Visita à “aldeia” do Chamiço (II)
Enquadramento(s), Contexto(s) e Sugestão!
Na sequência de postal anterior, com fotos de alguns monumentos específicos desta antiga aldeia abandonada, continuo a documentar aspetos do enquadramento paisagístico do ancestral povoado, em que familiares Carita viveram, até meados do século XIX.
Entroncamento de caminhos: antigas ruas da povoação, com partida da ermida.
Barragem
Obra recente, construída para servir de reserva à barragem de abastecimento de água ao concelho do Crato. Observa-se, ao fundo, a estrutura para a respetiva captação. Entretanto, o paredão rebentou.
Foi construída em terrenos expropriados ao Primo João Carita, segundo ele me informou muito recentemente. (Também trineto da senhora Carita, ainda aí tem um pequeno chão, à venda.)
Imagens do desfiladeiro da Ribeira do Chamiço...
...a montante do moinho e da ponte.
Excerto de antiga pedreira, na margem direita da ribeira, junto ao desfiladeiro.
Pedras mastodontes, também na margem direita, a nordeste do alcantilado anterior.
Nova perspetiva do alcantilado desfiladeiro.
Outra perspetiva da barragem.
Portal para propriedade do Srº Aníbal Rosa, o cicerone da visita guiada.
Não visitámos, porque ele não tinha a chave do portão.
(Terá sido neste “monte” que habitou a Tia Rosária Carita nos anos sessenta?!)
Última foto: estrutura moderna de apoio às festas e romarias que se realizam em homenagem a Santo Isidro.
No mês de Maio?! (Hei-de saber!)
Apesar de ser uma antiga localidade, extinta, há sempre quem, no presente, reviva o passado. E acredite e projete o futuro!
Finalizando, um apelo / sugestão deixo:
É importante que várias entidades se organizem para classificar globalmente o Chamiço como um Conjunto Monumental. (Independentemente de partidos, as várias Juntas de Freguesia das proximidades, a Câmara Municipal, os Organismos que tutelam as questões culturais e patrimoniais. Da região e nacionais. É Imperioso que tal se estruture!)