Cumprimentos do Gil!
Anteontem, final do dia.
Quintal de Baixo:
Os efeitos da "guerra" travada pelo Gil, com uma armadilha, marcaram-no: falta de perna e pé traseiro esquerdo.
Saúde e Paz, que tanta falta faz!
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Anteontem, final do dia.
Quintal de Baixo:
Os efeitos da "guerra" travada pelo Gil, com uma armadilha, marcaram-no: falta de perna e pé traseiro esquerdo.
Saúde e Paz, que tanta falta faz!
Gil, esperando pequeno almoço!
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Gil reclamando pequeno almoço!
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Gil tomando pequeno almoço. Fazendo-se a foto, para Instante grame! Pode observar que lhe falta a perna e pé traseiro esquerdo. Um resistente! Um valente!
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Espreite Quintal de Cima! SFF.
Este Abril de 2025, tem sido de muita chuva!
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Carvalho Cerquinho, protegido das ovelhas:
(Esperemos que elas não o ataquem e que se desenvolva bem nesta Primavera chuvosa.)
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Chabouco, cheio de água!
No Chão da Zabel!
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Bons feriados...em Liberdade. Boa Pascoela!
No Quintal de Baixo...
Por onde deambulavam os gatinhos, entretanto desaparecidos!
(Série: Que planta é esta? - XXXI)
(Parece um embrulhinho. Uma prendinha de Páscoa!)
Páscoa Feliz!
Paz e Saúde!
Sobre os gatinhos que menina Marinete nos apresentou no dia catorze de Maio, 3ª feira passada…
Nesse dia, ao final da tarde, quando fui dar de comer a Marinete, Du-Dú e Gil, gatos sempre patentes no “Quintal de Baixo”, fui surpreendido pelos gatinhos das fotos. Contei três.
Um que se destacou, conforme foto seguinte.
Mais tarde descobri-os, escondidos, na base da parede norte do cabanal, bem fundidos entre a pedra.
Um deles, espreitando, conforme a foto documenta.
Antes de mais, frisar que, a partir de agora, Marinete, menina - agora mamã - gostará que a tratemos por Dona: Dona Marinete!
Os gatinhos deduzo, terão nascido ainda em Abril. Terão cerca de um mês.
Nascidos, e caso consigam ser criados, são a 4ª geração que frequenta os quintais.
Marinete e o irmão Du-Dú constituem a 3ª geração.
São filhos de Dona Mi-Dú, atualmente muito esquiva no quintal, aparecendo quase sempre nos finais dos repastos, pouco comendo. Esta é irmã de Gil, sempre o mais presente, embora muito diferente, desde que ficou preso em armadilha, em Outubro de 2023, tendo perdido a perna traseira esquerda.
Estes, Gil e Mi-Dú fazem parte de uma ninhada de quatro, surgida no início de 2022. Vistos, pela primeira vez, no início da Azinhaga da Fonte das Pulhas.
Os outros dois dessa ninhada foram Bart – “Bartolomeu Dias” e Ricardina – a heroína, que despareceram no ano passado, 2023.
Constituíram a 2ª geração. Partindo do pressuposto que a respetiva mãe foi a 1ª geração. Esta gata só frequentou o quintal no início de 2022, quando trouxe os quatro filhos, já crescidotes.
Estes, face ao alimento que lhes fomos dando, amesendaram-se.
Atualmente, e de forma constante, apenas ficou o Gil.
O conhecimento dos bichos apenas se foi concretizando em 2023. À medida que os fui identificando. Sabendo quem era macho ou fêmea, distinguindo-os e nomeando-os.
Agora, veremos o que irá suceder a estes três elementos novos.
(Que eles pouco se deixam ver. Na 4ª feira não os vi. E ontem, 5ª feira, apenas vislumbrei um, que depressa se escapuliu, não sei para onde!)
Cronicamos sobre os gatos, para não falarmos de coisas tristes. E talvez, escrevendo sobre gatos, também perpasse um pouco sobre pessoas.
Acha que os animais também têm, digamos, “personalidade”, melhor, identidade própria?!
Rosas de Alexandria:
(Abençoado o dia em que cortei um bacelo de uma roseira que havia no quintal de Dona Sofia.
E abacelei no meu quintal, permitindo obter esta roseira. Entretanto, as cabras que passaram a pernoitar no quintal de Dona Sofia comeram todas as plantas que lá havia: roseira, alecrim branco, laranjeiras. Cabras são mesmo cabras!)
Rosas do "Apeadeiro da Mata"!
(Trouxe poda de roseira que havia no apeadeiro da minha Aldeia, para aí há quarenta anos. Plantei no meu quintal e tenho esta bela roseira. No apeadeiro não há nada. Nem os comboios lá param. Não sei há quantos anos, mas será perto de duas dezenas.
Rosa da Gulbenkian:
(Obtida a partir de fruto com semente, que trouxe do roseiral que enfeita a entrada principal da Fundação - Lado Nordeste.)
Rosa da porta da Prima Teresa!
(Segundo me disse a Mãe, ela trouxe uma poda de uma roseira que havia à porta da Prima Teresa. Abacelou no quintal, junto à murta. Todos os anos dá uma ou duas flores.
A Rua Larga era conhecida pela "Rua das Flores". Nos anos 60 / 70 / 80, praticamente todas as casas da Rua tinham um pequeno alegrete, onde pontificavam roseiras, sardinheiras, malmequeres...)
Rosas Singelas:
(Esta roseira também a obtive por semente, a partir de frutos de uma roseira brava que existe na estrada nova, perto do caminho da Fonte da Bica. É ligeiramente rosa. Está plantada no "Quintal de Baixo", onde estou delineando um pequeno jardim, preferencialmente com plantas autóctones.)
Como o/a Caro/a Leitor/a pode constatar, todas estas roseiras foram obtidas ou por abacelamento ou por sementeira e posterior transplantação para os locais pretendidos.
Bons passeios e melhores jardinagens!
O Gato Gil e a sobrinha Marinete!
Há muito que não publico nada sobre os gatos dos meus quintais!
Da última vez que publiquei, ainda pensava que Marinete era um gato e, por isso, lhe chamavámos "Riscadinho"! Entretanto, revelada a verdadeira identidade, passou a nomear-se Marinete.
Na foto, da primeira quinzena de Março, estão tio e sobrinha. Gil é irmão de "Dona Mi-Dú", mãe de Marinete, que há dias não aparece. Julgo que estará novamente de bebé, segunda gestação. Mas não sei!
O Gil bem se vê que lhe falta a perna traseira esquerda.
Haviam acabado de comer.
Felizes, os gatos?!
Saúde e Paz!
(O tempo continua frio, ventoso e chuvoso!)
Os Gatos e as gatas, frise-se.
Crónica sobre Gatos do Quintal (XVI)
Voltamos a falar sobre os gatos e gatas que nos adotaram e adotaram o “Quintal de Baixo”, como local de amesendação.
Estas rondas e crónicas sobre gatos já nos seguem desde finais de 2021, com especial incidência a partir de 2022. De uma ninhada de quatro elementos que fomos acompanhando, identificando, conhecendo, interagindo, aos quais até atribuímos nomes: Gil, Bart, Mi-Dú e Ricardina.
Gil tem-se revelado o mais consistente na interação, sempre no quintal, acompanhando-me nos campos, na passeata pela azinhaga. Por vezes até se tornando chato, quando se me enrosca nos pés e eu com receio de tropeçar, de o pisar e magoar e ele ter alguma reação própria de felino.
Dava dinheiro para saber o que é que o bicho “pensa”, ou julga que é, qual a perceção que terá do respetivo papel, quando me acompanha, seguindo ao meu lado, ou quando, estando eu nalguma tarefa, ele se deita na posição esfíngica, observando-me. Processam-se um conjunto de interações, que eu pagaria para conseguir desvendar o respetivo significado!
Sempre presente, sempre pronto para comer, é de todos o mais persistente, mais confiante, mais afoito, mais “convencido”. Só tem medo de cobras! (Ricardina que as mate!)
O irmão Bart (Bartolomeu – Dias) desapareceu em Abril, mais a mana Mi-Dú (Maria Eduarda) e nunca mais regressou!
Esta voltou em Maio, com filharada.
Ricardina, a heroína, protagonista da encapelada luta com a cobra, que venceu e matou, por estranho que pareça, também deixou de dar sinais de vida a partir de 21 de Julho. Pensei que lhe acontecera o mesmo que à mana Mi-Dú e ressurgiria com filhos, mas já lá vai quase um mês e nada.
Interessante constatar que, após a luta encarniçada com o réptil, Ricardina, até aí muito discreta e tímida, ganhou outro modo de ser e de estar. Muito mais autoconfiante, destemida, ousada, demonstrando-o, por ex., subindo veloz e desenrascada as oliveiras, tal como o mano Gil. E acompanhando-me também nas fainas campestres com o mano. Subitamente, sem mais nem porquê, foi um ai que lhe deu! O que lhe terá acontecido?
A mana – Mi-Dú - agora também é presença assídua com Gil, embora não tenha nada o à vontade que tem o irmão. Mas está sempre presente na amesendação, embora revele algum receio.
Já sabemos que é mãe. Inicialmente, final de Maio, observei-lhe 3 rebentos: dois claros e um malhado. Mas, agora, apenas aparecem dois.
Um claro, que nomeámos Du-Dú, até poderá ser Dudete, pois ainda não percebemos a verdadeira identidade. (Também já sugeriram Ninja!) E um malhado, que batizámos Riscadinho, mas poderá ser Riscadinha!
Du-Dú, perante a comida, já aceita a minha presença.
Riscadinho, ainda não. Só quando me ausento.
(Sobre Du-Dú, descobrimos que ainda mama. Certamente Riscadinho/a também.)
Por isso Maria Eduarda (Mi-Dú) anda sempre alquebrada!
Mas... a crónica sobre gatos termina, por agora.
E, as fotos, o que acha?!
(Na 1ª, os dois rebentos de Mi-Dú, assomando-se, a partir do quintal do "Ti Zé Fadista", local de pernoita, de nascimento...
Na 2ª, Gil, numa pose peculiar, de "chefe bem na vida".
Na 3ª, Mi-Dú e o rebento claro - Du-Dú.)
Sabe que Planta dá estes frutos tão peculiares?!
Serão saborosos?! Certamente serão, que o gado, as "Meninas Lanudas" adoram!
Eu nunca provei, nem faço conta de saborear, pelo menos, conscientemente!
Outra perspetiva mais aproximada, para melhor identificação.
E visão mais global, com excerto de rede protetora. Que as ovelhas...
E porque divulguei esta rubrica em Apeadeiro, que habitualmente sai em Aquém-Tejo?!
Porque pretendo publicar um postal sobre a Cidade de Régio.
(Continuo a frisar que os postais de Apeadeiro surgem nas "Tags" habituais. Os de Aquém-Tejo não!!!!)
Crónica sobre Gatos do meu Quintal (XII)
Desde Abril que não escrevo nada sobre os gatos no quintal e nunca mais soube de Bart nem de Mi-Dú!
A pergunta que titula o postal teve ontem, onze de Maio, uma resposta dramática. Gil aparece-me no “Quintal de Baixo” com um passarinho na boca. Parecia-me de ninho, ainda mal nascido. Logo tentei que largasse o “troféu” que me vinha mostrar. Fugiu com ele para o Chão, voltou novamente, repreendi-o outra vez, voltou a fugir, mas sem largar a presa. Assustei-o, mas nada. Tentei mostrar-lhe que não gostava da cena, ameacei-o. Impedi-o de ir dar a volta habitual, no circuito de manutenção, não lhe dei os mimos habituais. Será que compreendeu?!
Coisas de gatos! Decididamente gatos e pássaros não combinam, ou se há alguma combinação, os passarinhos perdem. Até há um ditado, talvez um pouco sádico: “o céu dos pardais é a barriga dos gatos”! Aliás a banda desenhada relatava esta saga entre o célebre Gato Silvester e o Piu – Piu. O gato sempre a querer papar o passarinho, a querer levá-lo para o céu!
“Mi-Dú” e Bart nunca mais apareceram. Todavia, nestes inícios de Maio, tem surgido um exemplar fugidio, não sei se gato se gata, ao final da tarde, para a amesendação vespertina. Sorrateiro, receoso, escapulindo-se por entre as sarugas, contornando os postes do cabanal, atreve-se ao repasto deixado nos recipientes.
Nem Gil ou Ricardina manifestam qualquer oposição. O medo, vergonha(?), do bicho é mais da minha pessoa. Não sei se será Bart, julgo que não, pois este chegou a ir comigo e o irmão até ao Porcozunho e Fonte das Pulhas. Mas como tem estado tanto tempo ausente, não sei. Também não tenho facilidade em conhecer. Penso ser outro da coleção dos gatos malhados, que nos foram adotando desde 2020. (Pelas minhas contas, seriam sete. Todavia, o máximo que vi, simultaneamente foram cinco: a mãe e os quatro filhotes.) “7 vidas têm os gatos”!
Sobre Ricardina. Em meados de Abril, observei que a barriga lhe crescia de ambos os lados. Pensei que estaria grávida. Tudo indicava que sim. Muito marralheira, pouco aparecia, quase apenas para comer. Pensei: para quando o nascimento?! Finais de Maio, princípios de Junho?!
Qual o meu espanto, quando a observo a 4 de Maio, de ventre liso. Ainda na véspera, a vira cheia. Que lhe acontecera?! Dera à luz?! Onde?! Quando nos apresenta os gatinhos?! Miava, miava muito, continuou miando nos dias seguintes. E os gatinhos não apareciam!
Tê-los-ia perdido? Teria abortado?! Teria parido nalgum quintal e o respetivo/a dono/a terá enviado os bebés para alguma “tecedeira de anjos”?! Perguntas sem resposta, até agora.
Continuou miando, meia aflita, por alguns dias. Até que veio ganhando ânimo. Recentemente, nos dias nove – dez, observei-a, em alegres brincadeiras, de namorisco com o Gil. Temos caso?!
E ocorreu-me uma pergunta impertinente. Será que o Gil, em comportamento típico de felino, terá exercido a função de “tecelão de anjos”?! Não sei!
Aguardemos o desenrolar de futuros acontecimentos. Os dois manos, casal(?) são presença permanente no “Quintal de Baixo”. Gil continua a acompanhar-me no circuito de manutenção. (O comportamento de ambos, perante diversas situações, é completamente oposto. Até na comida.)
(Gil e Ricardina)
Voltarei a estas narrativas de gatos!