, ligado à Diocese. Este modelo valeu a dezenas, centenas de jovens, permitiu-lhes acesso a educação formal escolar, que de outro modo não teriam. E muito bem preparados!

Também havia a preocupação de nos proporcionar preparação global, para além das disciplinas sujeitas a exame. Tínhamos também aulas de Educação Física. Os jogos eram fundamentais e, nestes, os jogos tradicionais. Praticávamos no adro, em volta da Igreja.

Um dos jogos praticados era o “Jogo do eixo”. Também lhe chamávamos “jogo da anteira”.

Numa das vezes que jogámos, o colega Zé Gomes, que ia à minha frente, em vez de se baixar, para eu saltar, levantou-se. É claro que eu estatelei-me no chão, à frente dele. Bati e parti a testa na terra dura. Desmaiei! Nunca mais joguei ao eixo.

Também nunca cheguei a perceber porque é que ele se levantou.

Nunca me lembro de lhe ter perguntado! Também já não vou perguntar!

Que a Alma do José descanse em Paz! RIP!

***   ***   ***

Também era Benfiquista! Mas ferrenho! (Não sou!)

 

26
Jan25

Podas nas árvores da Cidade de Régio!

Francisco Carita Mata

Urge pensar em podar.

Nas Avenidas, nos Parques e Jardins da Cidade de Portalegre

20250125_153836.jpg

Estas árvores, de folha caduca, precisam ser podadas. Sem stress. Sem serem truncadas. Mas devidamente desbastadas.

Por quem saiba da poda.

Hoje, o dia está chocho. De chuva.

Ontem, esteve um dia bonito. Deu para passear no campo. A foto é de ontem. 

Entretanto... A Primavera já se prenuncia...

20250125_152941.jpg

Entre as azedas... florescem as estevinhas brancas.

***

Uma Obra...

31
Out24

Barragem do Pisão - Crato - Portalegre

Francisco Carita Mata

Por causa de umas notícias que li, hoje, nas redes...

e parece-me que também é dia de bruxas...

e andam uns morcegos só a cirandar no espaço do SAPO...

Resolvi colocar estas ligações, agora no Apeadeiro.

Caro/a Leitor/a,

Faça favor de ler, se tiver vagar e paciência...

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/maranhao-benavila-pisao-450835

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/cheias-e-enxurradas-no-alto-alentejo-380631

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/barragem-do-pisao-talvez-sim-ou-talvez-300068

https://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/pisao-portalegre-portugal-poesia-186071

E formule a sua opinião, SFF!

Obrigado.

01
Out24

Momentos de Poesia: 28/Set./2024

Francisco Carita Mata

Hotel José Régio – Portalegre

Conforme tinha planeado, fui a “Momentos de Poesia”. Vale sempre a pena ir aos eventos poéticos.

Inesperadamente, mal se iniciava a sessão, ocorreu uma situação que nos deixou a todos chocados. Uma senhora, já com alguma idade, ao entrar na sala, não sei bem como, caiu! Prontamente, organizou-se ajuda. Uma amiga telefonou para os bombeiros, o professor João Banheiro acalmou a senhora caída, providenciando e aconselhando que ela não se mexesse, nem se levantasse. Deu-me um telefone e liguei para a filha, que prontamente compareceu, ainda antes dos bombeiros.

Estes, com todos os cuidados e requisitos, aconchegaram a velhota, que gemia e chorava, quando se mexia. Devidamente protegida, resguardada, levaram-na para o hospital.

Depreendia-se que teria partido, certamente a perna, de que se queixava. Viemos a verificar ser esse o facto. Temos mantido contacto com a filha, que diz que ela deverá ser operada.

Situações destas acontecem nestas idades, com alguma frequência, nos mais diversos contextos e lugares. A maioria, na própria casa ou nos lares, onde se encontram pessoas de mais idade.

Ficámos todos afetados pela situação. (Eu alterei o que pensava dizer de poesia.)

Como referi, estes “Momentos de Poesia” são sempre cativantes. Há poesia. Há música. Há canções! Há convívio. Há boa disposição.

Há Poesia original de quem a diz. Há Poesia de autores consagrados.

Desta vez, a música e as canções foram privilégio do Professor João Banheiro e do “Grupo Coral de Momentos de Poesia”.

O Amigo João Banheiro, qual “Rouxinol da Ilha do Pessegueiro” cantou, acompanhou à viola e encantou com “Porto Covo”; com uma canção sobre Portalegre, de que ainda não sabe quem foi o Autor! Também “se fores ao Alentejo” – isto é para o pessoal de fora – e lembra-me o Paco Bandeira. (Será impressão minha?!)

O Grupo Coral, que o Professor ensaia nas horas vagas, também cantou o Hino de “Momentos”, acompanhado pelo Mestre. Faltaram algumas coralistas, mas foi apresentada uma jovem, de nome Micaela, como novo elemento. Parabéns a todas, especialmente à jovem, que deles – jovens - será o futuro.

Abriram a Poesia, pessoas do Grupo, que nos trouxeram clássicos e mestres consagrados desta Arte. Cada “Dizedor / Declamador” com direito a dois poemas.

Luísa disse poema de Ary, sobre a infância e de Ricardo Reis. Madalena disse de João Roiz de Castelo Branco e de Almeida Garrett (?) “senhora partem tão tristes” e “pescador da barca bela”.

Uma senhora, a quem não tive tempo de perguntar nome - o meu pedido de desculpas – disse um poema original e outro de José Régio: “não vou por aí”.

Um jovem de Arronches, Gonçalo Mota, disse poemas de sua autoria, a partir de livro que publicou.

Deolinda Milhano disse “porquê andorinha” e “mãos que Deus me deu”, também a partir de livro seu.

Silvina Candeias também disse, de sua autoria, “primavera” e poema dedicado à neta.

Eu também disse. Um poema de José Branquinho, homenageando-o, “farol na escuridão”. E um poema meu: “triunfará o amor”.

E o “Grupo Coral” executou uma performance poética subordinada ao tema Cor, representando através de lenços de diversas cores, associando palavras / pensamentos a condizer.

Esta “teatralização poética” não terminou a sessão, mas poderia ter encerrado, com “chave de ouro”, como se costuma dizer.

Esta narração é enviesada, como todas as minhas crónicas. Incompleta, limitada. Não segue a cronologia dos acontecimentos. O meu pedido de desculpas a todos os intervenientes. O que esteja incorreto, incompleto, errado, se algum dos participantes não concordar- e tiver a lembrança de ler este texto - deixe ficar um comentário, que eu registarei, conforme for conveniente.

Obrigado a todos os participantes, assistentes, organizadores, ao hotel José Régio.

Obrigado, também a si, Caro/a Leitor/a, por me ler até aqui. Votos de saúde e de paz!

 

 

26
Mai24

A Natureza é um Jardim!

Francisco Carita Mata

A propósito do "Dia Nacional dos Jardins".

... que foi ontem - 25 de Maio!

***

Num quintal, em Aldeia da Mata - Bairro de Stº António:

20240523_145221.jpg

No Caminho do Boi D'Água:

20240521_200345.jpg

Afinal, todos os dias são dias de visitar os Jardins.

E a Natureza é, verdadeiramente, o melhor e maior Jardim!

Lembrança de:

https://sardinhasemlata.blogs.sapo.pt/25-de-maio-dia-nacional-dos-jardins-600542

Muito Obrigado Ana D.!

 

24
Mai24

Museu de Tapeçaria de Portalegre - Guy Fino - (VI)

Francisco Carita Mata

Exposição Temporária de Tapeçarias

Museu de Tapeçaria de Portalegre - Guy Fino

"A Gare Marítima de Alcântara, por Almada Negreiros"

"Sala Manuel do Carmo Peixeiro" 

- 18 de Maio a 31 de Agosto -

20240519_120555.jpg

"Quem não viu Lisboa"?!

Caro/a Leitor/a,

Se quiser ter a amabilidade de ler - interpretar este painel, com mais uma foto de uma Tapeçaria de Portalegre, baseada em Obra de Almada Negreiros e observando a respetiva iconografia, estaremos perante um cenário lisboeta, campestre, ou com ambas as características?!

Obrigado pela sua colaboração.

 

18
Mai24

Museu da Tapeçaria de Portalegre

Francisco Carita Mata

Este postal seria, ou melhor, é dirigido aos meus Caros Conterrâneos.

Aos que, eventualmente - poucos ou nenhuns (?!) - me leiam atualmente ou que, pelo menos, me venham a ler no futuro...

20240518_165229.jpg

E, evidentemente, também a Si, Caro/a Leitor/a, que tem a amabilidade de me acompanhar nestes "devaneios" de blogues...

Conhece o Museu da Tapeçaria de Portalegre?

(...   ...   ...)

Não?!

Tão perto fica a Capital de Distrito.

Pois, não conhecendo, não conhece "PORTUGAL"!

Porquê?!...

"Portugal" é o título da Tapeçaria que a foto documenta, da Autoria de:

ALMADA NEGREIROS!

***

Quando tiver oportunidade, aproveite um Domingo de manhã - é gratuito - e visite este excelente Museu - de nível internacional.

Não ficará defraudado.

Até lá, Saúde e Paz!

 

24
Set23

Outono a Chegar… Verão a terminar!

Francisco Carita Mata

Ontem, sábado - 23/09, começou o Outono, pouco depois das sete da manhã.

Mas o dia mais pareceu de Verão. E, hoje, 24/09, também!

Como referi, em postal de Aquém-Tejo, ontem, sábado, foi dia de campo.

De manhã, fui até ao Vale de Baixo. Os javalis andam numa grande fossadeira. Já lhes tapei algumas entradas / saídas, especialmente as que envolvem as paredes que derrubam. Abrem outras. Por enquanto, não têm voltado a derribar paredes, pois vêm através do canavial e balsedo limítrofe, a partir do Chão da Prima Maria Constança.

Cortei canas e mais canas e com elas estruturei molhes com que tapei as possíveis entradas e saídas. Observarei os resultados nos próximos dias.

Quem me acompanha nestas campanhas?!

Gato GIL. Foto original. 23.09.23.

Pois. O improvável “amigo Gil”! A foto titulando o postal é dele. Explorando. Caça, caça. Ontem, apanhou uma cobrita e comeu-a. Gafanhotos, borboletas, bichos que se mexam, lá está o animal feroz em função. Gatos são felinos e têm um terrível instinto de caçadores.

Na limpeza efetuada no canavial observei este ninho antigo, da última Primavera.

Ninho. Original. Set. 23.

 Deduzo ser talvez de melro, pela base argilosa envolvida em ervas secas.

O ciclo das estações continua. Anteontem, oficialmente Verão. Desde ontem, sábado, já Outono.

As fotos seguintes são ainda de anteontem, 6ª feira - 22 de Setembro.

Do “Quintal de Cima”:

Rosas de Santa Teresinha

Rosas Santa Teresinha. 09.23.

Rosa branca.

Rosa Branca. Foto original. 22.09.23

(Nesta foto se observam dois intrusos. Consegue identificá-los?!)

As inefáveis “Despedidas de Verão

Despedidas de Verão. Foto original. 22.09.23.

O meu rudimentar e improvisado “Viveiro de plantas”

Viveiro. original. 09.23

Consegue identificar algumas?!

E uma “pratada” de cogumelos!

Cogumelos. Foto original. 22.09.23

Esta foto já não é na Aldeia, mas na Cidade de Régio – Portalegre. No “Jardim do Tarro”.

Disse “pratada”… mas não aconselho a ninguém comer estes cogumelos. São certamente venenosos!

Ontem, sábado - 23/09 - ainda fui ao adro para fotografar o poente. Mas não foi tão apelativo como na 6ª feira, último dia de Verão.

E, chaminés na Travessinha.

Chaminés. Original. 22.09.23.

(Ainda na 6ª feira, dia 22/09/23.)

 

30
Jan23

D. Anna Godinho de Campos

Francisco Carita Mata

 Quem seria?!

No Cemitério de Aldeia da Mata

Campa. D. Anna Godinho de Campos. Foto original. 19.01.23

AQUI JAZ

D. ANNA GODINHO DE CAMPOS

FALLECIDA EM 10 D’ABRIL

DE 1894

SUA FILHA, GENRO E NETO

LHE TRIBUTAM AQUI ETERNA

SAUDADE E SINCERA

VENERAÇÃO À SUA MEMÓRIA

P. N. A. M.

*****

Trabalho de Augusto …….

Constructor

Portalegre

*******

Quem seria esta Pessoa?! Senhora de posses, certamente. Alguém saberá quem seria?! Ainda terá descendentes?!

Esta campa também tem a particularidade de estar posicionada de forma diferente da quase totalidade das outras ainda existentes. A cabeceira a Leste, posicionando-se para Oeste. As campas mais recentes têm a cabeceira a Norte, estando viradas para Sul.

No Cemitério da Alagoa, as campas mais recentes têm o mesmo posicionamento: cabeceira a Norte, viradas ao Sul. Mas as mais antigas têm cabeceira a Sul, viradas a Norte.

Haverá um normativo epocal sobre o assunto?!

(Nota Final: Este postal insere-se na documentação e pesquisa sobre Aldeia da Mata.)

*******

Votos de Saúde e de Paz!

E Viva a VIDA!

 

 

11
Jun22

A Anta do Tapadão - Aldeia da Mata

Francisco Carita Mata

Concelho do Crato – Distrito de Portalegre – Alto Alentejo

(Capítulo X, a partir de J. P. Dias)

Anta do Tapadão. Lado Leste. Foto original. 2022.05.18.jpg

Sobre este majestoso monumento, emblemático da freguesia de Aldeia da Mata, concelho do Crato, distrito de Portalegre, vou escrever pouco, porque pouco sei.

Anta Tapadão. Lado Norte. Foto original. 2022.05.18.jpg

Quem se dirija de Crato para Aldeia ou vice-versa, não deixará de reparar na majestade desse edificado a sul da estrada, ademais porque lhe falta parte do esteio do lado visível, na respetiva face norte. Dando-nos a sugestão de uma possível entrada. Nada mais ilusório!

Remeto para sites onde se explica sobre as antas ou dólmenes e sobre esta, especificamente.

Apresento quatro fotos, segundo a orientação dos pontos cardeais: Leste, Norte, Oeste, Sul. Que este sugestivo monumento foi construído precisamente de acordo com esse princípio.

Anta Tapadão. Lado Oeste. Foto original. 2022.05.18.jpg

Com este postal, continuo com a divulgação do Património Material de Aldeia da Mata. Sem dúvida o elemento patrimonial mais antigo. E mais portentoso. Marcante na paisagem! Da colina onde se situa, temos vistas, a sul, leste e oeste, até aos confins das paisagens alentejanas.

Anta Tapadão. Lado Sul. Foto original. 2022.05.18.jpg

Agora, Caro/a Leitor/a, imagine que esta edificação tumular, à data da respetiva construção, há cerca de cinco mil anos, fora toda coberta de terra, que de um túmulo se tratava. Designava-se de mamoa, a essa colina artificial erguida sobre a colina natural!

E que tipo de tecnologia terá sido usada na sua edificação?!

E os recursos humanos necessários?! E que ferramentas e utensílios?!

E como sustentar todo o pessoal a trabalhar?! Quantos anos terá durado esse trabalho?!

(…)

Tantas perguntas sem resposta, que as escavações efetuadas ao longo dos séculos subsequentes, umas como pilhagem, outras com caráter mais ou menos “científico”, pouco terão esclarecido sobre essas dúvidas, que permanecerão talvez tão eternas como o monumento!

Quando puder, visite, SFF. Respeitando o Monumento. Lembre-se que era um túmulo! A paisagem! Sagrada! As propriedades que atravessar, não deixando lixo; fechando devidamente os portões. Os proprietários e trabalhadores que nelas desenvolvam as suas atividades e labutas diárias.

Tenha Saúde. E Paz! E, Obrigado, por me ler até aqui.

 

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