Rosa singela… Rosa complexa
Rosa brava: Alma-Mater de Rosa elaborada.
Ontem, publiquei um postal sobre a Gulbenkian onde pontificava imagem de uma rosa, cuja variedade desconheço. Imagem dessa rosa já surgira, em anterior postal, ilustrando Poema de Camões.
Dessa variedade de rosa, temos um exemplar, modesto, no quintal de cima, obtido a partir de semente, trazida precisamente do Jardim da Gulbenkian, talvez há cinco ou seis anos, bem antes da pandemia. (Trazer plantas de variados locais é uma das minhas manias!)
Neste roseiral da Gulbenkian, que ladeia a entrada principal da Fundação, a nordeste, observa-se que as roseiras resultaram de enxerto. Nestes casos, habituais em jardinagem e nas roseiras que disponibilizam os vendedores, há sempre um porta-enxerto de roseira brava – singela, normalmente da cor da roseira que se pretende enxertar.
As fotos documentam o facto. (Os porta enxertos, frequentemente, rebentam na base ramos bravios, muitos florescem e até chegam a criar frutos, contendo sementes.)
A foto titulando o postal é da rosa brava – singela. É lindíssima, na respetiva singeleza! (Também já apresentei fotos de outras roseiras bravas, da minha Aldeia.)
(Na minha opinião, em Portugal, jardim sem rosas não é jardim!)
Este postal, em Apeadeiro, pretende fazer a ligação com o postal de Aquém-Tejo. Também e muito especialmente para verificar um facto que ocorre em Aquém-Tejo, já há alguns meses e que explanarei em postal específico.
Porque será que os meus postais de Aquém-Tejo não figuram nas “janelas” das “tags” habituais?! “Últimos posts”, “Quotidiano”, “Opinião”, “Poesia”, “Natureza”, mesmo quando eu coloco estas “tags”, indexadas ao post!
(Em Apeadeiro os postais surgem sempre.)
Alguma aselhice minha, certamente!
Gostaria que a Equipa SAPO me pudesse ajudar.
Tentarei expor a situação em postal de Aquém Tejo. Obrigado.